Coleção pessoal de moises209
Se há muito sofrimento, também há sempre alegria e vice-versa. Até estas lindas flores algum dia irão murchar e todas as coisas vivas deste mundo não param nem por um momento. Estão sempre se movendo e mudando, esse é o maior prazer existente, a vida das pessoas é igual.
Mas, se a morte certa espera por todos, não é a tristeza que deveria controlar a vida de todos? Enquanto se vive, não importa quantas vezes tente se alivar do sofrimento, ou quantas vezes buscam por amor e alegria e, a morte sempre acaba com tudo. Se é assim, para que um homem nasce? Não podemos fingir que não existe a morte, completa e eterna.
Apenas não se esqueça de uma coisa:
A morte não é o fim de tudo, a morte é o passo que leva à vida seguinte. A morte não é algo definitivo. No passado todos aqueles que nasceram neste mundo, mas foram chamados de santos, todos puderam superar a morte, se entender isso se tornará o homem mais perto de Deus.
As flores nascem e depois murcham... as estrelas brilham, mas algum dia se extinguem.... comparado com isso, a vida do homem não é nada mais do que um simples piscar de olhos, um breve momento. Nesse pouco tempo, as pessoas nascem, riem, choram, lutam, são feridas, sentem alegria, tristeza, odeiam alguém, amam alguém.
Tudo isso em um só momento.
O amor nunca falha porque é amor sem fim, sem começo, sem meios de ser interrompido, também se renova à medida que se origina e age no tempo e espaço de todas as dimensões que existem no universo em expansão
Se o poderio econômico da sociedade se desse pelo nível de ignorância, seríamos todos ricos e não haveria tão morruda miséria, todavia subsistimos na realidade e não na utopia, por conseguinte ou aprendamos a coexistir na sociedade de "altos e baixos" ou morreremos sem ao mesmo ter logrado algo de bom nessa vida passageira para deixar as futuras gerações
Se o ser humano não fosse tão incapaz de lograr seu êxito sem tocar a vida dos outros, por conseguinte até em nossa política haveria menas corrupção, uma vez que não passa de um aterro sanitário sócio-político obtido muitas vezes pelo nepotismo as escuras ou então as "vacas" que já ocupam as cadeiras e tem poder de fala.