Coleção pessoal de Repousa
Eu viajo em pensamentos para ter vc aqui bem perto e quando a distancia me alcança é que eu descubro quem sou mesmo sem vc saber
Tomara
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
Eu tenho um amor que me conquistou sem mesmo precisar de palavras.
Este amor me olhou e me viu dentro dos seus olhos.Te amo não porque tens algo para me dar mas amo-te porque sabe me olhar nos olhos como ninguém me olhou.
Meus amigos são aqueles que me acolhem mesmo depois que eu me distanciei naminha volta é eles que me encontram de braços abertaos.
Meus amigos são aqueles que me acolhem,que me ajudam a ser melhor do que sou.
Meus amigos quer saber quem são?
A Simone tão simples,tão feliz.
Entendo eu sobre ela que poucos a conhecem como realmente ela é.
A Simone é o pouco do muito que muitos queriam ser ou são;mas tem em sua essencia algo que esconde um tesouro e que poucos reconhecem.
Ah!a Simone se ela fosse minha amiga jamais deixaria de estar com ela.
Que tesouro escondido.Ah!a Simone tão ciente do que é e do que é capaz.
Alguns dizem sobre ela e eu te digo que eu não a conheço.
Ah!Simone quero estar mais próxima deixa-me estar com vc nos poucos momentos em que podes ser vc mesma.
Deixa-me adentrar com vc naqueles lugaresque vc não deixa ninguem entrar.
Como pode uma criança pensar como um adulto?
E um adulto agir como criança.
Eu te garanto uma criança pode ser tão e mais madura do que um adulto.
E um adulto pode até agir como tal mais se vc notar haveráuma criança reagindo diferente.
O que dirás?
O que dirás?
O que farás para que digam?
O que?
O que?
O que tens?
O que tens?
Tens ...o que? Tens ?
Eu tenho
Tu tens?
Mostra-me se tu tens?
E se tiveres tu me darás?
O que tu tens que me darás?
Eu tenho e te dou
Vc quer o que tenho?
Vc sabe o que tenho?
Então porque aceita se não sabe?
E porque não me pergunta
Se vc quer o que eu tenho?
Eu quero o que tens
Vc me dá?
E o que é que tens para me dar?
Sua amizade,seu olhar,seu coração
Já me perguntou se ai quero estar
Se quero o que vc quer me dar?
Mesmo se for tão pouco será que eu
Vou mesmo querer dispensar?
Ou vou aceitar tão fácil assim
Que vc diga que nem precisou de esforço?
O que dirás se eu aceitar?
O que dirás hein?
Diga-me o que tens que eu preciso tanto
E por necessidade eu aceitaria?
O que tens e o que eu tenho
O que ???
Se eu fizesse vc contemplar o infinito num beijo
Se eu fizesse vc viajar sem mesmo sair do lugar
Se eu fizesse vc a pessoa mais feliz do mundo
E se eu te desse o mundo como recompensa
Para demonstrar meu amor?!
Se o meu amor te alcançasse e vc me abraçasse
Eu te mostraria o quanto é bom estar aqui
Se eu estivesse ai vc entenderia como é bom estar comigo
Todo o céu se direcionaria a vc e mundo te proclamaria
Rei.
Se eu estivesse vc entenderia quem sou?
Se eu estivesse eu não estaria aqui esperando vc
Estar.
Se um oi pode te fazer encontrar com outro olhar
O tim te dirá o quanto vc é importante
Neste vivo interligando minha vida na sua
Mas é claro que estarei sempre a disposição
Esperando por vc.
É então de há tanto tempo que o amor de um pelo outro está implantado nos homens, restaurador da nossa antiga natureza, em sua tentativa de fazer um só de dois e de curar a natureza humana. Cada um de nós portanto uma téssera complementar de um homem, porque cortado com os linguados, de um só em dois; e procura cada um o seu próprio complemento.
Tristão e Isolda é uma história lendária sobre o trágico amor entre o cavaleiro Tristão, originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda (ou Iseu). De origem medieval, a lenda foi contada e recontada em muitas diferentes versões ao longo dos séculos.
