Coleção pessoal de OSMANFREITAS

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⁠Eu sigo comigo — livre, inteiro, e mais próximo da pessoa que nasci para ser.

⁠Projetamos o amanhã baseado na ansiedade do hoje...

⁠Imaginação é a liberdade de enxergar o que ainda não existe e criar caminhos no invisível.

⁠O tempo não cura a carência porque ela não é ferida — é ausência de sentido disfarçada de afeto

⁠A verdadeira transformação começa quando acreditamos que cada pequeno passo tem o poder de traçar caminhos e nos levar além do que um dia julgamos possível.

⁠A perplexidade do viver é permanecer vivo na memória, mesmo quando o corpo já não caminha entre nós.

⁠Silenciar diante do desequilíbrio do outro é sabedoria disfarçada de humildade.

⁠Viver em constante estado de medo é fechar o coração à luz; e sem essa abertura, não se reconhece a alegria serena que o bem, silenciosamente, nos oferece.

⁠A ignorância flutua como névoa espessa entre o medo de enxergar e o conforto cego de não saber.

⁠O sofrimento é casulo — escuro, apertado, necessário. Só ao romper suas paredes é que se abre espaço para o voo e o renascer em nova pessoa.

⁠Quem é amado nem sempre percebe a imensidão do amor que recebe; só quem se doa sente, em silêncio, a energia infinita que pulsa no gesto de amar.

⁠Se sou meu próprio exemplo, cada gesto é um recado que deixo a mim mesmo. E quando erro, sou eu quem mais sente.

⁠Nem todo direito assegurado é garantia de liberdade real.

⁠Não permita que a fraqueza alheia enfraqueça o seu espírito. Quem se deixa abater, perde a força de acolher e erguer quem mais precisa.

⁠O amor se revela nos pequenos gestos, onde a grandiosidade dos sentimentos dispensa palavras.

⁠Diante do silêncio da Natureza, dizer pouco é dizer tudo.

⁠Só posso ser exemplo para mim mesmo. Se estou mal, sou eu quem me dou os piores exemplos.

⁠: Não desperdice sua energia tentando recarregar quem não sabe sustentar a própria luz.

⁠A solidão tem um quê de liberdade...”

⁠A fé é uma realidade subjetiva.