Coleção pessoal de Michellararesende

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A DESPEDIDA DO AMOR

Existe duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão envolvidos que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

Você deve achar que eu bebi. Se a luz está sendo vista, adeus dor, não seria assim? Mais ou menos. Há, como falei, duas dores. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por ninguém. Dói também.

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um suvenir de uma época bonita que foi vivida, passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação com a qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a dor-de-cotovelo propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: eu amo, logo existo.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.

⁠No panorama contemporâneo, observa-se uma tendência peculiar entre algumas mulheres modernas, cuja adesão ao movimento feminista as conduz a uma jornada solitária e isolada.

Num mundo que testemunha o avanço dos ideais igualitários, paradoxalmente, algumas delas encontram-se à deriva, à margem de relações significativas.

Este fenômeno, embora multifacetado, parece enraizar-se na complexa interseção entre a busca pela independência e os construtos sociais tradicionais que ainda permeiam as relações interpessoais.

Essas mulheres, empoderadas pela busca da equidade de gênero, muitas vezes enfrentam uma desconcertante sensação de solidão, refletindo não apenas a luta por seus direitos, mas também o desafio de reconciliar suas aspirações individuais com as expectativas sociais arraigadas.

Nesse cenário, o preço da independência pode, por vezes, revelar-se a solidão, um tributo inesperado à coragem de desafiar convenções. Assim, enquanto o feminismo impulsiona o avanço rumo à igualdade, também incita uma profunda reflexão sobre os matizes da liberdade e os custos emocionais associados à sua conquista.

⁠Albina de alma e corpo, donzela detentora de um nome singelo, mas intrinsecamente robusto, carrega consigo uma designação composta por apenas três letras. Uma nomenclatura que transcende o mero registro civil, pois, permeada por simbolismos, ostenta a dádiva materna e a escolha paternal de envolvê-la com o manto imaculado do Amor, relegando à insignificância os convencionais sobrenomes.

Erguendo-se sob a égide espiritual de uma entidade divina que personifica a sublime essência feminina, ela encontra sua guia celestial em Sant'Ana, a mais elevada representação da maternidade transcendental. Nesse universo simbólico, a sua existência se entrelaça com o sagrado, moldando-a à imagem da persistência, da compaixão e da resiliência.

Embora sua figura se revele frágil na tomada de decisões, revela-se, paradoxalmente, uma força fulgurante, destemida diante dos desafios que se apresentam em seu cotidiano. Sua jornada, contudo, é marcada por uma dualidade intrigante, onde a vulnerabilidade se entrelaça com a coragem, forjando uma personalidade cuja resistência emerge em meio à fragilidade aparente.

Natural do signo de Câncer, ela traz consigo as marcas de uma infância marcada pela necessidade de lutar incansavelmente por seus desígnios. Desde tenra idade, acostumou-se ao embate constante pela conquista de seus objetivos na efêmera arena da existência. Contudo, nesse palco efêmero, ela negligenciou a essência pura do Amor, subjugada pela ausência de uma fundação sólida em inteligência emocional.

Entre as vicissitudes de seu percurso, ela se debruça mais sobre as páginas do passado do que nos pergaminhos do futuro em busca das razões que permeiam a falta de sucesso em sua trajetória. Uma alma inquieta, imersa em questionamentos, se vê perdida nos intrincados labirintos da própria existência, buscando, de forma quase saudosista, nas dobras do tempo pregresso as explicações que lhe escapam no presente.

Tal qual uma embarcação à deriva, ela se encontra perdida nos sinuosos caminhos da vida, buscando desesperadamente um mastro seguro para orientar seus passos. Onde está o norte, a bússola que lhe indicará a direção apropriada em meio às tormentas que assolam seus caminhos?

A resposta, sutil e imperceptível, ressoa nos recessos de sua própria mente. Somente ela, detentora do poder de moldar sua própria realidade, possui o controle soberano sobre a neuroplasticidade que esculpe as veredas de seus pensamentos.

Em um ato de autotransformação, ela pode redefinir os limites de seu próprio ser, corrigindo os rumos de sua jornada em direção ao êxito tão almejado.

Assim, em meio às complexidades do existir, a nobre donzela de nome tão singelo trilha o caminho da autodescoberta, empunhando a lança da autoconsciência e da autorreflexão. No delicado equilíbrio entre vulnerabilidade e coragem, ela esculpe a própria narrativa, forjando um destino que resplandece com a luz da superação e do autoamor, transcendendo as sombras que porventura obscurecem sua jornada.

⁠Ela é efêmera em sua luminosidade, dotada de uma inteligência cortante e inexorável. Sua jornada é brilhante, porém árdua, marcada por uma sagacidade que, embora admirável, não encontra consolo nos refúgios do lar.

