Coleção pessoal de Misaeloliveira
Às vezes, encontramos a pessoa que, em um curto espaço de tempo, consegue enxergar além das nossas palavras, decifrar nossos gostos e tocar a nossa alma de maneira tão profunda que parece que nos conhecem há uma vida. Ela têm o dom de despertar emoções que nem sabíamos que existia, enchem nossos olhos com a simplicidade de gestos ou com apenas algumas fotos de objetos ou alguma legenda.
Nos momentos em que as palavras falham ou os gestos se tornam insuficientes, meu amor por você ainda estará lá, firme e inabalável. Ele é uma conexão imortal, uma prova de que o que sentimos um pelo outro é algo além do físico, um vínculo que perdura mesmo quando tudo ao nosso redor muda.
Mesmo se, um dia, minha mente se desviar da memória ou meu coração se esquecer de bater, o amor que sinto por você não desaparecerá. Ele é uma chama eterna, uma presença constante que habita o mais profundo do meu ser.
Eu não te amo apenas com a clareza da mente ou com o ritmo do coração; meu amor por você é uma força que pulsa diretamente da minha alma. É como se, desde o início dos tempos, nossas essências estivessem destinadas a se encontrar e se unir, criando uma conexão que transcende o entendimento racional e o sentimento passageiro.
As letras grandes atraem a atenção e destacam a mensagem principal, mas são as letras pequenas que revelam a história completa. Enquanto as grandes prometem, as pequenas esclarecem, mostrando que a clareza e a honestidade estão tanto na exposição quanto na sutileza.
Destruir um sonho, mesmo sem querer, é como quebrar uma frágil asa de borboleta que você desejava ver voar alto. É um paradoxo doloroso onde o apoio vira empecilho, e a mão que queria levantar acaba, sem intenção, derrubando. A tristeza não está apenas no sonho perdido, mas na perda da própria fé em seu poder de ajudar.
Obs: eu sou o que destruiu.
Destruir um sonho que você tanto apoiava é como ver uma flor murchar nas suas próprias mãos. Você regou com esperança, cuidou com carinho, e ainda assim, sem querer, o viço se perdeu. É a amarga realidade de perceber que, na trama da vida, mesmo as intenções mais puras podem tecer desencontros e silenciar futuros promissores.
A saudade é a tinta que colore os pensamentos, impossibilitando esquecer alguém. Lembrar os momentos incríveis é como mergulhar em um oceano de memórias, onde cada lembrança é uma pérola preciosa, resgatando a beleza e a emoção de cada instante compartilhado.
O ouvido escuta as vozes da dúvida, o cérebro analisa com meticulosidade, enquanto o coração, dividido entre o medo e a esperança, busca sua própria verdade no labirinto do conflito interno.
O ouvido captura os ecos do passado, o cérebro analisa cada detalhe, mas o coração, nostálgico, se perde entre memórias e saudades.
Quando a saudade aperta, é como se o coração se tornasse uma sala de memórias, onde cada lembrança é um raio de sol que ilumina a escuridão da ausência.
O ouvido acolhe as vozes externas, o cérebro debate com lógica fria, enquanto o coração, inquieto, anseia por seguir seus próprios anseios.
O ouvido escuta a razão, o cérebro pondera os fatos, mas o coração, em sua teimosia, insiste em seguir o caminho das emoções.
Quando o ouvido capta verdades amargas, o cérebro luta para racionalizá-las, mas é o coração que sofre no silêncio do conflito.
Quando alguém permanece em nossos pensamentos, é porque deixou uma impressão tão profunda que até mesmo o tempo não pode apagar.
O coração guarda memórias que a mente tenta apagar, pois há pessoas que deixam marcas tão profundas que se tornam parte indissociável de quem somos.
O conflito entre a mente e o coração é a batalha entre o que sabemos ser verdade e o que desejamos que seja verdade.
Saudade é o abraço da memória, onde guardamos com carinho cada instante ao lado de alguém extraordinário, mesmo sabendo que encontrar novamente pode ser uma jornada quase impossível. Mas a saudade também nos ensina a valorizar cada segundo que tivemos juntos.
A saudade é a maneira que o coração encontra para manter viva a presença de alguém que amamos profundamente, mesmo quando essa pessoa não está mais ao nosso lado fisicamente.
O coração sonha com possibilidades infinitas, enquanto a mente calcula os riscos; no conflito entre ambos, encontramos o desafio de equilibrar sonhos e realidade.