Coleção pessoal de Redfire
A linha que separa o libertário do monocrata é tênue, pois o primeiro reconhece o valor da liberdade, e o segundo conclui que os indivíduos não a valoriza e protege. A liberdade do povo é sempre usurpada por outros que julgam ser merecedores de a possuir. Diante desse fato, cada um que chegar nessa conclusão, também concluirá que a democracia é nada mais do que uma manipulação em massa, que os seres humanos não são, de fato, livres, mas apenas vivem uma escravidão consentida e que o único caminho para desmantelar um poder instituído, é a criação e contra ataque de outro.
A tristeza é um "veneno", que se alastra lenta e gradativamente no coração. Assim como qualquer outro veneno, também reage a um "antídoto" (sentimentos de alta qualidade). O problema é quando não podemos o encontrar. Quando o "antídoto" se encontra em falta, os efeitos se intensificam e o envenenamento pode culminar em um "estado de coma" (depressão), e então, aquilo que antes manifestava apenas em forma de sentimentos, passa a também causar reações físicas, o espírito começa a se deteriorar, e nesse processo, muitos deles infelizmente morrem. Se o espírito morre, o corpo se torna uma mera carcaça, e então é apenas uma questão de tempo para que venha o fim. Não ignore esse "veneno", lute contra ele.
A solução para a sociedade humana é Deus. Um ser de moral objetiva, absoluta e perfeita. Sem Deus, seremos para sempre uma espécie reativa, conflituosa e gananciosa.
Todo o poder do Estado democrático reside na manutenção crucial dos seguintes elementos:
* Primordialmente ser detentor e monopolista das forças armadas e policiais, afim de garantir a obediência civil à legislação;
* Manter a população a mais desarmada possível para evitar contravenções;
* Criar leis positivadas que garantam o direito de reação repressora ao ser confrontado por indivíduos que divergem de seus ditames;
* Criar e legalizar dispositivos democráticos de efeitos altamente limitados como: voto, abaixo assinado, etc, apenas para ludibriar as massas;
* Segmentar suas instituições dando a cada uma delas um relativo grau de autonomia e poder de veto afim de garantir que possíveis ações que venham ameaçar a manutenção do "Establishment", possam ser imobilizadas pelo consenso faccioso de seus mantenedores;
* Coletar impostos obrigatórios sob o pretexto de que o Estado é responsável por criar e manter serviços de propriedade pública;
* Controlar a opinião pública afim de manter uma sensação geral de que as massas estão no controle das decisões políticas;
* Fomentar mecanismos de distrações sociais para que as massas não alimentem sentimentos como indignação, revolta, violência, etc.
Não creio em destino. A vida do homem é um emaranhado de acidentes, cujos quais dão origem à importâncias e significâncias posteriores.
Tendo falhado a diplomacia, o acordo, o respeito e a ética, faz-se da violência, uma opção legítima.
Apesar de antagônicos, os sentimentos de amor e ódio possuem algo em comum: ambos são forças motivadoras extraordinariamente fortes.
Não confie num homem pela sua capacidade de convencimento. Muitos dos homens mais persuasivos são também os mais ludibriadores.