O mito de Tristão e Isolda tem provável origem em lendas que circulavam entre os povos celtas do noroeste Europeu, ganhando uma forma mais ou menos definitiva a partir de obras literárias escritas por autores normandos no século XII. No século seguinte a história foi incorporada ao Ciclo Arturiano, com Tristão transformando-se em um cavaleiro da távola redonda da corte do Rei Artur. A história de Tristão e Isolda provavelmente influenciou outra grande história de amor trágico medieval, a que envolve Lancelote e a Rainha Genebra. A partir do século XIX até os dias de hoje o mito voltou a ganhar importância na arte ocidental, influenciando desde a literatura até a ópera, o teatro e o cinema.
O mito de Tristão e Isolda foi retratado de diferentes maneiras na Idade Média. Em linhas gerais a história pode ser descrita assim:
Tristão, excelente cavaleiro a serviço de seu tio, o rei Marcos da Cornualha, viaja à Irlanda para trazer a bela princesa Isolda para casar-se com seu tio. Durante a viagem de volta à Grã-Bretanha, os dois acidentalmente bebem uma poção de amor mágica, originalmente destinada a Isolda e Marcos. Devido a isso, Tristão e Isolda apaixonam-se perdidamente, e de maneira irreversível, um pelo outro. De volta à corte, Isolda casa-se com Marcos, mas Isolda e Tristão mantêm um romance que viola as leis temporais e religiosas e escandaliza a todos. Tristão termina banido do reino, casando-se com Isolda das Mãos Brancas, princesa da Bretanha, mas seu amor pela outra Isolda não termina. Depois de muitas aventuras, Tristão é mortalmente ferido por uma lança e manda que busquem Isolda para curá-lo de suas feridas. Enquanto ela vem a caminho, a esposa de Tristão, Isolda das Mãos Brancas, engana-o, fazendo-o acreditar que Isolda não viria para vê-lo. Tristão morre, e Isolda, ao encontrá-lo morto, morre também de tristeza.
Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.
Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remonta à antiguidade. Seu enredo é baseado em um conto da Itália, traduzido em versos como A Trágica História de Romeu e Julieta por Arthur Brooke em 1562, e retomado em prosa como Palácio do Prazer por William Painter em 1582. Shakespeare baseou-se em ambos, mas reforçou a ação de personagens secundários, especialmente Mercúcio e Páris, a fim de expandir o enredo. O texto foi publicado pela primeira vez em um quarto[a] de 1597 mas essa versão foi considerada como de péssima qualidade, o que estimulou muitas outras edições posteriores que trouxeram consonância com o texto original shakespeariano.
A estrutura dramática usada por Shakespeare—especialmente os efeitos de gêneros como a comutação entre comédia e tragédia para aumentar a tensão; o foco em personagens mais secundários e a utilização de sub-enredos para embelezar a história—tem sido elogiada como um sinal precoce de sua habilidade dramática e maturidade artística. Além disso, a peça atribui distintas formas poéticas aos personagens para mostrar que eles evoluem; Romeu, por exemplo, fica mais versado nos sonetos a medida que a trama segue.
Em mais de cinco séculos de realização, Romeu e Julieta tem sido adaptada nos infinitos campos e áreas do teatro, cinema, música e literatura. Enquanto William Davenant tentava revigorá-la durante a Restauração Inglesa, e David Garrick modificava cenas e removia materiais considerados indecentes no século XVIII, Charlotte Cushman, no século XIX, apresentava ao público uma versão que preservava o texto de Shakespeare. A peça tornou-se memorável nos palcos brasileiros com a interpretação de Paulo Porto e Sônia Oiticica nos papéis principais, e serviu de influência para o Visconde de Taunay em seu Inocência, também baseado em Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, considerado o "Romeu e Julieta lusitano". Além de se mostrar influente no ultrarromantismo português e no naturalismo brasileiro, Romeu e Julieta mantém-se famosa nas produções cinematográficas atuais, notavelmente na versão de 1968 de Zeffirelli, indicado como melhor filme, e no mais recente Romeu + Julieta, de Luhrmann, que traz seu enredo para a atual.
Nos EUA o livro foi publicado com o título “Madison & Vine: Why the Entertainment and Advertising Industries Must Converge to Survive”. As avenidas Madison e Vine são os endereços das principais empresas de comunicação e agência de publicidade nos EUA. O título afirma que é preciso convergir publicidade e entretenimento, para que os dois setores sobrevivam.
