Qui scribit bis legit - Quem escreve lê duas vezes
Escreve na areia as faltas de teu amigo.
Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho. Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
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A verdadeira afeição na longa ausência se prova.
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Conservar algo que possa recordar-te seria admitir que eu pudesse esquecer-te.
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Como as não iriam à igreja se só Deus as visse ali!
É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão.
Il est beau d'écrire parce que cela réunit les deux joies: parler seul et parler à une foule.
L'année ne commence pas le 1er janvier, tous les Français savent ça. Il n'y a que ces fous d'Anglo-Saxons pour croire un truc pareil. En réalité, l'année commence le premier lundi de septembre.
Fofocar sobre os outros é certamente um defeito, mas é uma virtude quando aplicado a si mesmo
A distância é como os ventos: apaga as velas e acende as grandes fogueiras.
On ne commence à bien connaître un pays étranger que lorsqu’on a l’impression d’y être chez soi.
Une langue est faite pour transmettre le meilleur d'hier à ceux qui viendront demain.
L'avantage du pessimisme, c'est qu'on ne peut avoir que de bonnes surprises.
Un paysage... une figure... un objet quelconque, n'existent pas en soi... Un paysage, c'est un état de ton esprit, comme la colère, comme l'amour, comme le désespoir...
Mas onde abundou o pecado, superabundou a graça.
Apesar da sua queda no pecado, o ser humano ainda é a coisa mais bela na criação
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És a um tempo, esplendor e sepultura:
ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela.
Amo-te assim, desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi: "meu filho!"
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te.
Em última análise, amam-se os nossos desejos, e não o objeto desses desejos.