Coleção pessoal de PauloCesarLima
A Bíblia não pode ser pensada como algo do tamanho da nossa interpretação. Ela é bem maior do que nossas ideias podem alcançar ou conceber. Portanto, a Bíblia não deve ser interpretada a partir de visão preconceituosa, pois os seus temas se universalizam e ganham sentidos maiores quando vistos sob o olhar cultural. Por isso diz o texto sacro: "... não é de particular interpretação..."
A oração não deve ter o objetivo de conseguir alguma coisa de Deus; não é um toma-lá-dá-cá. Oração é quietude, silêncio, repouso de alma. O que vier depois disso será apenas resultado da misericórdia de Deus.
Às vezes ficamos tão obcecados em defender a existência da cobra que nos picou, que esquecemos de tratar do veneno que está correndo em nossas veias.
O fim do mundo começa com o fim da vida. Faça a sua vida valer a pena, antes que o mundo acabe pelo menos pra você.
Quanto ao problema de Deus saber – pela sua onisciência – que o homem ia pecar, implica, necessariamente, em dizer que o poder de escolher jamais constitui uma razão para escolher.
O novo princípio que Jesus estabeleceu como prática religiosa é o fazer que está ligado ao prazer. Qualquer coisa que fizermos para Deus não deve ser motivada pela "obrigação", mas pelo prazer de um fazer que se estabelece como forma de agradecimento. Portanto, eu não oro por obrigação, mas pelo prazer de estar na presença de Deus; eu não leio a bíblia por obrigação, mas pelo prazer de conhecer mais e mais de Deus. Isto porque eu não oro, leio a bíblia ou jejuo para ser espiritual, mas porque já sou espiritual.
A Ceia do Senhor não é lugar para punições, filas de penitentes ou mensagens de medo, terror. A Ceia do Senhor é trazer à lembrança a morte e ressurreição de Jesus, e a mensagem de esperança da Sua vinda.
Quando não conseguimos ouvir mais ninguém e tudo que dizemos tem que prevalecer, está na hora de parar e recomeçar, pois avançar é suicídio.
Muito dinheiro e pouco saber é a pior combinação! PIOR AINDA É MUITO DINHEIRO E NENHUMA GENEROSIDADE!!!!
Beber o “vinho novo” trazido por Jesus é a mais radical e transformadora experiência da história humana. É impossível beber o vinho novo do reino de Deus com moderação, pois obedecer à voz de Jesus não é um ato conservador!
De tanto a gente repetir que a “letra mata”, formamos uma geração de ressentidos, que odeiam o conhecimento.