O autor fala da união das empresas de entretenimento com as de propagandas a fim de se criar idéias criativas diante das imensas mudanças que vêm ocorrendo nos modelos tradicionais de negócios das duas indústrias. Ele acredita que a convergência entre as duas não pode ser apenas uma inserção de produtos em filmes e em programas televisivos feito pelo medo de que o comercial de 30′ se torne obsoleto perante as novas tecnologias de gravação digital e sem foco no consumidor.
Na indústria de entretenimento, o desafio é como cobrar pelo conteúdo, quando a pirataria é cada vez maior. A personificação é o Napster. Na publicidade, o desafio é como comunicar em um mundo onde o poder não está mais na mão da indústria. O exemplo vivo nos EUA é o TIVO, que permite gravar progamas e “pular” comerciais.
O consumidor tem cada vez mais opções, mais controle, mais informação para negociar e decidir. Tem cada vez mais poder. O consumidor quer mais escolhas e mas conveniência, e quem oferece isso ganha. Um bom exemplo é a loja online Itunes, da Apple.
Capítulo 1 – O sistema pifou
Pela primeira vez, se vê a necessidade da colaboração mútua entre os dois setores, devido ao medo, já que os modelos antigos estão prestes a desabar. Este medo é provocado pelas novas tecnologias que colocam o consumidor com total autonomia. Agora ele pode gravar seus programas e driblar os comerciais. Desta maneira as TVs são obrigadas a mudar e assim, percebem que o dinheiro não virá mais dos anunciantes. Então é preciso uma reinvenção do negócio da comunicação, do marketing. Este modelo pode acabar com algumas marcas, mas ao mesmo tempo pode construir novas marcas. Depende de quem quiser participar, já que não há escolha.
A grande mudança vai ocorrer em relação a quem tem o poder, que antes era de quem produzia e hoje é de quem consome. Este consumidor agora tem total liberdade e autonomia. Outra diferença é que o modelo tradicional sempre foi de intrusão e agora ele precisa convidar o telespectador e para isso precisa descobrir e aprender o que o consumidor quer.
Capítulo 2 – Se pifou, conserte
Soluções:
■Publicidade de longo formato – comercial com mais de 30′ e 60′ com valor de diversão, sem a cara dos antigos comerciais, sem ter alguém falando o quanto é bom aquele produto. Um exemplo são os mini filmes da BMW.
■Integração de mensagens publicitárias em programas de roteiro fixo (novelas) e sem roteiro fixo (reality shows e programas de variedades) Ex: Coca-cola no programa American Idol.
■Integração de produtos em filmes – esta inserção não é nova, no entanto hoje é dada uma participação muito maior aos publicitários que têm voz ativa, antes mesmo das filmagens.
■Parcerias com a indústria da música – as indústrias musicais vêem cada vez mais os comerciais como parceiros para a distribuição e um forte aliado contra a pirataria.
■Programas financiados por anunciantes – esta uma prática que vem sendo adota a fim de desbancar a concorrência e vista como uma oportunidade de marketing.
Outros exemplos são as inserções de produtos em videogames, como foi o caso do jogo “The Sims”.
Ele acredita que os comerciais divertidos têm seu espaço junto ao consumidor, já que a partir de um estudo viu-se que as pessoas não ignoravam dois tipos de comerciais: os de medicamentos, por serem informativos e os de cervejas, por serem divertidos. Para ele, está aí o grande negócio – juntar a mensagem publicitária com a de entretenimento.
Capítulo 3 – O chamado geral de Heyer
Steven Heyer, executivo de marketing da Coca-cola, responsável por um dos maiores orçamentos de marketing do mundo, deixa claro a importância de se aderir ao novo sistema em palestra do seminário Madison & Vine.
Disse que a Coca-cola não pensaria duas vezes em se juntar a quem apresentasse boas idéias para aumentar as vendas e promover a marca neste novo cenário. Disse também que hoje é mais importante a economia baseada na experiência, na produção cultural do que a produção de bens.
Capítulo 4 – Tudo que é velho pode ser reciclado
A prática da inserção de produtos não é nova, muitos pintores renascentistas pintavam em seus quadros objetos de grande valor para a sociedade. Mas hoje, precisa se descobrir maneiras de fazer essa inserção de forma bem mais criativa, passando credibilidade e também conquistando os consumidores.
