Coleção pessoal de PASTORJORDAO

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⁠PENSAMENTOS SOBRE A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – EBD

Quem leva a sério a EBD, analfabeto espiritual deixa de ser!
Considerando que o ser humano é um ser em constante formação, EBD tem valor permanente!
A EBD, por meio do ensino da Bíblia, dá-nos sabedoria para viver triunfantemente sobre o pecado e o mal.
A EBD nos ajuda a desenvolver o hábito de ler, a arte de interpretar e a habilidade de expressar o que pensa.
A EBD é uma escola eficiente na formação de novos líderes e líderes altamente capazes.

⁠BÊNÇÃOS DA EBD EM MINHA VIDA (Pr. Gersé)
Para mim a EBD foi fundamental para a minha integração e crescimento espiritual na vida cristã.
Outro grande benefício da EBD em minha vida foi a capacitação para as relações interpessoais e na arte de ensinar e falar em público!
A EBD me ajudou a amar a Bíblia, o Autor da Bíblia (Deus), o povo de Deus (a Igreja), e ao meu próximo como a mim mesmo. Estes foram os maiores benefícios da EBD em minha vida!

⁠A RELAÇÃO ENTRE O PENSAR E O PODER CRIATIVO DE DEUS

Deus é o exemplo perfeito do pensar criativo: pensou e em ordem suas palavras transformou, e por Seu Divino poder, tudo que existe do nada fez surgir.

“Disse Deus: Haja luz. E houve luz.” (Gênesis 1.3 A21)
“Pela fé, entendemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de modo que o visível não foi feito do que se vê.” (Hebreus 11.3 A21)
“Nosso Senhor e nosso Deus, tu és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque tu criaste todas as coisas e, por tua vontade, elas existiram e foram criadas.” (Apocalipse 4.11 A21)

⁠DESENVOLVENDO A HABILIDADE EM PENSAR E SEUS BENEFÍCIOS

Pensamos mais em assuntos de coisas que nos atingem, e naqueles sobre os quais lemos e ouvimos. Geralmente é a partir daí que costumam surgir as reflexões, e por conseguinte, o saber.
Se queremos desenvolver a habilidade em refletir, precisamos igualmente desenvolver a habilidade em ver, ouvir e ler!
Só reflete quem põe a mente para trabalhar!
Mente preguiçosa, é mente improdutiva na geração do saber.
Pensar é um exercício salutar, pois faz bem a quem reflete e à humanidade!

⁠Se todas as pessoas têm igual valor perante o Criador, os defensores da incondicionalidade do amor de Deus, ao admitirem que Deus escolhe, sem qualquer participação humana, uns para a salvação e outros para a perdição, estão transformando o amor de Deus num amor que faz acepção de pessoas e, por conseguinte, num amor injusto!
“E, tomando a palavra, Pedro disse: Na verdade, reconheço que Deus não trata as pessoas com base em preferências.” (Atos 10.34)

⁠Para uma Mídia corrompida, o povo só tem valor à medida que seu IBOPE pode ser transformado em mais dinheiro advindo dos corruptores.

⁠Mídia corrompida é inimiga do povo!

⁠Mídia corrompida é escrava dos corruptos e ditadores.

⁠Quando um poder atribui a si mesmo maior poder que lhe foi conferido, torna-se um poder usurpador e ditador, causando desarmonia entre os demais poderes, e muita dor entre o povo, pois a injustiça se instala, prevalecendo tão somente o “entendimento” dos que se acham Superiores a todos.

⁠A expressão Corte Máxima pode ser entendida de duas formas: a primeira, com significado amplo, estendendo o seu alcance aos demais Poderes Constituídos (Legislativo e Executivo), o que é uma compreensão errônea, embora seja por muitos assim entendida e por outros praticada; a segunda, com significado restrito ao Poder Judiciário, indicando sua superioridade às demais instâncias Judiciárias constituídas, sendo esta sua real competência estabelecida pela Carta Magna em vigor em nosso país.