Ela, cuja fulgência reside na complexidade de sua mente, envolta em uma aura de imprevisibilidade.
Sua inteligência, como uma lâmina, corta através das camadas superficiais da realidade, revelando a essência subjacente dos acontecimentos. No entanto, essa clarividência não proporciona conforto emocional, pois sua existência é marcada por uma busca incessante por algo que permanece elusivo.
O caminho dessa alma perspicaz é trilhado com determinação e a benção de Iansã, mas, paradoxalmente, carente do calor acolhedor do afeto e de um porto seguro. Qualquer tentativa bem sucedida de preencher esse vácuo, precipita a repetição de padrões já enfrentados, mergulhando-a em uma crise emocional.
Seu potencial, vasto como um horizonte inexplorado, desmorona diante da vulnerabilidade de suas emoções. Cada ciclo, uma espiral descendente que desafia suas resoluções. Torna-se um eco doloroso da busca incessante por algo que permanecia inalcançável.
Assim, sua figura efêmera se desdobra em um drama emocional, onde a fugacidade contrastava com a fragilidade das relações e a busca incessante por algo mais. Em meio à aridez de suas experiências, desbravando um terreno intricado e, por vezes, hostil, em busca de uma redenção que teimava em escapar de suas mãos.


Confie em você e não em outras pessoas. Use seu talento ao seu favor e busque sua força de espírito.
Está em crise? Pare tudo e foque em você.
Levou um pé na bunda ? Já está um passo na frente.
Precisa de conselhos?
Pergunte para a inteligência artificial.
Quanto maior a sua dor, maior será seu crescimento. Seja grato ao seu momento presente
e garanta estar pronto para subir de nível.

A tentativa é um pretexto. Ela não existe. o que existe é ação ou não ação.
Para subir de nível, sempre haverá renúncia.


Motivado ou não, sua Força de vontade deve ultrapassar a biologia e o gatilho implantado na sua cabeça.

Não adianta estar motivado se não tiver força de vontade.

⁠Existem apenas dois tipos de pessoas: As que fazem as coisas para ver se dará certo e as pessoas que fazem as coisas Até dar certo.

⁠O Homem livre

Um Homem não pode ser
escravizado, e também não pode
escravizar ninguém.

Não se pode oprimir um homem alinhado e o mesmo não pode oprimir ninguém.

Ele não pode ser dominado e não domina.

Você não pode possuí-lo e ele não possui ninguém.

Ele é livre e ajuda os outros a serem livres.

Um homem maduro e completo simplesmente não pensa
em termos de posse, de domínio, de poder.

Ele é inocente em sua essência como uma criança.

Ele gostaria que os outros também vivessem plenamente livres.

⁠A Diferença entre o Valor e o Preço de Uma Mulher:

A sociedade é repleta de dualidades, mas poucos são tão marcantes quanto a distinção entre o valor de uma mulher e o preço de uma mulher. Palavras aparentemente similares, quando aplicadas à vida e às escolhas de uma mulher, delineiam caminhos completamente diferentes e até mesmo opostos. Uma mulher, assim como qualquer ser humano, é complexa e multifacetada, e sua jornada pode se desdobrar de várias maneiras. Duas situações distintas: a da mulher que edifica seu lar e cuida de sua vida e marido, e a da mulher que vive na superficialidade de relações pagas, buscando um significado que escapa por entre seus dedos. Imagine uma mulher que escolhe dedicar sua vida ao cultivo de relacionamentos significativos e à construção deum lar sólido. Ela entende que seu valor transcende qualquer preço. Sua jornada é pautada na busca por crescimento pessoal, felicidade genuína e relacionamentos saudáveis. Ela não se limita a um papel tradicional, mas sim busca a autenticidade, o equilíbrio e a realização. Essa mulher investe tempo e energia em seu relacionamento, nutrindo-o com amor, comunicação e compreensão. Ela enxerga o valor intrínseco de seu parceiro e o apoia em suas aspirações, assim como ele a apoia. Juntos, eles enfrentam desafios e celebram conquistas, construindo um lar onde ambos se sentem amados e valorizados. Além disso, essa mulher não negligencia seu próprio crescimento. Ela investe em sua educação, carreira e hobbies, encontrando satisfação e autoestima em suas realizações pessoais. Ela compreende que seu valor não está atrelado à opinião dos outros, mas sim à sua autoestima e auto aceitação. Agora, consideremos o oposto: uma mulher que busca relacionamentos efêmeros e superficiais, muitas vezes baseados em transações financeiras. Ela pode sentir uma falsa sensação de poder e liberdade ao trocar sua intimidade por dinheiro, mas, no fundo, essa escolha muitas vezes a leva a uma espiral de infelicidade. Nessa busca incessante por conexões momentâneas, ela corre o risco de perder de vista seu próprio valor intrínseco. Ela pode começar a se enxergar apenas como um objeto de desejo temporário, cujo preço varia de acordo com as circunstâncias. A busca pelo próximo pagamento pode substituir a busca por amor genuíno e relacionamentos significativos. Essa mulher pode, inadvertidamente, se afastar da possibilidade de encontrar um parceiro que a valorize pelo que ela é, e não pelo que ela oferece em troca. Ela pode se ver presa em um ciclo de relações superficiais e vazias, onde a solidão e a insatisfação são seus companheiros constantes. A distinção entre o valor de uma mulher e o preço de uma mulher não pode ser mais clara. Valorizar-se é uma jornada que envolve autoconhecimento, auto aceitação e construção de relacionamentos autênticos. O valor de uma mulher está enraizado em sua essência como ser humano, em suas qualidades, em sua capacidade de amar e ser amada, em suas contribuições para o mundo e na maneira como ela se vê. Enquanto o preço de uma mulher pode ser atribuído temporariamente em transações financeiras, esse preço não define seu verdadeiro valor. O preço é fugaz e efêmero, enquanto o valor é duradouro e intrínseco. Cada mulher tem o potencial de edificar sua vida de maneira significativa, encontrando um equilíbrio entre cuidar de si mesma e dos outros. Encontrar relacionamentos baseados no amor, respeito e apoio mútuo é uma escolha que enriquece a alma e fortalece a jornada de vida.

