Coleção pessoal de paulino_ferreira
Oi! A vida, sopro. Estou entendendo, visualizando, compreendendo. Há diferenças nas atitudes, modos, fé, amor. Vc vê, nota-se. Sim, há algo notório nas mudanças. A vida mostra "um sopro às pessoas para serem entendidas". A escolha é sua, é nossa. O despertar das manhãs, evidencía existência. Portanto, exista, compartilhe, acredite, participe, viva. Não estamos sós. As vezes a esperança, como a fé, foge do nosso alcance, ou passa por nós e não conseguimos acompanha-la. Então, as trilhas se estreitam, ficam tortuosas e cheias de espinhos.
Mas, vou continuar e projetar caminhos, estradas. Vamos tentar?
O termo "terrorismo", designa o emprego sistemático da violência para fins políticos. Para fins emblemático e exemplar macabro, onde figura termos marcantes e fere, jorrando plasma e leucócitos. Há também o terrorismo compulsório que, obriga indiretamente à formar e tomar decisões obscuras como: Pode, Deve, Vista. Ou tbm aceitar como se fosse uma verdade, "empurrando da boca para o estomago" com (nós), pontos onde ao menos três caminhos de circuito se encontram. Tem medo? Então veja o andamento de um consenso entre as partes.
Quem somos? Não sabemos.
Sou autêntico e as pessoas precisam me aceitar pelo que sou e não pelo que pareço ser.
No âmbito democrático, quebrar a esfinge derruba pareceres e "cala a boca" já enfraquecida. Ele não é ou não democrático? A classe social que vive, sobrepõe à periférica semelhança do "nada me atinge". Então no "coletivo", é como a multidão vivendo a perambular pelas ruas do sistema. Ele está aí. Infiltrado nos meios sem fazer escolhas. As luvas escondem as mãos. As águas limpam lugares onde há a dificuldade em ver ou encontrar. Não esqueça.
Chave, porta, abre. Tapete, mesa a esquerda. À frente sacada. Vejo o muro, árvores e o outdoor. Céu limpo. Domingo, tarde. Crise política e saudades de casa invadem, simplificando status, domesticando um isolamento frenético. Nos tapetes, as marcas dizem o qto é importante o calor qdo ventilado assimétricamente. A fita não é métrica, é médica onde, as receitas recitam uma poesia imune às dores no coração. São as cores, com perfumes, como o vento que simboliza, que anuncia valores que "portam" alegria. Que tal um café?
Depois? Depois o café esfria. Sem as prioridades, fica pra depois. Então depois, perde-a magía, o encanto. Depois, as manhãs mudam, viram tardes. Depois a saudade passa ferindo, magoando. Assim sendo, muitas coisas acontecem depois. Não deixe nd pra depois ou, "depois a gente vê", lembra-se? Ver o quê? Depois, tudo pode acabar. As experiências, o amor, a vida, o café quente. Depois, talvez não estejamos mais aqui. Antes vamos ver como fica depois. Veremos depois se o "acabar", explica os sintomas do aqui, agora. A vida depois poderá estar ou ser como um colar de tortura, uma berlinda. Depois, não quero ver nada que se assemelha ao "mais tarde", às outras oportunidades.