Capítulo 5 – Um videocassete turbinado
Esta nova tecnologia, dos DVRs (Digital Video Recorders), garante ao telespectador total autonomia, dando a ele o comando da TV e também a possibilidade de criar a sua própria programação. Ela, porém, coloca em riscos os rendimentos publicitários. Um estudo da CNW mostra que os usuários de DVR pulam 72,3% dos comerciais. No entanto, esse sistema também cria oportunidades, pois pode se colocar mais interatividade nos comerciais, para quem tem DVR, trazendo as vantagens da publicidade online (links que levam a mais informação) para a publicidade na TV.
Capítulo 6 – Fazendo a ponte
Um exemplo da fusão entretenimento e publicidade foi o evento da marca Victoria’s Secret, que montou um mega desfile, com uma super produção e que foi transmitido pela TV aberta. Este evento não foi nada mais nada menos do que um comercial de lingerie de 1h de duração. Os reality shows também são uma solução, porém eles têm vida curta e não serão reprisados, então os patrocinadores se tornaram parte dos programas.
Acredita que esta inserção traga credibilidade ao produto, já que o telespectador não pode zapeá-lo, só se deixar de assistir ao programa. Mas esta não é uma solução definitiva é preciso criar uma ligação emocional com o telespectador. Outro modelo são os patrocinadores que são acionistas de espetáculos virem proprietários, aumentando assim o potencial de crescimento.
Capítulo 7 – O futuro do TIVO (DVRs)
A empresa TIVO vem tentando fazer alianças com profissionais de marketing e de propaganda argumentando que os DVRs são um fato, e aderindo ao TIVO será possível agregar valor a propaganda, pois com ele há uma delimitação do público alvo e é possível fazer propaganda em formatos mais longos, com interatividade e diversão.
Acredita-se que a televisão entrará na terceira era. A primeira foi à dominação da TV aberta, a segunda a revolução da TV a cabo e a terceira será a do controle do consumidor.
Capítulo 8 – A loucura do cinema
Um grande impacto para os estúdios de cinema foi o fenômeno da bilheteria do fim de semana de estréia. A quantia arrecadada nesse fim de semana passou a mostrar se o filme seria um sucesso ou não. Com isto os investimentos de marketing se tornaram cada vez mais sofisticados e concentrados na estréia.
A indústria de cinema não quer correr muitos riscos então vem apostando em filmes franquias, que são filmes com potencial de continuação. Um dos grandes temores em relação ao cinema é a pirataria digital, que já atingiu o mercado da música e agora ameaça o cinema.
Capítulo 9 – Produzindo uma resposta
Para Joe Morgenstern, do The Wall Street Journal, o melhor comercial de carros foi o filme “Uma saída de mestre”, que coloca o carro Mini no centro do filme. Esta foi uma inserção do produto vista com admiração e inveja por parte dos não participantes do negócio.
Outras parcerias foram do filme O Gato (em inglês, The Cat in the Hat) com empresas como Burger King, Kraft, Kellogg`s, Hershey e outras. Esta parceria garantiu o sucesso de bilheteria no fim de semana de estréia quando a crítica já colocava o filme como intragável.
Outro exemplo é o da Jeep com o filme “Tomb Raider II”. A Jeep cedeu três carros para as gravações e em troca pode usar as filmagens para os comerciais e a própria estrela do filme.
Capítulo 10 – O barril de pólvora da BMW
Os comerciais de longo formato da BMW, que se parecem muito mais filmes do que propriamente comerciais se tornaram grande sucesso, tanto de crítica, quanto de público. Se tornando um novo modelo de propaganda.
Estes mini filmes contaram com a direção de conceituados diretores, além de participação de atores famosos. O grande desafio enfrentado foi que, para ser visto, precisava ser baixado do site da BMW. Não era mais a propaganda que procurava o consumidor e sim o contrário.
Normalmente se gasta 10% para produzir e 90% para divulgar. Nesse caso, as percentagens foram inversas. Todas as expectativas foram superadas. Houve uma integração da marca, em nenhum momento o carro aparece bonitinho e ninguém fala a respeito da qualidade ou superioridade do carro, mas exibem a personalidade do mesmo, de forma perfeita.
Capítulo 11 – BMW – a versão da casa
Este capítulo conta a conversa do autor com Jim McDowell, grande responsável pelos comerciais da BMW. Ele diz que avaliando o anunciante e seu público alvo, chegou a conclusão que era um público alvo reduzido.