⁠GUERRA E PAZ NUMA PERSPECTIVA CRISTÃ

As guerras evidenciam a bestialidade humana e, igualmente, a compreensão de que os que a promovem, desvalorizam em muito a vida do outro e das nações.
Deus criou a humanidade para a paz e não para a guerra.
A guerra é feia; a paz é linda!!!
Guerra é sinônimo de morte; paz é sinônimo de vida!!!
Guerra é sinônimo de desarmonia, ao passo que a paz é análoga à harmonia!
A guerra, ao provocar intranquilidade, insegurança, medo, carestia, escassez e muitos outros males, enferma o ser humano psíquica, física e espiritualmente. Já a paz é o inverso de tudo isto, resultando em vida de qualidade.
Deus combateu a inimizade entre Ele e a humanidade, não nos atacando e destruindo, mas encarnando e entre nós vivendo na pessoa do Seu Amado Filho Jesus, que se deixou ser por nós condenado e morto na cruz. Em vez de nos matar, Ele morreu em nosso lugar. A paz foi conquista pela morte vicária de Cristo na cruz, seguida de Sua ressurreição, três dias depois! Cumpriu-se o que o próprio Jesus havia profetizado antes de ser morto: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim”. (Jo 12.32). O amor venceu a inimizade, a paz venceu a guerra! O amor nos trouxe de volta ao Criador!
Deus odeia tanto as guerras que quando a humanidade se tornou violenta nos dias de Noé, Deus enviou o dilúvio como forma de juízo e contenção da violência.
O mundo está se autodestruindo com as guerras.
“Não matarás” (Êx 20.13), ordena Deus nos Dez Mandamentos. Tomar a iniciativa de tirar a vida do outro, por motivos vis, entre eles as guerras, atenta contra o Decálogo Divino e, portanto, contra o Autor da vida!
As guerras revelam o espírito ambicioso, egoísta e dominador que caracterizam os conquistadores e as nações sob seus comandos.
Quem faz da guerra seu instrumento de autopromoção, conquista e sustentação no poder, já é um derrotado pelo mau.
Guerra não é sinônimo de força, mas de fraqueza.
A guerra só deve ser vista como legítima para a parte atacada que reage com guerra como sua legítima defesa e, ainda neste caso, se houver tempo de tentar a paz por meio do diálogo, deve fazer.
Quando a guerra é para tomar o que é do outro é clara ambição. Quando é para defender o que é seu é legítima autodefesa ou proteção.
As guerras e rumores de guerras são um sinal da volta de Jesus Cristo para buscar a sua igreja.
A guerra é um pacote do mau. Com ela vem a violência, as mortes, a destruição, a fome, os bolsões de refugiados, a perda de membros da família ou até de famílias inteiras, o apropriar-se das propriedades e bens alheios e até de uma nação inteira, a violação de direitos humanos fundamentais, os traumas psicológicos profundos, etc.
A guerra é dispendiosa, enquanto a paz é generosa.
A guerra é um contrassenso: para vencer é preciso destruir, e isto só é possível mediante altíssimo custo, mas uma vez vencendo, é preciso reconstruir, e isto de igual modo demanda altíssimo custo.
Promover a guerra custa muito caro; promover a paz requer a fé em Deus, a prática da bondade, do amor, da verdade, da tolerância, do altruísmo... e da justiça.
Existem diferentes tipos de guerras: bélicas, econômicas, religiosas, raciais, ideológicas, filosóficas, do tráfico de drogas... e todas resultam na alienação dos bens e direitos do(s) outro(s), incluindo o bem maior: a vida!
Neste mundo pós-moderno e globalizado, o mau da guerra foi potencializado, pois uma guerra entre dois países ou grupos de países, não prejudica somente a eles, mas as nações do mundo inteiro.
Muitas guerras são promovidas em nome de nobres justificativas, quando na verdade não passam de motivos abomináveis, encobertos por mentiras disfarçadas de verdades, amplamente divulgadas por mídias oficiais e até privadas, por governantes compradas, subornadas.
Quem, pela fé, disse sim a Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, tem o dever de ser um promotor da paz, em claro combate aos que promovem a guerra.
Uma das razões por que o mundo atual odeia tanto a Jesus Cristo e aos cristãos é por causa da compreensão pacifista da vida, seja nas relações pessoais, seja nas relações internacionais. O pacifismo cristão atenta contra o espírito belicoso do mundo atual.
É incompatível com uma nação que se fundamente em princípios cristãos ser beligerante e ambiciosa em relação as demais nações!
A história testemunha que todas as nações que alimentaram um espírito belicoso e expansionista, mais cedo ou mais tarde vivenciaram a queda e a humilhação. Então, de que vale a guerra?
Os dominados, explorados, subjugados, humilhados... um dia reagem. Mais do que isto: quem clama ao Criador, tem a certeza de ter ouvido o seu clamor, vista a sua dor, e o socorro Divino estendido em seu favor!
“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz”. (Jr 29.7 ARA)
Diga não a guerra, e sim a paz!

⁠As guerras evidenciam a bestialidade humana e, igualmente, a compreensão de que os que a promovem, desvalorizam em muito a vida do outro e das nações.

⁠A arca, dada por Deus, como instrumento de salvação para os que nEle criam, foi também um instrumento de condenação para os incrédulos. Hoje, a arca é Jesus. Quem nEle confia recebe salvação, mas quem o rejeita recebe condenação. Em relação a Jesus, qual é a sua situação? Fé ou incredulidade? Reflita: Quantas pessoas, ao longo da história, tem rejeitado a Bíblia e a Deus por causa do relato do dilúvio. Assim como a incredulidade das pessoas dos dias de Noé não as livrou da realidade de Deus e do juízo Divino que sobre a humanidade se abateu, não se dará o mesmo com os incrédulos dos dias de hoje?

⁠A forma como se dá o processo de indexação das informações publicadas na internet se dá de forma seletiva e discriminadora. Chego a esta conclusão a partir de testes com publicações pessoais ou de terreiros, as quais não foram indexadas automaticamente pelas inteligências artificiais. Não é este um poderoso meio do sistema de determinar o que as pessoas devem conhecer, pensar e agir?

⁠Para um Estado ou Governo ditador interessa doutrinar ideologicamente nossos filhos, pois isto lhe permite arrancar de suas mentes a fé em Deus e os valores que dela decorrem, ao tempo em que lhe permite implantar ideologias nefastas, que os afastam de Deus e os degeneram moralmente, servindo-lhe aos mais vis intentos.

⁠O monoteísmo, em sua compreensão judaico-cristã de Deus, produz uma espiritualidade integralizadora do ser: um só Deus no qual se crer, um mesmo princípio ético para se obedecer, coisas que se refletem num mesmo estilo de vida para se viver, seja de forma pessoal, familiar e social.

⁠Religião falsa tem muito a ver com ditadura espiritual.

⁠O que leva um fiel religioso a obedecer cegamente aos seus líderes espirituais? Obedecem-nos mesmo praticando coisas erradas, absurdas, mesmo atentatórias contra a vida. Não é isto consequência de uma religião falsa, que lhes nega a verdade? Não podemos nos esquecer que a verdade liberta, ao passo que a mentira escraviza!

⁠Creio que os seguidores de religiões e/ou doutrinas falsas são muito mais obedientes aos seus líderes religiosos do que nós cristãos. Não seria isto um reflexo do mal uso da liberdade cristã e, por outro, da aceitação dos valores mundanos do pós-modernismo?

⁠O ganancioso pode matar tanto a si quanto ao próximo.