Coleção pessoal de Natti

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Não escrevo apenas porque gosto, mas também porque tenho necessidade de entender o que os outros sentem. Muitas vezes me coloco no lugar das pessoas: quando escrevo, eu quase sou elas.

Quando as crianças morrem, levam seus lápis de cor para pintar arco-íris no céu.

Cada vez mais o verdadeiro rosto do homem se esconde por trás da sua máscara social.

Sonhar é exercitar a esperança de ser feliz

A saudade que uma pessoa deixa quando morre, não morre nunca

Não há nada de nobre em sermos superiores ao próximo. A verdadeira nobreza consiste em sermos superiores ao que éramos antes.

Superação

Podemos passar inúmeras dificuldades e ter de batalhar muito para alcançar certos objetivos e, ainda assim, morrermos na praia.
Podemos deixarmo-nos consumir pelo trabalho, e perder noites de sono ou deixar de passar finais de semana com a família apenas por que temos extrema necessidade de conseguir recursos para mantermos uma vida digna, ou amargarmos um período obscuro de desemprego.
Podemos assistir à injustiça bater à nossa porta e perceber, infelizmente, que em algumas ocasiões não há absolutamente nada a fazer.
Podemos chorar com o coração partido a perda da pessoa amada ou de um ente querido.
Podemos, por tanta coisa negativa que aconteça, julgarmos que tudo sempre dar errado conosco e maldizermos nossa sorte.
Depois de tudo isto até podemos deixar passar pela cabeça a estúpida ideia de fazer uma grande besteira consigo mesmo, desde que seja exatamente assim: que tal ideia passe – e nunca mais volte, porque a vida é superação!
Nós não nascemos andando, não nascemos falando, nem pensando tanta bobagem - e o que não podemos em hipótese alguma é perdermos o ânimo, o espírito, e nossa capacidade de amar, de se superar e de viver!

O pior momento de um funeral é quando a gente vira as costas para quem ama, e vai embora para sempre.

Homem ao mar!
Que importa! O navio não pára. O vento é suave, e o navio tem rumo a seguir. Portanto, avante.
O homem que caiu ao mar desaparece, torna a aparecer, mergulha, sobe a superfície; grita; ninguém o ouve. O navio, estremecendo com a violência do furacão, vai todo entregue à manobra; os marinheiros e passageiros nem mesmo vêem o homem submergido; a mísera cabeça do infeliz é apenas um ponto na enormidade das vagas.
São desesperados os gritos que o desgraçado solta das profundezas. Que espectro aquela vela que se afasta! Comtempla-a, vê-a convés com os companheiros; pouco ainda antes, vivia. Que teria, pois acontecido? Escorregara, caiu; acabou-se.
Debate-se nas águas monstruosas; debaixo dos pés tudo lhe foge e se desloca. As ondas revoltadas e retalhadas pelo vento rodeiam-no, medonhas, os rolos do abismo arrebatam-no, a plebe das vagas cospe-lhe às faces, e confusas aberturas quase o devoram; cada vez que afunda entrevê precípicios tenebrosos; sente presos os pés por desconhecidas e horrendas vegetações; as ondas arremessam-se umas contra as outras, bebe a amargura, o oceano convarde empenha-se em afogá-lo, a imensidade diverte-se com a sua agonia.
O homem mesmo assim, luta.
Diligencia defende-se, intenta suster-se, emprega todos os esforços, consegue nadar. Ele, força perecível, de repente, exausto, combate a força que é inesgotável.
Onde está o navio? Muito longe. Mal se avista nas lívidas sombras do horizonte.
O mar é inexorável noite social, onde a penalidade lança os condenados. O mar é a miséria imensurável.
A alma, em tal báratro, pode tornar-se cadáver. Quem a ressucitará?"

Bastaria as pessoas serem mais sinceras, honestas e humildes, que veríamos comportamentos maravilhosamente diversificados, personalidades espontaneamente interessantes, equívocos rapidamente resolvidos, decisões amplamente mais libertas, preconceitos instantanemente eliminados e atitudes surpreendentemente menos egoístas.

"Eu olho e encaro profundamente os seus olhos,
Eu toco em você mais e mais todo o tempo,
Quando você vai, eu imploro que não vá,
Chamo o seu nome duas ou três vezes seguidas,
Uma coisa muito engraçada para eu tentar explicar,
É como estou me sentindo e o meu orgulho é o culpado.
Porque sei que não entendo,
O que o seu amor está fazendo ninguém mais pode."

É junho chegou ao fim,meio ano se passou.Coisas boas e outras nem tão boas assim apareceram,causaram,e,por mais incrível que pareça,também passaram.Nós estamos tão acostumados a achar que os problemas atuais são os piores,devemos ás vezes olhar para trás,e ver que tudo passou.Vamos celebrar um novo semestre que se inicia,porque tudo passa,e sem dúvida muito rápido!

FELIZ DIA DOS NAMORADOS!

Pois é,dia 12 de junho,
Dia dos Namorados.
Para uns uma data muito esperarada,
para outros a mais odiada.

E você? Como esta se sentindo neste domingo frio?
Esta com a sua alma gemea ou pensando porque esta sozinho?
Confesso que hoje é um dia especial para mim,
não, eu não namoro.
Mais isso não significa que eu não tenha que comemorar,
eu tenho a sensação de que tudo esta se encaminhando bem.
Feliz com quem eu gosto e muito realizado por ser recompensado por tudo.
O unico motivo para não estar feliz é não estar nesse momento com a pessoa que eu gosto.
Porem, lembre sempre daquela velha frase: Tempo ao tempo.
Eu esperei, e estou conseguindo...
E você? Vai ficar ai parado?

O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras da sociedade e às vezes ajo por impulso. Erro, admito. Aprendo, ensino. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. Conservar algo que faça eu recordar de ti seria o mesmo que admitir que eu pudesse esquecer-te.

Se você se sente só, é porque ergueu muros em vez de pontes.

Duvides que as estrelas sejam fogo, duvides que o sol se mova, duvides que a verdade seja mentira, mas não duvides jamais de que te amo.

Pois vê só quão pouca consideração tens por mim: estás querendo tocar-me, como instrumento, conhecer os meus registros, do mais alto ao mais baixo. Há muita música boa; aqui dentro, e mesmo assim não sabes como tirá-la deste pequeno órgão. Estás pensando, por Deus, que eu seja mais fácil de ser manuseado que um pífaro? Podes dedilhar-me á vontade, não tirarás nota alguma de mim! - Hamlet, lll ato, cena 2.

Nossa existência é transitória como as nuvens do outono. Observar o nascimento e a morte do ser é como olhar os movimentos da dança.
Uma vida é como o brilho de um relâmpago no céu. Levada pela torrente montanha abaixo.

Está fazendo um dia lindo de outono. A praia estava cheia de um vento bom, de uma liberdade. E eu estava só. E naqueles momentos não precisava de ninguém. Preciso aprender a não precisar de ninguém. É difícil, porque preciso repartir com alguém o que sinto. O mar estava calmo. Eu também. Mas à espreita, em suspeita. Como se essa calma não pudesse durar. Algo está sempre por acontecer. O imprevisto me fascina.

Não sei onde eu tô indo, mas sei que eu tô no meu caminho.