Diante desta conclusão, pode tomar decisões efetivas junto aos compradores em potenciais, como oferecer um curso de pilotagem profissional de 300 dólares. A BMW procura fazer diferente do mercado. Ele fez parcerias com filmes do 007 e depois passou para os mini filmes. Foram 8, lançados a cada três semanas, a fim de gerar “buzz”, com a propaganda boca a boca. A cada lançamento eram adotadas estratégias diferentes. Desta maneira saíram vários artigos, reportagens, além da comunicação na internet.
Capítulo 12 – Pare a música, maestro
A diferença da indústria da música para os outros segmentos é que ela já foi atingida e tenta agora se recompor. As vendas vêm caindo por causa da pirataria. Uma das soluções encontradas foi o ITunes, criado pela Apple, onde as pessoas podem baixar músicas por US$ 0,99 e álbuns por US$ 9,99.
Também foram feitos processos contra pessoas que fazem downloads ilegais. Outra solução é a redução de preços, além da união com as marcas para aumentar a distribuição e verbas de marketing.
Capítulo 13 – Troque a música
A inserção da música com a propaganda é um fato que vem se tornando muito importante diante da crise desta indústria e que vem conquistando muitos defensores e adeptos.
Um exemplo foi a Coca-cola, em um comercial com artistas cantando uma música que depois foi incluída no CD dos mesmos. Estas parcerias acabam sendo muito valiosas para artistas iniciantes que não têm mais espaços em rádios e apoios do marketing.
Outros enxergam um modelo diferente, na qual os anunciantes receberiam uma porcentagem das vendas e em troca promoveriam os artistas de forma mais intensa.
Capítulo 14 – As milhas de Sting
Um dos melhores exemplos da convergência entre música e publicidade foi o vídeo-clipe da música Desert Rose, do Sting. O carro escolhido foi um Jaguar. Após a filmagem, os produtores perceberam que tinham filmado um comercial de carro e assim procuraram a agência de publicidade do Jaguar, que mostrou interesse.
O comercial foi ao ar e ultrapassou tudo o que já havia visto em termos de promoção de um álbum do Sting.
O sucesso foi enorme. Vendeu-se mais Cds do Sting. Vendeu-se mais carros Jaguar. E a Jaguar conseguiu melhorar seu posicionamento junto aos jovens, um desejo antigo da empresa.
Capítulo 15 – Passando os limites
Esse capítulo do livro fala sobre os problemas de se ultrapassar os limites. Não se pode perder o foco no consumidor e esquecer que ele vem em primeiro lugar. As novas formas de propagandas não podem ser feitas de maneira “preguiçosa” e sem criatividade.
Não pode faltar imaginação nem tratar o consumidor como um tolo, como é o caso de inserções grotescas em programas e filmes. Esta é uma ferramenta de marketing, mas não substitui as boas idéias.
Capítulo 16 – Os conectores
Termo aderido pelas agências para substituir os intermediários. Assim os conectores são aqueles que se relacionam tanto com as indústrias de entretenimento quanto com as agências de publicidade. Acredita-se que haja cada vez mais a necessidade desses conectores, pois os acordos são muito trabalhosos e se falam duas línguas diferentes.
Capítulo 17 – A prova dos 9
Como em toda nova mídia, contabilidade e métricas são essenciais para as alianças. Logo é preciso medir o retorno financeiro para ambos. O autor defende a idéia de que se deve estabelecer metas, padrões, para determinar este retorno, eliminando assim o chute e fazendo com que não haja desculpas para o não investimentos nessas as novas iniciativas.
Capítulo 18 – Seis regras simples
As idéias ditas anteriormente podem ser reduzidas em seis regras para o desenvolvimento delas:
1.Rejeite o status quo – a mudança não é mais uma opção e sim uma necessidade econômica.
2.Coopere – enquanto Hollywood está acostumada a dividir custos, as agências não gostam de trabalhar em equipe, mas para dar certo é preciso a cooperação mútua, já que quando os profissionais de marketing resolverem investir vão procurar um trabalho em equipe para que haja um melhor resultado.
3.Exija responsabilidade – as ausências de padrões, mensurações, preço é um grande empecilho e estas novas estratégias não podem ser vistas como uma experiência.
4.Mantenha-se flexível – o modelo ainda é novo e a única certeza é que ele vai ser diferente, então é preciso experimentar varias alternativas e experiências novas e ousadas.
