A semente da paz germina em atos de solidariedade e misericórdia.
Quem se preocupa demais com a vida alheia é porque já não tem mais tempo de cuidar de suas próprias demandas.
Quando o jardim do outro parece mais bonito do que o nosso próprio jardim, deixamos o cuidado do nosso tempo ao descuido e passamos a vida a contemplar as flores que não nos pertencem; deixamos as nossas morrerem secas pela inveja que não nos permite cuidar de nossa própria vida.
A inveja talvez tenha sua raiz na incapacidade que uma pessoa carrega em si de fazer a diferença a partir de suas próprias capacidades.
Nossas palavras somente serão um bálsamo quando o vocabulário de nossa alma tiver a ternura da misericórdia do amor de Deus.
O dicionário da alma pode produzir frutos de amor ou destruir canteiros de sonhos.
Liberdade conquista-se com responsabilidade, e maturidade é fruto das escolhas bem realizadas.
A primavera de novas esperanças esta desabrochando no jardim da vida.
Saudade é nome de uma ausência que ainda não se foi...
A alma se alimenta daquilo que a ela oferecemos...
Em cada outubro de nossa alma acolhemos a Mãe com sorrisos de maio.
Desenho flores no solo seco de sertões em tardes sem fim.
Assento-me nas tardes contemplando a saudade que se esconde.
A fé nasce de pequenas esperanças.
Deus nos ama na proporção do Seu amor: ao infinito!
Somente quem se descobrir singular poderá compreender o plural.
Nos bordados de nossas experiências descobriremos que o avesso de nossa alma precisa de um cuidado que se chama tempo.
Há sempre uma gratidão silenciosa nos olhos de quem se sente amado.
Em cada ponto final de nossa história, há sempre um novo parágrafo a ser escrito.
Aquilo que semeamos no coração do outro revela o que estamos cultivando em nossa alma.