Pode parecer Injusto, pode parecer que foi muito pouco ou quase nada, mas, ás vezes, o que acontece em poucas horas ou até em poucos instantes, pode mudar o destino de uma vida inteira. O nome que eu daria? "suas escolhas"

Um sólido conhecimento de boa fé, nunca se subverte-se aos desejos

Descobri
Observando o calendário da vida
Como morre um amor

Ele não sucumbe por bactérias ou vírus,
Não morre num instante
Nem termina acabado por acidente

Ele morre aos poucos lentamente...
Sem querer,
Porque o amor
Sempre QUER sobreviver...

Mesmo metralhado por dúvidas
Açoitado por desconfianças,
Agredido por ciúmes
Ele se inclina pra um lado
Se joga para o outro
E levanta novamente,
mesmo que ressurgido de uma traiçao
Ele sofre um ataque
Cai
Titubeia
Levanta
tenta ficar forte
É esfaqueado
E ressurge de novo
É açoitado, maltratado,
E mesmo assim se arrasta
É pisado, Espezinhado
Mas segue tentando tocar o coração
Pois o AMOR quase nunca desiste...

Aos poucos aprendemos a seguir
E deixar viver o afloramento do amor zumbi
sempre tetando achar um motivo se quer para sobreviver

Mas tem uma hora, tem um dia
Não sabemos exatamente quando
Sem nem saber como
Ele some de vista como
o Inverno entra na primavera,

As vezes pode levar da adolescencia até o início da terceira idade,
mas um dia está fadado ao calabouço do esquecimento,

E quando surge novamente na memória
Já está seco
Duro
Sem emoção

Só daí saberemos
Esse amor faleceu...

Eu não acredito em tudo, mas também não duvido de nada

Uma ameaça feita e aceita é uma relação inafetiva iniciada com sucesso


Evite choques com idéias alheias.
Procure fundamentar seus relacionamentos na compreensão.
Transmita suas idéias com muita disposição.
Seus planos poderão ser realizados de maneira positiva.
Cultive seus sentimentos e fomente expressões artísticas.
Coloque o plano ambicioso em num lugar de destaque na sua vida.
Levante da cadeira e vá correr atrás do que você não resolveu do passado e cuide para você criar seu futuro e não o futuro criar uma surpresa pra você !

⁠Ao longo da vida vamos guardando mágoas e rancores, alguns decorrentes de grandes divergências, alguns por coisas pequenas do dia a dia, outros por motivos torpes que sequer lembramos...
A questão é que o rancor pesa e dentro de quem sente, não de quem provoca.
O perdão liberta, deixa leve, desinfeta as mágoas, e trás de volta o seu equilíbrio mental.
Procure perdoar seus amigos, sua família, perdoe a si mesmo também e evolua. Você não pode mudar seu passado, mas pode estragar seu futuro

⁠O preço é fulgaz e efêmero.
O valor é intrínseco e duradouro.

⁠Empenho não é Desempenho.

⁠⁠Tempo é o maior tesouro do mundo de quem está vivo.