O paradoxo humano contemporâneo é o riso largo no rosto e o choro estreito na alma.
Lábios cerrados não encerram os gemidos da alma.
Corações feridos, ferem.
A lâmina fria também é cega, não enxerga a dor que causa.
Mais potente que a palavra é o silêncio embrulhado num abraço.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.