Coleção pessoal de oseias_gulart
Corpo e mente são indissociáveis. Manter o corpo ativo mantém a mente funcional e, consequentemente, o físico saudável.
A democracia é inexistente quando indivíduos execrados pela maioria da população ocupam cargos públicos.
O equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é o que determina o grau de satisfação pela vida. Se o indivíduo tem êxito em apenas uma destas coisas, sentirá sempre o vazio de como se algo estivesse faltando.
As aparências das coisas são uma concreta distorção da realidade.
A subjacência é a essência do que é verdadeiro.
Há três tipos de pessoas:
• Selvagens: São as que se preocupam em saciar seus instintos mais primitivos, neste grupo se encontram predadores e outros tantos tipos de criminosos.
• Materialistas: Que são aquelas que acham que a única realidade é a que os olhos enxergam, podem ser gananciosas, vivem para trabalhar; estudar; comer; beber e dormir, tendo ampla satisfação pelos últimos três fatores.
• Mentalistas: Aquelas que tem uma compreensão que transcende a própria existência, sentem fascínio em explorar conhecimentos filosóficos, abstratos e espirituais, criam teorias e conceitos, explorando múltiplas hipóteses.
O quanto que a má conduta alheia influencia nosso comportamento, mostra o quanto somos emocionalmente vulneráveis e/ou racionalmente limitados.
A incessante busca por likes denota o desespero pela aprovação alheia, razão pela qual pessoas vazias motivam-se para continuar existindo.
O futuro só existe na forma conceitual, mas não de forma real, pois quando chegarmos nele, já será o presente.
Viver na expectativa de algo é ter a vida projetada num conceito, a vida real é o agora!
Achar que a vida é feita de escolhas faz tanto sentido quanto achar que uma casa é feita de tinta, pois a pintura é a parte final do acabamento no processo de construir, da mesma maneira que as escolhas não são causas, mas consequências do processo de viver.
Definir a inteligência como a capacidade para resolver problemas faz tanto sentido quanto definir a compreensão do universo pela capacidade de sabermos quantos planetas existem no sistema solar. Um único fator jamais poderá dimensionalizar algo tão vasto e complexo.
A vocação supera a experiência, pois nada é mais eficiente do que alguém exercer aquilo que é intrínseco às suas habilidades inatas.
A ausência de fé cria a necessidade de ver o que não existe, para que seja possível acreditar naquilo que existe mas não se vê.
Para tudo na vida buscamos um ponto de vista extremo ou anulamos uma coisa em detrimento de outra, mas esquecemos que o meio-termo é a base da subsistência de todo o universo. O preciso equilíbrio entre oposições é o que determina a razão.
A cronologia é uma representatividade quantitativa do tempo, mas o que permanece após cada momento é a qualidade da experiência humana dentro de um instante, o qual transcende a própria imersão na temporalidade.
O movimento pseudofeminista, o qual busca banalizar a importância da instituição familiar tradicional, tenta enaltecer o termo 'mãe solo' como se fosse um grande mérito de uma heroína empoderada, quando na verdade é apenas a consequência de más escolhas.
Os indivíduos buscam cada vez mais abstrair suas mentes da realidade com entretenimento e distrações vazias, mas não entendem o porquê do déficit de memória e da incapacidade de manter o foco.
As redes sociais promulgam uma perigosa cultura de deterioração dos valores, pois o valor das coisas e pessoas é medido por meras quantificações de seguidores, de curtidas, assim como algo é considerado de sucesso, não pela utilidade do conteúdo em agregar algo significativo, mas pela quantidade de engajamento gerado. Isto fomenta uma cultura de imbecilização em massa cultivada pelos caçadores de likes.
Em breve presenciaremos os indivíduos receberem nota social, a qual seu caráter não importará, mas sim a quantidade de popularidade gerada por estas redes.