Coleção pessoal de praisemeordie
Não me escondo da dor, é simples e diferente; espero por um tempo até que ela passe, e depois por milésimos, volto a sorrir
por Amor?
Não venha dizer que é um simples sentimento. Estudos alheios ainda não procedem a uma explicação que podemos dizer: é a certa.
O que podemos fazer por amor vem além do que um dia imaginamos, pois é, quais absurdas loucuras vivemos para contar?
Para corações repletos de sentimentos e esperança, o "amor" torna-se sinônimo de sofrimento.
Nossos sentimentos ainda vem a pular mais alto quando ouvimos tal palavra. Nesse consenso nada clichê uma pergunta se cabe: o que faria por amor?
Não, não é uma pergunta difícil, não quando realmente estamos apaixonados. Dentro de nós há um despertar único e diferente que cabe a nós aceitar ou não. Esse despertar é óbvio e claro, e responderá essa breve pergunta: o que faria por amor?
Hoje não foi o dia
Hoje, que por euforia do destino o agrado não pereceu.
De ênfase estruturada, mas não reproduzida intencionalmente como um aparelho musical que reproduz música, mas como um rádio velho que nós insistimos e insistimos na esperança que aquele tão amado "radinho" nos faça sorrir pelo sucesso. Mas vem a falhar.
Consequências de um dia bom?
Sim, dizer sim com autoridade e confiança de que consequências prevalecem dúvidas.
Dúvidas?
Por quê diabos hoje não foi um dia bom? E sim, nessa arrogância de quem tem dúvidas sem respostas descobriremos que nossos dias são imperfeitos.
Linhas pontilhadas
Linhas pontilhadas chamando-te para a escrita
Ah, os esboços rascunhados de um pequeno artista
Chorando tinta, abrilhantando sorrisos, que vem fluindo lentamente em versos críticos
Críticos de vontade alheia e pensante que por fim se tornam falante
Transportaremos pensamentos para essa simples reta estruturada,
Que interpretamos por: linhas pontilhadas.
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada.