Coleção pessoal de raio_rosa_mistica

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⁠Eu queria através de estas palavras que meu grito de socorro chegasse até o infinito mas ninguém estava La para escutar, então eu fugi de mi mesmo e use toda essa dor para salvar as crianças... imaginando e o meu Don e o que Deus quer para mi caminhada e ainda penso assim por que para tudo Deus ten. un. propósito embaixo do céu, mas na luta de chegar cada vez mais longe por que minha dor no cabia mais dentro de mi eu me jogue mundo a fora é permiti que a energia de Deus, me leva se até o infinito onde ele quisesse. Mas que as crianças fossem poupadas da dor, e quando me deparei que tinha alcançado o infinito eu me encontre o tento me encontrar para no sucumbir e descobri que através de quem tento salvar e a mi que preciso salvar da dor da minha alma e o caminho e inevitável. É preciso fraquejar e sucumbir e un. direito que todos devemos ter... No fujas de ti mesmo enfrenta, isso no e sinal de fraqueza e sinal de coragem...
Enfrenta, é como diria meu mestre segue em frente!!!!
Em memória o meu pai do coração, Prof. Ronaldo Salum
Embaixadora - Carolina Cecília Jará Orell.

⁠busque, busque pensares...
e nada conseguia me deixar ver, ler o encontrar...
o que meu coração, não conseguia aceitar...
o que minha alma, estava cheia de gritar por socorro...
Carolina...

Minha cara, minha Carolina
A saudade ainda vai bater no teto
Até um canalha precisa de afeto
Dor não cura com penicilina.

Carolina

Carolina
Nos seus olhos fundos
Guarda tanta dor
A dor de todo esse mundo
Eu já lhe expliquei que não vai dar
Seu pranto não vai nada mudar
Eu já convidei para dançar
É hora, já sei, de aproveitar
Lá fora, amor
Uma rosa nasceu
Todo mundo sambou
Uma estrela caiu
Eu bem que mostrei sorrindo
Pela janela, ói que lindo
Mas Carolina não viu
Carolina
Nos seus olhos tristes
Guarda tanto amor
O amor que já não existe
Eu bem que avisei, vai acabar
De tudo lhe dei para aceitar
Mil versos cantei pra lhe agradar
Agora não sei como explicar
Lá fora, amor
Uma rosa morreu
Uma festa acabou
Nosso barco partiu
Eu bem que mostrei a ela
O tempo passou na janela
Só Carolina não viu

A CAROLINA

Querida, ao pé do leito derradeiro
Em que descansas dessa longa vida,
Aqui venho e virei, pobre querida,
Trazer-te o coração do companheiro.

Pulsa-lhe aquele afeto verdadeiro
Que, a despeito de toda a humana lida,
Fez a nossa existência apetecida
E num recanto pôs um mundo inteiro.

Trago-te flores, - restos arrancados
Da terra que nos viu passar unidos
E ora mortos nos deixa e separados.

Que eu, se tenho nos olhos malferidos
Pensamentos de vida formulados,
São pensamentos idos e vividos.