5.Deixe Fluir – neste novo ambiente são os consumidores que definem suas marcas para isso os profissionais precisam deixar mais soltas as regras sobre as mesmas, pois não se tem mais controle total sobre as mensagens publicitárias.
6.Respeite o público – o consumidor não é tolo. Se for tratado como tal e sem respeito, os criadores não vão conseguir fazer com que seus produtos passem pela porta de entrada.
Galileu Galilei Segundo Ronan (1983), Galileu nasceu em Pisa, em 1564 e se tornou crítico da teoria Aristotélica sobre o movimento, escrevendo um pequeno tratado, Movimento, que Aristóteles distinguiu entre duas diferentes espécies: forçado e natural; para Galileu, ambos eram essencialmente o mesmo. Galileu pesquisou o movimento da queda dos corpos provando, ao contrário da teoria Aristotélica, que mesmo que fossem leves ou pesados, levavam precisamente o mesmo tempo para chegar ao chão. Rolando bolas em planos inclinados, discutiu também o movimento de corpos ao longo de uma superfície e aproximou-se do que mais tarde seria chamada de Primeira Lei do Movimento de Newton. Sua abordagem matemática foi de fato tão eficaz que se tornaria a marca registrada da nova física que se desenvolveria nos séculos XVII e XVIII; razão pela qual o chamam de “pai da física matemática.” Segundo Kosminsky (1960) e Ronan (1983), em 1607, na Holanda, foi inventado um telescópio de longo alcance. Ao tomar conhecimento da invenção, pelas descrições que chegaram a ele, Galileu construiu com seus próprios meios, um telescópio para aumentar três vezes o tamanho aparente de um objeto observado e, logo construiu um instrumento com o poder de ampliação de até 30 vezes. A importância de Galileu na história do telescópio deve-se ao fato dele ter empregado cientificamente esse instrumento, sendo o primeiro a usá-lo com fins astronômicos. Galileu era partidário da doutrina de Copérnico. Isso foi suficiente para que a Inquisição, movida pela Igreja Católica, prendesse o grande sábio, mas, devido a sua idade, 69 anos, foi tratado com indulgência. Somente a abjuração pública de seus “erros” e a obrigação de uma “penitência” permanente devolveram a Galileu a liberdade que estava longe de ser completa pois, havia sido condenado à prisão domiciliar (Kosminsky, 1960; Ronan, 1983). A visão do universo adotada por Galileu era baseada na observação, na experimentação e numa generosa aplicação da matemática (Kosminsky, 1960; Ronan, 1983). Isaac Newton Segundo Ronan (1983), Newton, com a história da queda da maçã, forneceu a base para a solução do problema dos planetas, confirmando a hipótese de que a força de atração exercida pela terra para fazer a maçã cair era a mesma que fazia a Lua “cair” para a terra, e assim a colocava em órbita elíptica em torno de nosso planeta. Para Kosminsky (1960), Newton expôs os fundamentos das leis mais importantes do movimento dos corpos, com o que lançou as bases da mecânica científica, levando os conceitos esboçados por Leonardo Da Vinci e desenvolvidos por Galileu. Completou também o descobrimento de Kepler, explicando a força da atração universal. Portanto, a lei da gravitação explicava e unia num só sistema harmonioso toda a complexidade da mecânica celeste. Desenvolvimento científico nos séculos XIX e XX Segundo Ronan (1983), a partir do século XIX todos os ramos da ciência sofreriam grande desenvolvimento. Com isso surgem as sociedades científicas especializadas, denotando um grau crescente de especialização ao conhecimento e tornando necessárias técnicas mais elaboradas. A ciência começou a apresentar um aspecto mais público, conforme suas conseqüências práticas se tornavam evidentes na vida diária. Foi durante o século XIX em Glasgow, que a Associação Britânica para o Progresso da Ciência, foi fundada e criou a palavra cientista. Esta associação organizava encontros onde cientistas se reuniriam para discutirem seus trabalhos e levá-los ao conhecimento do público. É fato que no século XVIII alguns periódicos incluíam contribuições referentes a assuntos científicos, mas foi a partir do século XIX que essa tendência se desenvolveu num ritmo mais acelerado e as publicações se tornaram mais especializadas. Certamente, conferências científicas populares e instrutivas, assim como livros científicos populares também se