Coleção pessoal de Prismada
Das palavras que desenhei,
que pintei,que desdobrei,
que reescervi,das quais sonhei,
reinventei,aprendi e senti,chorei,
das quais ás vezes cansei, que pensei,
dediquei e que para todo sempre serão
leituras de meu coração e eterno
retrato de mim mesma....
Tardes veranís de dezembro
à sombra do castanheiro
um profundo azul se podia contemplar...
Sob o refrescante arboril de veraneios
ao som do vento a retinar.
Às verdes palavras soltas
que o destino quis falar...disse ele:
Viva e não se deixe abandonar.
Algumas verdades são irrefutáveis, apesar da incerteza que se tenta construir em busca de uma clareza mais branda, da possibilidade de vivenciar tudo quanto satisfaz ao coração sem posteriores ocorrências sofríveis...
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca.
Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.