Coleção pessoal de Nayanexavieroficial
Conveniência é fome de quem pode te alimentar, sede de quem pode lhe saciar. Não há talento só vontade e ingenuidade, talvez. Um querer de está encaixado no mundo que não é seu, de ser amado porque quem não lhe ama, de ser abraçado por quem não quer lhe abraçar. Mas a o querer, isso de querer que sobressai da originalidade da felicidade.
Me tirem dos seus padrões, a gente pode até melhorar em algo, ser um pouco em algo. Mas a nossa verdadeira essência de quem somos, e como somos, ela jamais poderá ser alterada. A gente não gosta realmente de algo que queremos alterar, queremos alterar pra poder gostar.
Nunca gostei do óbvio, gosto mesmo é da capacidade de criar e reinventar o que ainda não existe nem aconteceu.
De muitas formas alerto da minha real natureza, fico atriz pra não ser desagradável. Mas todo mundo sopra ao meu ouvido “seja você”. Depois de me despir do teatro, percebo que ninguém conheceu o gelo da forma mais fria.
Existem farinhas que são da mesma safra, apenas empacotadas em sacos e marcas diferentes. Mas ainda assim são farinhas, e farinhas te fazem mal.
Pra pessoas importantes da sua vida você planeja a vida, planeja a fala, planeja os lugares onde ir, planeja as finanças e planeja os presentes, tudo o que for improviso é algo que não tava no roteiro de coisas importantes.
Apanhei muito da minha mãe, a ponto de achar que não era amada por ela. Hoje percebo que ela estava me preparando para as pancadas que a vida dá.
Só tenho dúvidas sobre qualquer coisa, ou pessoa se eu estiver com raiva. Fora isso, costumo ser bem decidida.
A pessoa pode morar com você, te ver todos os dias, até fazer as refeições junto a você, e ainda não saber nada de você.
Não deixem espaços vazios, eles são sempre preenchidos por algo ,ou por alguém. No chão o concreto, na árvore uma casa, na ausência pessoas, no coração um amor.
Acredito que a redes sociais é uma tremenda pousada de curiosos, mas eles só fazem checkout quando tudo fica muito claro.
Eu fico pensando se você para de reclamar sobre alguma coisa por isso se tornar insignificante depois de um certo tempo, ou por medo de colocar seus limites a prova.