Coleção pessoal de renatastuart

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⁠Bahia que cura
que limpa
que alivia

Bahia que encanta
que energiza
que empodera

Bahia que aquece
que liberta
que estremece

Bahia que é poesia
que é amiga
que é magia

Bahia que abraça
que encoraja
que acalenta

Bahia que renova
que eleva
e leva tudo que precisa ir

Bahia que pausa
o eterno correr do viver
e nos lembra de como é bom
simplesmente ser

⁠Menina-Mulher
Louca e responsável.
Meio fofa, meio braba.
Apegada à família, amiga do mundo.
Cabeça nas nuvens, pés no chão.
Seu guia? Sempre o coração.

⁠Cuido do meu jardim e sigo meu caminho como quem não tem pressa de chegar. A cada dia, compreendo um pouco mais: não é sobre alcançar, não é sobre estar em algum lugar. O destino sou eu.

⁠Gosto de quem tem o riso frouxo, o abraço forte, o aperto de mão firme. De quem olha nos olhos. De quem não se censura e desnuda a própria alma, porque a vida é muito curta pra se reprimir, se limitar, se fechar.
De quem mergulha fundo ou nem pisa no oceano, porque ficar na superficialidade nunca me fascinou.

⁠São as que riem alto.
As que dançam sem salto.
As que fazem da vida o seu palco.

As que desafiam o status quo.
As que não se conformam.
As que questionam. O caminho, as regras e a si mesmas.
As que se atrevem, e depois veem no que dá.

As que rasgam o verbo, seguem a voz de dentro
fluem com a vida e se confundem com o vento.
As que confiam na força do tempo.

As que se jogam, mergulham,
mas se levantam, se refazem
se reinventam.

São as que chegam de mansinho
e, de repente, te preenchem por completo.
São elas, de quem é gostoso estar perto.

As que têm o poder de iluminar,
aquecer ou de queimar.
Tudo depende da chama que você ativar.

Amigas da leveza,
eternas buscadoras de si.
Camufladas na multidão,
elas são puro coração
e estão espalhadas por aí:
sempre atrás do que as faz sorrir.

⁠Fazer 30 anos é como alinhar os astros do nosso próprio universo.
Já não somos o que querem,
já não queremos agradar,
mas ser em essência.
Muitos passaram,
mas só continuam os que vibram na mesma frequência.
É valorizar, mais do que nunca, o que realmente importa.

⁠Eu me jogo.
Se o oceano é raso, eu desvio.
Posso fluir como a água, ou ser dura como a pedra.
Me adapto. Me refaço.
Cair faz parte.
Levantar é a minha arte.
Só não deixo de mergulhar por medo.
É no risco que moram as coisas boas.

O medo de ser julgado paralisa. O medo de fracassar congela. Então seguimos no caminho morno, que é o caminho seguro, por temermos a temperatura da água quente. Mas, muitas vezes, a transformação que você precisa está no risco que você não corre. No mergulho que você não dá, pelo simples medo de se queimar, de se afogar, de se ridicularizar.

⁠É sobre as conexões. As pessoas que você encontra. As trocas. Vulnerabilidades compartilhadas. O apoio que você dá ao outro, tanto nas suas dores, quanto nos seus sonhos. As vezes é sobre uma única palavra. Uma palavra muda o dia de alguém. Como você tem usado esse poder?

⁠Devagar eu toco meu barco. Finalmente entendi que não é sobre velocidade. É sobre direção. É sobre a coragem de seguir adiante, mesmo quando o mar fica agitado, mesmo quando a neblina assusta. É sobre não querer o raso,e nem a calmaria do comodismo. Mas ir em frente, sempre.

⁠Ciclos. Começos e finais. Recomeços. Se tem uma coisa que é certa nessa vida é a impermanência. E que delícia a gente poder fazer da nossa vida uma página em branco, pronta para ser escrita, colorida, rascunhada. Afinal, viver é isso: tentativa e erro. É movimento. É experimento.

Um belo dia, eu acordei decidida e fiz o que meu coração mandava. Um belo dia, tudo acabou. Ainda é estranho. Parece que, há qualquer momento, meu telefone irá tocar e vou ouvir sua voz. Mas os dias passam e você se vai. Da minha vida e da minha rotina....

Resolvi pensar nisso tudo, em nós, em mim.
Pensei, pensei.
E concluí que não devo pensar muito.
Então me joguei...
Resolvi tentar compreender isso tudo.
Tentei, tentei.
E desisti de entender.
Então vivi...

É um vento que chega bagunçando tudo, roubando minha calmaria, meu sossego
É uma onda que chega me arrastando, me levando, me afogando
E eu? Mergulho sem pensar...

Confiança nada mais é que ausência de medo. Quando há confiança, não há medo de arriscar, de errar, de se machucar. É simplesmente se entregar, sem sofrer por antecipação pelas consequências, pois a confiança não nos deixa ver o que pode dar errado. Confiança é também otimismo.

Eu nunca vi o destino. E outra, sendo como sou, cheia de vontades, desejos e aspirações, não me agrada saber que tem alguém – ou melhor, algo – tomando decisões por mim, tomando as rédeas da minha vida, tomando meu direito de escolha. As escolhas sim, eu vejo todos os dias. Volta e meia elas se apresentam diante dos meus olhos e me obrigam a assumir o controle da minha vida.

E existem aqueles poucos, que ainda vivem por inteiro, sem medo de ralar os joelhos. Que se entregam, alimentam expectativas, dão mais que recebem e sonham além. Se machucam, mas não por que querem, e sim porque não sabem viver de outra forma, a não ser na intensidade.

É o SE que me incomoda, atormenta, perturba. Quando estou mal, é o SE que me faz pensar como seria se ele estivesse aqui para me fazer rir. Quando estou bem, é o SE que me faz fantasiar como seria se ele estivesse aqui, para viver esse momento comigo. É o SE que me persegue, me maltrata, me ilude.

Meia emoção, não. Se choro, choro litros. Se rio, rio com vontade, com prazer. Não sei esconder o que o coração diz, minha fisionomia sempre me entrega, seja num sorriso amarelo, ou numa cara amarrada. Não suporto gente que não se comove, não se toca, não se sensibiliza, não sente ou reprime o que sente. Sentimento foi feito para ser expulsado.

Às vezes eu queria me importar menos, esperar menos, desejar menos. Queria ser do tipo que não sonha muito, que se contenta com pouco, que não quer tudo de forma inteira. Não digo que eu seria mais feliz assim, mas, sem dúvidas, eu me decepcionaria menos.