Coleção pessoal de OSMANFREITAS
A felicidade imaginária não conhece limites, pois nasce do desejo de sermos inteiros, mesmo em pedaços.
Há quem tenha grande dificuldade em praticar o bem — e, para evitar confusão, não estou falando de "bens".
Às vezes, a saudade tem prazo de validade; se me esqueces, não me resta alternativa senão aprender a te esquecer também.
“A ilusão, como um véu traiçoeiro, desgasta lentamente os caminhos que levam à verdadeira felicidade.”
A imaginação é a ponte que nos conduz além das fronteiras da ilusão, revelando novos horizontes onde a realidade se transforma em possibilidade.
Se me perguntassem, diria que harmonia, no contexto das relações humanas, é o estado de paz e entendimento entre pessoas ou grupos, com ausência de conflitos, pressuposições ou desordem.
A verdadeira transformação pessoal começa quando acreditamos que cada pequeno passo pode redesenhar o nosso caminho e nos levar além do que imaginávamos ser possível.
O comportamento antissocial transcende a questão de gostar ou não de fazer algo; ele revela um afastamento das normas que sustentam a convivência e o respeito mútuo, desafiando a essência das relações humanas.
A saudade é o néctar da vida, pois adoça a alma com memórias, mesmo quando o coração sente a falta do que já foi vivido.
Resgatar a memória é conectar-se às raízes do ser, relembrando que o presente é tecido pelas experiências do passado.
O tempo não desfaz, transporta. Ele não apaga nossas vivências nem dissolve as emoções que nos moldaram; ao contrário, carrega tudo consigo, depositando em nós a essência de cada instante.