Coleção pessoal de raultonas43

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Elevei meus olhos aos céus e perguntei a Deus: porquê? Por que os outros conseguem realizar grandes coisas e eu não? Ele não me respondeu. Elevei-os novamente, Ele, outra vez, não me respondeu.
Olhei para mim mesmo e me perguntei: eu não consigo realizar as coisas, mas porquê? Uma voz estranha surgiu em meu peito e perguntou-me: que culpa tem Deus, se você não toma as decisões certas?
A perplexidade me tomou, porque eu não fazia ideia das decisões certas que aquela estranha voz se referia.
Ela ainda acrescentou: você prefere passar o dia completo nas redes sociais. Você escolhe assistir a todos os lançamentos recentes de filmes. Quais são os dias que você tentou fazer alguma coisa diferente do habitual? Você prefere perder tempo falando da vida dos outros. Que culpa tem Deus por tuas preferências?
Furioso, eu fiquei, e àquela voz perguntei: se a vida nunca me deu oportunidades, o que queres que eu faça?
Num tom sereno, eu ouvi: Não seja o tipo de pessoa que não sabe o que fazer, nem aquela que sabe o que fazer, mas não faz. Procure ser aquele que sabe e faz. Para isso, precisas conhecer a ti mesmo. Hoje, se a oportunidade que você espera aparecer, não saberás aproveitá-la ou não darás conta, porque não estás preparado. Decida mudar alguma coisa da tua rotina diária e crie a disciplina necessária, notarás que não é Deus que não te quer ver realizar grandes coisas, somente você o único responsável por não conseguir concretizar nada em sua vida.

Chore, se a vida ofertar motivos para chorar;
Ame, se a vida ofertar motivos para amar;
Sorria, se a vida ofertar motivos para sorrir;
E, se a vida ofertar razões para odiar?
Simplesmente ignore.
Há sempre uma escolha!

Todos temos histórias para contar. Algumas amargas e outras doces. Não obstante, nenhuma é vazia. Algumas nos proporcionaram alegria e vale recordá-las, outras, entretanto, nos facultaram aprendizado e, consequentemente, com a lucidez da alma ver as coisas e o mundo.
Todos possuímos histórias onde nelas estão incluídos diversos personagens e figurinos. Todavia, a personagem principal somos nós mesmos – os outros só estiveram para ajudarem ao desenvolvimento de todo enredo.
Enquanto personagem principal, cada fracasso, nós somos culpados. Cada perda, nós somos culpados. Os outros só estiveram presentes como resposta da criação do nosso mundo particular.
Há um filósofo francês que diz: «não importa o que a vida fez com você. O que importa é o que fizeste com o que a vida fez com você»
Somos, portanto, responsáveis pelo nosso insucesso ou pela nossa evolução. Cabe a ti escolher ser medíocre ou ser próspero. Tudo depende de ti. Faça a tua história.”