Coleção pessoal de murilo_luiz_oliveira_lopes

Se fosse para escolher entre a certeza e a razão, escolheria morrer. Pois se escolhesse a certeza, é porque tive dúvida; se escolhesse a razão, é porque havia mais de uma escolha. Prefiro escolher o icônico, do quê o perfeito.

Julgarei, e viverei eternamente condenando meus erros.

Por um amor puro, mas sincero. Por um amor benevolente, porém real. Por um amor aventureiro, todavia audacioso. Por amores reais, sem moeda de troca. Um amor flamejante, que resplandece nossos desejos e afoga as mágoas. Um amor puro, jamais deixa de se consumar.

Abdicaria eu de meus pensamentos? Se fizesse isso, seria um louco. Pois só loucos desistem de sonhar.

Temos tanto medo da morte, que esquecemos da nossa vida cotidiana. Deixando a incerteza incandescer sobre nossos corações.

Prezei pelo oque mais odiei, e escondi, oque sempre amei.

Às pessoas um dia tomarão às rédias de seus próprios compromissos, e esqueceram, que ninguém responderá por seus atos.

Se eu for corrompido, não me induza a corromper os outros, eu ainda serei um homem suficientemente digno de respeito.

Aquele que vocifera, nunca alcançará sua liberdade de expressão.

Aquele que planta em meio das pedras, ceifará corações duros e impiedosos.

Nós somos aquilo que dizemos.

Se me matar fisicamente, não espere encontrar meus sonhos banhados a sangue.

Quem enobrece os ímpobros, deixou que a dignidade o levasse à perdição.

Humanos prezam a razão, lutando pelo progresso. Possivelmente, sussurraremos pela humanidade.

Constatei que a humanidade precisa de arrependimento; detesta o amor; prega o ódio e luta pelo oque nunca vão conseguir.

AntiCristo? Ideia lúdica de indivíduos que procuram, com seus pensamentos, determinar um ser que irá promover a escatologia humana.

Se o fogo ardesse mais que meus pensamentos, a terra seria um completo inferno...

Não esqueça, o presente segue a linha temporária do passado continuo, e o futuro, deixemos para mais tarde.

Quem pouco tem, pouco se consome.

O homem nasce com o livre arbítrio, uma pena que ele corrompe à si mesmo.