Coleção pessoal de pollyanna_sthefhany_marques

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⁠Que eu nunca me esqueça de que o tempo não é meu inimigo, mas um sábio aliado que me permite reescrever minha história sempre que necessário. E que, a cada dia, eu escolha acreditar que minha caminhada tem valor, que minha existência tem propósito e que, por mais difícil que pareça, ainda é cedo demais para desistir.

Que a vida siga me despertando a cada amanhecer, sussurrando suavemente à minha alma que, apesar do cansaço e das batalhas internas, ainda há tempo para recomeçar. Que, mesmo nos dias em que a exaustão pesar sobre meus ombros, eu ouça seu sussurro delicado me lembrando de que a jornada ainda não terminou e que dentro de mim habita uma força maior do que qualquer obstáculo.

Em um mundo que nos cobra pressa, excelência e respostas imediatas, é fácil acreditar que precisamos ser tudo agora. Que devemos ter todas as certezas, estar sempre prontos, nunca falhar. Mas essa exigência é uma armadilha — porque o verdadeiro crescimento não nasce da perfeição, e sim do movimento.
O que realmente importa não é alcançar um estado impecável, mas ter a coragem de dar o primeiro passo. O ir, o tentar, o se permitir errar e aprender ao longo do caminho — isso, por si só, já é extraordinário.
Quantas vezes deixamos de começar algo por medo de não sermos bons o suficiente? Quantos sonhos silenciamos porque achamos que ainda não estamos prontos? Mas a verdade é que ninguém está. A preparação completa nunca chega. A experiência que buscamos só é adquirida quando nos lançamos ao percurso.
Não há urgência em ser tudo de uma vez. Crescer é um processo, e cada passo, por menor que pareça, tem valor. A perfeição que tanto almejamos é um horizonte que se afasta à medida que avançamos, mas o aprendizado, esse sim, está no caminho.
Então vá. Com dúvidas, com receios, com falhas. Mas vá. Porque o simples ato de seguir em frente, apesar das incertezas, já é uma forma de grandeza.

⁠A vida não pede urgência,
ela dança no ritmo do coração.
É no silêncio entre um passo e outro
que se esconde a mais pura emoção.
O sol não nasce às pressas,
a flor desabrocha devagar.
O rio não teme seu próprio percurso,
ele apenas se deixa levar.
Mas nós, tão cheios de prazos,
de metas, de medo de não chegar,
esquecemos que o que mais importa
não está no fim, mas no caminhar.
E quando, por fim, percebemos,
é tarde, já virou saudade.
O tempo levou o que não vivemos,
deixando apenas a falta e a verdade.
Então, que tal recomeçar agora?
Olhar nos olhos, sentir o toque?
Falar de amor sem deixar pra depois,
abraçar o instante sem que ele escape?
Porque a vida, essa passageira teimosa,
não volta, não espera, não se refaz.
Ela só acontece… e se você corre demais,
ela passa… e você nem vê o que fica pra trás.

⁠⁠Círculo pelo sistema e até me misturo, mas não me diluo.

⁠Hoje celebramos a força, a resiliência e a essência da mulher – não apenas pelo que conquistamos, mas pelo que ainda transformaremos.
Feliz Dia Internacional da Mulher!

⁠Nasceu semente, tornou-se raiz,
cresceu entre ventos, tão forte e feliz.
Carrega no peito um mundo inteiro,
seu riso é esperança, seu olhar é guerreiro.
No tempo em que foi silenciada,
ergueu-se em voz, rompeu a estrada.
Fez-se farol na escuridão,
fez-se abrigo, fez-se chão.
Carrega marcas que o tempo não apaga,
cicatrizes que a história embala.
Mas a cada dor, renasce em cor,
mulher que é chama, mulher que é flor.
Luta por sonhos, ergue bandeiras,
tece futuros, rasga fronteiras.
E mesmo cansada, segue a missão,
com amor nos braços e fé no coração.
Hoje é dia de lembrar e honrar,
de celebrar e ressignificar.
Mulher não é dia, é eternidade,
é força, coragem, é liberdade.
Que neste dia, e em todos os outros,
seja lembrada, celebrada e livre!
Feliz Dia Internacional das Mulheres!

⁠Ou você domina seus impulsos e constrói um futuro digno, ou passará a vida acorrentado às suas próprias desculpas. A escolha é sua—e o preço também.

⁠Quem domina a própria mente se torna senhor do próprio destino. Quem se rende às desculpas se torna prisioneiro de uma vida mediana.

⁠Círculo pelo sistema e até me misturo, mas não me diluo. Porque minha essência é forte, minha identidade é clara e meu propósito é maior do que qualquer molde que tentem me impor.