tornaram mais acessíveis à população. Para Ronan (1983), mais rapidamente que no século XIX a ciência começou a avançar durante o século XX. Não foram apenas as descobertas científicas que se aceleram. Os equipamentos tornaram-se cada vez mais poderosos e sofisticados, obtendo-se resultados muitas vezes assombrosos. Uma vasta quantidade de novas provas detalhadas conduziu a alguns conceitos complexos e especializados sobre o mundo. A ciência no século XX também foi transformada pelo desenvolvimento de sua tecnologia que facilitou a pesquisa em muitos campos novos. É preciso analisar que estando ainda no século XX, é prematuro tentar analisar a ciência sob o ponto de vista histórico; assim, grande parte da pesquisa é muito recente para nos permitir julgá-los, pois muita coisa ainda está sendo feita. Conclusão No período da Idade Média, a ciência sofreu vários impedimentos por parte da Igreja Católica que impunha sua autoridade, influindo em toda sociedade. Qualquer tentativa de contrariar suas doutrinas era perseguida e discriminada. Apesar disso, é importante observar que as poucas descobertas e teorias que surgiram nesta época tiveram grande relevância para desenvolvimento da ciência, provocando uma mudança de mentalidade, no sentido de dissociar a ciência da religião, que estavam intimamente ligadas, do mesmo modo que a ciência também estava associada à magia e à alquimia. Teorias que aí surgiram serviram de base para cientistas, que vieram depois, realizarem grandes descobertas, como por exemplo, a junção dos princípios básicos do conhecimento, de Ramon Lull, que deram condições a Einstein para, mais tarde, desenvolver suas fórmulas universais. Com o surgimento da Renascença, verificamos a mudança de atitude do homem em relação à ciência, que começa a deixar o ascetismo, características da Idade Média, passando a reconhecer a importância do homem e a sua relação com o mundo natural. Dentro deste contexto, surgem as grandes navegações e a criação da imprensa, que serviu para divulgar as novas descobertas e difundir o pensamento renascentista, desafiando os domínios da Igreja e possibilitando assim a ruptura entre a ciência e a religião. O século XIX se caracterizou por grande desenvolvimento de todos os ramos da ciência e o surgimento das sociedades científicas especializadas. A ciência também passou a ter um aspecto mais público, conforme as conferências e livros científicos foram se tornando mais populares, mostrando às pessoas a importância da ciência na vida diária. A partir do século XX, as descobertas científicas se aceleraram e um número maior de cientistas passou a trabalhar pelo desenvolvimento da tecnologia, facilitando novas descobertas para a ciência. É importante salientar que este é um processo contínuo e que novos métodos científicos estão sendo aprimorados, numa constante busca de novas teorias do conhecimento. Não podemos enfocar apenas uma grande descoberta que marcou o período, pois muitas delas foram feitas. Mesmo estando ao final do século XX, muitas idéias relacionadas ao conhecimento científico ainda estão por vir.
Tens o dom de ver estradas
Onde eu vejo o fim
Me convences quando falas
Não é bem assim
Se me esqueço, me recordas
Se não sei, me ensinas
E se perco a direção
Vens me encontrar
Tens o dom de ouvir segredos
Mesmo se me calo
E se falo me escutas
Queres compreender
Se pela força da distância
Tu te ausentas
Pelo poder que há na saudade
Voltarás
Quando a solidão doeu em mim
Quando meu passado não passou por mim
Quando eu não soube compreender a vida
Tu vieste compreender por mim
Quando os meus olhos não podiam ver
Tua mão segura me ajudou a andar
Quando eu não tinha mais amor no peito
Teu amor me ajudou a amar
Quando o meu sonho vi desmoronar
Me trouxeste outros pra recomeçar
Quando me esqueci que era alguém na vida
Teu amor veio me relembrar
Que Deus me ama, que não estou só
Que Deus cuida de mim
Quando fala pela tua voz
Que me diz: Coragem
Que Deus me ama, que não estou só
Que Deus cuida de mim
Quando fala pela tua voz
Que me diz: Coragem
TERCEIRO CANTO
Cortejo nupcial
Coro.
O que vem a ser aquilo que sobe do deserto,
como coluna de fumo,
exalando mirra e incenso
e todos os perfumes dos mercadores?
É a liteira de Salomão,
escoltada por sessenta guerreiros
dos mais valentes de Israel.
