Coleção pessoal de Nilto
Da janela percebo a vida...
Lírios coloridos, dançam nessa tarde de sol.
As rosas explodem na sua beleza.
Pétalas se espalham pelo jardim.
O verde contrastando com o colorido...
Tudo é energia...
Tudo vibra.
O ritmo é a batida do coração.
Ventos que batem nas pedras.
Ventos que uivam.
Ventos que choram.
É a magia da natureza.
Pássaros voam no céu azul.
Pássaros cantam nas árvores...
Canários amarelos cantam no jardim.
Abençoada natureza, que vibro;
olhando da janela.
Nilto Moura
Lembranças!
Sempre vai haver aquela música…O perfume…
O canto que era nosso, e ainda guarda as nossas conversas.
Os sonhos que compartilhamos juntos.
A roupa que marcou, aquela alegria que não acaba.
Até a roupa jogada pelo chão, tudo marcou á nós dois.
Tudo está em nós, tudo é nós.
A chuva que cai lá fora, o frio que nos faz ficar juntinhos.
A taça de vinho com a marca do seu batom.
Ás vezes nos pegávamos sentados, no chão do quarto olhando as fotos antigas.
Não foi para sempre, mas valeu cada momento, cada minuto juntos.
Nas minhas recordações você sempre estará sorrindo, e sempre estará feliz.
Não sei se foi amor, mas foi uma paixão que me marcou para sempre.
Nilto Moura
Vibre na frequência do bem…
Peça com amor, e com amor receberás.
Ilumine a mente com a luz da verdade.
Você é seu templo.
Você é o cosmos.
O habitat da sua alma é seu corpo.
Sua casa está dentro de você, nunca seremos externo, sempre seremos interno.
Não vai achar nada lá fora, você achará no seu interior.
Se liberte de pensamentos pequenos e mesquinhos, pense grande e grande você será.
Acenda a luz interna, e seja a mão que guia.
Em primeiro lugar ame-se a si mesmo.
Há um Deus em nós, deixe ele nos conduzir para a verdade, só a verdade nos libertará.
Pense e você se achará…
Você se achará pensando…
Nilto Moura
A estagnação cria dependência…
A mente que não pensa cria ignorantes.
A ação é a causa primária da vontade de vencer.
A mente que pensa cria oásis no deserto.
Nilto Moura
Prometi que nada mais vai roubar a minha felicidade…
Dei tchau para muitos que não somavam mais.
Eu não virei páginas, joguei o livro fora e recomecei tudo.
Achei outros valores, simples mas muito fortes.
Me achei nas entrelinhas do destino, logo eu, que me achava a capa do livro.
Ás vezes devemos desviar de algumas coisas, e outras trazermos junto.
Hoje entendo para que serve a borracha, e mais ainda para que serve folhas em branco…
Nunca é tarde para uma nova história.
Nilto Moura