Coleção pessoal de Muianga

Quando você diz “Eu te amo”, está fazendo uma promessa com o coração de alguém. Tente honrá-lo.

Jurei te amar eternamente, mas como não sou eterno, juro te amar até o fim da minha vida.

Nascemos para amar. O amor é o princípio da existência e o seu único fim.

O meu mandamento é este: amem uns aos outros como eu amo vocês.

O verdadeiro amor é como os fantasmas. Todos falam nele, mas ainda ninguém o viu.

Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais.

Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te.

Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.

Nada é suficiente para quem considera pouco o suficiente.

Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses.

Eu não sei o que quero ser, mas sei muito bem o que não quero me tornar.

A esperança é o sonho do homem acordado.

Creio que tenho prova suficiente de que falo a verdade: a pobreza.

Daria tudo que sei pela metade do que ignoro.

Dialética

É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz

Mas acontece que eu sou triste...

As pessoas costumam dizer que a motivação não dura sempre. Bem, nem o efeito do banho, por isso recomenda-se diariamente.

⁠É indispensável fazer uma pré_analise à seu atalho para que te seja prudente, sob risco de contrariamente, o mesmo te lavar a deriva em menos curto tempo.

⁠Ser rei da selva é como ser motorista de um carro emprestado; quando o tempo chega, o reinado acaba e você deixa de ser o rei selva.

⁠Como folíolo imarcescível e fole incansável,
Assim, é a esperança também que é imperecível,
Sonhos vão_se nas asas do ateu,
Sonhos voltam nas asas do jubileu.
O malogrado assim pensa:
O mundo é uma completa utopia,
Contrariamente, a descrença é uma sentença,
Ingualmente, cepticismo como flagelo que manieta.

Juventude, por isso, ergue o teu bramido,
Sirva_te a descrença do fanal bendito,
Guarda_te a recompensa no futuro,
Sujeita_te ao insólito do divino.
E eu, que vivo atrelado ao alento,
Espero também o indulto extraído no desalento,
Na voz de galardão a me clamar:
Êxito!

⁠O conhecimento das realidades espirituais só chega à alma por meio de um coração convencido do pecado, não por um intelecto religioso.