Coleção pessoal de paulo_bruno_ruinho
COVID-19
Todos nós sabemos da complexidade e da necessidade de renúncias, para enfrentarmos este momento.
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Entretanto, não podemos fazer com que o nosso mundo pare exclusivamente em torno do coronavírus.
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Alguns vivem fixados na frente da televisão, onde na maioria das vezes só se noticiam tragédias e números alarmantes de mortes.
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É preciso ocupar a mente com temas distintos, dar um refúgio para si e em especial, para a alma.
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Se assim não for, a doença psíquica atingirá muito mais do que o próprio vírus.
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Leia um livro, repense a vida, fale mais “Eu te amo”, reflita a fragilidade da vida, perdoe mais, releve, evolua e veja quão passageira é a vida.
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ORE!
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Não se desespere, Deus faz-se presente.
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Na vida, as vezes são necessárias as tempestades para mostrar que algo não está equilibrado e para que depois, o sol possa vir novamente a surgir.
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É momento de muita responsabilidade, fé, renascimento, esperança e evolução.
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Vai passar!
Paulo Bruno Ruinho
Precisamos entender que há situações em que o melhor lugar é o nosso interior e que renunciar ao afeto, também é uma forma de amor.
Sobre a finitude da vida, feliz aquele que renasce todo dia.
Diante da impossibilidade de mudança do passado, a divindade do amanhã.
É fácil amar na utilidade.
A verdadeira prova de amor é quando mesmo sem ser útil, vale a pena se amar.
A triste concepção humana em fazer da vida, a metáfora da gangorra.
Para subir, não é preciso fazer com que o outro desça.
Será mesmo que nos dias atuais não há prisão perpétua?
Qual o prazo para libertar a alma daquele que continua preso dentro de si?
De nada adiantam as melhores roupas, se o que reveste sua essência é feita de farrapos.
De todas as belezas, que sejam as de almas.
Nem sempre amizade é um sinal de escolha.
Algumas surgem em nossa vida como presente de Deus.
São pessoas que nos completam em sua forma de ser e arrancam sorrisos simples.
Amizade é poder estar perto, mesmo que longe pela distância.
Ser grato não é uma imposição.
Mas se todo ganancioso soubesse da riqueza em ser grato, se tornaria rico de gratidão.
O ápice da covardia é culpar os outros por aquilo que você não fez enquanto poderia ter feito.
É apontar o erro na tentativa de livrar-se da sua culpa.
Solidão não é só quando estamos a sós.
Ela pode existir mesmo quando estamos cercados de pessoas.
Há pessoas que em sua singularidade têm o poder de completar o mundo que habita dentro de nós.
De todos os frios, o que mais dói são os das pessoas.
Que o verão possa fazer-se presente e aquecer aqueles que são frios enquanto seres.
Nem sempre o silêncio revela anuência.
As vezes é só o sinal de que já não vale mais a pena lutar por uma guerra já perdida.