Coleção pessoal de paulo_acioli

Encontrados 10 pensamentos na coleção de paulo_acioli

⁠Um salão de festa com cheiro de céu,
Onde a família se encontra sob o eterno anel. Símbolo da Aliança feita por aquele que abençoa o filho e a filha cumprindo o seu papel.

⁠Um menino crescido, mas de alma leve,
Que ainda dança, ri, ama e escreve.

Então venha! Traga o riso, o olhar, a ternura,
Vamos viver juntos essa doçura.
Porque esse dia não será só comemoração…
Será culto de gratidão, em forma de reunião.

⁠Um caderno de versos com cheiro de flor,
O amor de uma mãe… plantado com louvor.

Não conto só mais um ano, mas um tesouro guardado,
Sou mais experiente, sim, e por Deus acompanhado.
Carrego fé num coração simples e sincero,
Sou Paulinho, o Negrin da Mamãe — inteiro!

⁠Cadeira de balanço, história contada,
Criança no colo, vida abençoada.

Minha mãezinha, hoje na eternidade a repousar,
Deixou orações que continuam a me alcançar.
E cada “Deus te abençoe” que um dia ela falou,
Virou caminho de graça, onde a fé me guiou.

⁠Uma feira simples, uma viagem comprida, Memórias que hoje viram poesia da vida.
Família é laço que o tempo não desfaz,
É herança do céu, é abraço de paz.
É risada solta no fim de tarde,
É silêncio que entende e verdade que guarde.

⁠As cores das pipas cortando o céu,
E risos dançando como um doce carrossel.

Aprendi a fazer comida, a pintar o rodapé,
A jogar pingue-pongue com leveza e fé.
Buscava pão e leite com a mamãe na padaria,
E viajava com o papai, estrada afora, com alegria.

⁠Um reencontro no abraço guardado,
Um sorriso que brilha, um tempo esperado.

Sou aquele que empinava pipa na rua,
Que jogava bola descalço, sob a luz da lua.
Nas festas de casa, com irmãos e primos dançando,
Lembrando os anos oitenta — e ainda dançando!

⁠As mãos postas em volta da mesa,
Um “amém” que sobe em singela beleza.

Você, que faz parte do que sou e serei,
É resposta de Deus — por isso, lhe esperei.
Quero ver cada rosto, abraçar sem demora,
Celebrar o hoje, sem deixar pro “depois” ou “agora”.

⁠O salão enfeitado, riso ecoando no ar,
Brasa acesa, cheiro de carne, alegria sem par.

Será mais que festa, será comunhão,
Com cheiro de churrasco e oração.
Com mesa farta, mas também coração cheio,
De quem crê no milagre e no Caminho verdadeiro.

⁠No vinte e seis de abril, um fogo vai acender,
Na brasa da churrasqueira… e no prazer de viver.
Mas não é só por mim, Paulinho, que vamos nos reunir,
É por esse dom bendito: a família existir.