⁠Ela era poesia... Ele, não sabia ler

Ela era verso livre, dança de palavras ao vento, um livro aberto cheio de entrelinhas.
Tinha alma de outono, folhas caindo em promessas douradas, e um olhar que escrevia histórias sem precisar de tinta.
Falava com os olhos, sussurrava com os gestos, recitava amor em silêncio.
Mas ele... Ele não sabia ler.
Não enxergava as metáforas bordadas no riso dela, nem as estrofes ocultas nos suspiros entre uma conversa e outra.
Passava os dedos sobre sua pele sem decifrar as rimas que ali moravam, sem perceber que cada toque era um poema esperando ser sentido.
Ela declamava sentimentos na sutileza do olhar.
Ele ouvia, mas não escutava.
Ela escrevia epopeias com a alma.
Ele as tratava como rabiscos sem sentido.
E assim, ela seguiu sendo poesia.
E ele, analfabeto de amor.

⁠A liberdade é um conceito sedutor, um ideal pelo qual gerações lutaram, sangraram e morreram. Mas, quando a conquistamos, percebemos que ela não vem adornada de flores ou promessas de felicidade eterna. Pelo contrário, ela nos entrega o fardo da responsabilidade absoluta.
"Somos livres, e este é o inferno." Porque a liberdade nos coloca diante de um espelho cruel, onde todas as escolhas são nossas, e todas as consequências também. Não há um carrasco invisível nos forçando a nada—somos nós mesmos os algozes da nossa existência.
Eis a verdade que nos assombra: não há destino traçado, não há mão invisível nos empurrando para o abismo ou nos salvando dele. Cada erro, cada acerto, cada passo dado ou recusado é fruto da nossa própria vontade. E essa consciência pode ser insuportável. A dúvida se torna um veneno constante, a angústia do "e se" nos consome, e a culpa é um peso que carregamos sozinhos.
Talvez seja por isso que muitos preferem as correntes. A obediência cega é mais confortável do que a responsabilidade de criar o próprio caminho. Ter alguém para culpar é mais fácil do que aceitar que somos autores do nosso próprio sofrimento. Mas, no fim, a liberdade segue sendo a nossa maior bênção e a nossa maior maldição—porque nos torna senhores de nós mesmos, mas também prisioneiros das nossas escolhas.

⁠Caminho pelo sistema, transito entre seus fluxos e até me misturo às suas engrenagens, mas nunca perco minha essência. Não me diluo nas massas, não me deixo dissolver pelas pressões do conformismo. Minha identidade permanece intacta, minha verdade inabalável. Adaptar-se não significa se perder; estar presente não significa pertencer. Sou parte, mas não sou presa. Navego, mas não afundo. E no meio de tudo, continuo sendo quem sou.

⁠Pare por um instante. Respire fundo. Sinta seu coração batendo. Isso é a vida acontecendo—agora, neste exato momento. Mas quantas vezes você realmente vive o presente? Quantas vezes se entrega de verdade ao instante que tem?
Estamos sempre esperando: esperando o momento certo, esperando as condições ideais, esperando o amanhã que nunca chega. Mas enquanto esperamos, a vida passa. Os abraços que não damos, as palavras que não dizemos, os sonhos que deixamos para depois... Tudo isso vira saudade de algo que nunca aconteceu.
E se amanhã não existir? Se a chance for essa? Se o único tempo que você tiver for o agora? O que está esperando para amar sem reservas, perdoar sem orgulho, sorrir sem medo? Para realizar, para sentir, para ser?
Não adie sua felicidade. Não guarde para depois o que pode ser vivido hoje. O tempo não volta, mas suas escolhas podem fazer de cada segundo uma eternidade.
A vida é agora! Não a deixe escapar.

⁠Vivemos tentando preencher um vazio que só cresce, buscando sentido em um mundo onde tudo parece efêmero. Criamos metas, relações, crenças, nos apegamos a ideias e ilusões para não encarar o fato mais aterrador: estamos sozinhos dentro de nós mesmos. Podemos ter tudo e, ainda assim, nos sentir vazios. Podemos conquistar o mundo e perceber que ele nunca foi o bastante. Porque a liberdade nos permite querer, mas nunca nos ensina a ser satisfeitos.

⁠Porque ser livre é carregar o peso de cada porta aberta e fechada, de cada palavra dita e silenciada, de cada oportunidade que deixamos escapar. A liberdade nos torna senhores do nosso destino, mas também escravos das nossas escolhas. E isso, talvez, seja a maior tortura.

⁠O inferno não é um lugar distante, ardendo em chamas míticas. O inferno é a consciência de que poderíamos ter feito diferente — mas não fizemos.

⁠"Somos livres, e este é o inferno". Porque a liberdade nos coloca diante de um espelho cruel, onde todas as escolhas são nossas, e todas as consequências também. Não há um carrasco invisível nos forçando a nada — somos nós mesmos os algozes da nossa existência.

⁠Somos livres. E essa liberdade nos expõe brutalmente ao que realmente somos, sem máscaras, sem desculpas, sem refúgio.

⁠O inferno não é fogo, não é tortura física, não é um castigo divino. O inferno é olhar para dentro e ver um vazio imenso, sabendo que somos os únicos responsáveis por preenchê-lo. O inferno é a consciência de que poderíamos ter sido mais, feito mais, sentido mais, mas muitas vezes escolhemos o conforto do conhecido, a ilusão do controle, a paralisia do medo.