Todos são espadeiros treinados para o combate;
cada qual leva ao flanco a espada,
por temor de surpresas noturnas.
O rei Salomão mandou construir um palanquim
de madeira do Líbano:
fez colunas de prata,
espaldar de ouro e assento de púrpura;
o interior foi carinhosamente adornado
pelas filhas de Jerusalém.
Vinde, filhas de Sião, contemplar
o rei Salomão com a coroa,
com a qual sua mãe o coroou
no dia de suas bodas,
dia de júbilo para seu coração!
Descrição da amada
Ele.
Como és formosa, minha amada!
como és formosa,
com teus olhos de pomba,
na transparência do véu!
Teus cabelos são como um rebanho de cabras,
esparramando-se pelas encostas do monte Galaad.
Teus dentes são como um rebanho de ovelhas tosquiadas,
recém-saídas do lavadouro:
cada um com seu par, sem perda alguma.
Teus lábios são fitas de púrpura,
de fala maviosa.
Tuas faces são metades de romã,
na transparência do véu.
Teu pescoço é como a torre de Davi,
construída com parapeitos,
da qual pendem mil escudos
e armaduras de todos os heróis.
Teus seios são como duas crias,
gêmeos de gazela, pastando entre lírios.
Coro.
Agarrai para nós as raposas, estas pequenas raposas,
que devastam as vinhas, nossas vinhas em flor!
Apelo da amada
Ela.
O meu amado é todo meu, e eu sou dele.
Ele é um pastor entre lírios.
Antes que expire o dia e cresçam as sombras,
volta, meu amado,
– imitando a gazela ou sua cria –,
para os montes escarpados!
Divagações
Ela.
Em meu leito, durante a noite,
busquei o amor de minha alma:
procurei, mas não o encontrei.
Hei de levantar-me e percorrer a cidade,
as ruas e praças,
procurando o amor de minha alma:
Procurei, mas não o encontrei.
Encontraram-me os guardas que faziam a ronda pela cidade.
Vistes o amor de minha alma?
Apenas passara por eles,
encontrei o amor de minha alma:
agarrei-me a ele e não o soltarei
até trazê-lo à casa de minha mãe,
à alcova daquela que me concebeu.
Ele.
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém,
pelas gazelas ou corças do campo,
que não acordeis nem desperteis a amada,
antes que ela queira!
Ele.
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém,
pelas gazelas ou corças do campo,
que não acordeis nem desperteis a amada,
antes que ela queira!
SEGUNDO CANTO
Primavera de amor
Ela.
Atenção! É o meu amado:
eis que ele vem saltando pelos montes,
transpondo as colinas.
O meu amado parece uma gazela,
uma cria de gamo,
parado atrás de nossa parede,
espiando pelas janelas,
espreitando através das grades.
Adiantando-se, o meu amado me fala:
Ele.
Levanta-te, minha amiga,
minha formosa, e vem!
Eis que o inverno já passou,
cessaram as chuvas e se foram.
No campo aparecem as flores,
chegou o tempo da poda,
a rolinha já faz ouvir
seu arrulho em nossa região.
Da figueira brotam os primeiros figos,
exalam perfume as videiras em flor.
Levanta-te, minha amiga,
minha formosa, e vem!
Pomba minha, nas fendas da rocha,
no esconderijo escarpado,
mostra-me teu semblante, deixa-me ouvir tua voz!
Porque tua voz é doce, gracioso o teu semblante
Galanteios
Ela.
Eu sou o narciso de Saron,
o lírio dos vales.
Ele .
Sim, como o lírio entre espinhos
é, entre as jovens, a minha amada.
Ela.
Como a macieira entre árvores silvestres
é, entre os jovens, o meu amado.
À sua sombra eu quisera sentar-me,
pois seu fruto é saboroso ao meu paladar.
Amor apaixonado
Ela.
Ele me conduziu à casa do banquete,
onde a bandeira era para mim sinal de amor.
Restaurai-me as forças com tortas de uva,
revigorai-me com maçãs,
porque desfaleço de amor!
Sua esquerda apóia minha cabeça,
e sua direita me abraça.
Tem que ser assim pra ser de coração.Tem que ser assim pra ser de coração.
Tem que ser assim é teu meu coração,tem que ser assim e´teu meu coração.
Eu digo que é preciso a gente a gente se amar.