Coleção pessoal de professorjuliopaula2
A vida passa e como um sopro rápido logo estaremos mortos. A vida cessa. Estamos aprendendo sempre com os erros, isto faz parte da nossa existência e no que diz respeito aos erros isto nos fez lembrar de um grande filósofos Grego Aristóteles quando este dizia: Há apenas uma maneira de não receber críticas, não faça nada, não diga nada, não seja nada. Eu tenho certeza que você não quer ser um nada portanto, não tenha medo de se expor, faça, fale. Se você não está prejudicando ninguém siga a sua vida de forma tranquila.
A vivencia diante das injustiças da vida fazem parte do nosso viver, não temos como fugir diante de tudo isto. Procure sempre ser você, aprenda a ser forte, deixe de todo e qualquer comportamento de vitimizado, pare com estas tolices e prime pelo bom senso e saiba que a vida é isto, a vida é o que é, é o que fazemos dela. Isto me faz lembrar a obra de um grande escritor Nelson Rodrigues com sua obra de contos magníficos, “ a vida como ela é”.
Às vezes a pessoa por educação e para não ser grosseira acaba aceitando o seu convite mas nem sempre será assim, ela poderá argumentar com você, questionar, como também pode vir a dizer não, simples assim. Procure se colocar sempre no lugar do outro. Samir França diz que o respeito e a tolerância são duas palavrinhas que quando bem vividas em relação ao próximo fazem um bem danado e são ótimas maneiras de manter bons relacionamentos. Portanto, vamos respeitar o movimento do outro , que nós não sejamos invasivos, sejamos mais prudente e vamos aprendendo sempre com os nossos erros.
Pense bem antes de qualquer abordagem que tu venhas a fazer ao outro, ou mesmo situação que tu venhas a tomar pelo outro sem antes conversar, muito cuidado, tenha um policiamento maior diante destas situações praticas da vida. Saiba que tudo isto pode se tornar um comportamento invasivo da sua parte, temos que conhecer bem a outra pessoa, o suficiente para não sermos inconvenientes. Observar, conversar, se é uma estratégia positiva para um bom começo de relação.
Não seja uma pessoa “invasiva”, “chata”, inconveniente”, “inoportuna”. Respire antes de tudo, medite, se coloque no lugar do outro(a) antes de contar com ele(a) para qualquer trabalho na sua vida, um projeto, ou qualquer outra coisa , primeiro converse com ela, apresente a ela o que deseja para que só assim tu venhas a ter o parecer dele(a). Respeite o movimento da outra pessoa, não tome decisões precipitadas.
Às vezes não tomamos a devida cautela sobre determinada situação para com o(a) outro(a) e acabamos atropelando o movimento do próximo. Calma, procure sempre trabalhar com você mesmo(a) a prudência. Desenvolva em você a postura do sábio, tenha o bom senso, seja cauteloso(a). Não deixe que a ansiedade atrapalhe os teus projetos. Se coloque antes de tudo no lugar do outro, sempre.
A vida é um eterno movimento, e diante deste caminhar nos deparamos com diversas situações que são muitas vezes positivas, gloriosas e outras vezes negativas. Somos responsáveis direto ou copartícipes, ou então , simplesmente estávamos ali, fazendo parte, fomos de certo modo testemunhas direta. Somos responsáveis pela nossa estória, acertos e erros fazem parte de nós. Se erramos ou acertamos, se fomos imprudentes ou negligentes, esta é uma questão pessoal, é minha, é sua. A vida continua, a vida não permite ensaios, a vida não para enquanto estiver vida, a morte sim. Viver é responsabilidade de todos nós. Que possamos ser responsáveis direito em cada fase da nossa existência. Quem eu sou e o que sou hoje é uma projeção do que eu fiz e tenho feito a cada dia do meu existir, a cada momento, a cada tempo. Viva, erre, não se puna por ter errado mas erre menos, acerte mais. Somos vida, somos responsáveis por todos os nossos passos. Ninguém mais é responsável por mim e por você. Viva!!
O homem está sempre em busca de algo, seja uma realização material, seja a busca de si mesmo, de se encontrar, de estar para si, de descobrir o seu eu, mas é imperioso ficar atento à citação de Pv.16: Em seu coração o homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina os seus passos. É o Senhor que determina nossos passos, é Ele que nos guia, que nos dirige, é o Pai celestial que nos oportuniza fazer constantemente escolhas, discernir o que estamos almejando, o que estamos querendo. É Ele que, no momento certo, nos toca, nos faz de alguma forma refletir, mudar de posição sobre determinado assunto. É Ele que verdadeiramente nos remete a uma reflexão sobre o que de fato pode estar ao nosso alcance, que nos pertence ou que virá a nos pertencer.
Como seres cheios de energia, de amor, somos capazes de amar, de perdoar, de reconhecer o outro nas suas limitações e compreendê-lo diante de seus erros. Somos tomados por uma aura cheia de cores leves, bonitas, coloridas, mas, às vezes, sentimo-nos tomados por uma aura negativa, de pessimismo, de fracasso e de desalento diante do mundo, dos momentos da vida.
Somos pessoas detentoras de um potencial de energia, de vitalidade, de alegria, de júbilo, de unção de Deus. Mas, às vezes, estamos como vasos vazios, outras vezes cheios de um bom vinho, de uma boa água diretamente da fonte e, noutras, estamos como vasos cheios de água suja, pesada, literalmente contaminada, imprópria para o consumo. É assim que, muitas vezes, nos sentimos: um vaso repleto de coisas boas e de coisas ruins.
Passamos por momentos difíceis e nos julgamos, às vezes, frágeis para acreditar na transcendência de Deus e no poder que Ele tem de literalmente mudar a minha vida, a sua vida, de “forma mágica”, “repentina”. Mais uma vez entramos em um verdadeiro estado de nostalgia, de angústia.
Temos o livre-arbítrio, a capacidade de escolher, de fazer aquilo que vem a ser melhor para cada um de nós. Podemos até fazer escolhas erradas, mas não podemos nos queixar de que não nos foi dada a oportunidade de optar, de tomar determinada decisão, de fazer acontecer. Somos, portanto, responsáveis por muitos acontecimentos em nossas vidas. Fazemos nossas escolhas, plantamos e colhemos, temos o preceito da razão, da inteligência, da emoção.
Muitas vezes, tendemos a querer desistir logo no primeiro momento de crise, em uma possível derrota ou provável fracasso. Temos medo. O medo impera, trava os nossos projetos, o nosso ousar, o ir além. Geralmente somos levados a nos entregar diante do primeiro tombo, da perda da primeira luta em nossos campos de batalha que nada mais são que partes da história de nossas vidas. Acomodamo-nos à nossa atividade laborativa. E comumente caímos na rotina, fazendo o mesmo todos os dias, sem inovação, por medo de tentar, de inovar, de fazer diferente, de vivenciar o novo. Trata-se do nosso medo de ter medo, medo de ousar.
Faz-se necessário levantar a bandeira da luta e refletir sobre os nossos propósitos, projetos de vida, anseios, ambições, sobre a nossa determinação diante daquilo que pretendemos alcançar e realizar.