Coleção pessoal de michaelesouza

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O bom juiz não deve ser jovem, mas ancião, alguém que aprendeu tarde o que é a injustiça, sem tê-la sentido como experiência pessoal e ínsita na sua alma; mas por tê-la estudado, como uma qualidade alheia, nas almas alheias.

As pessoas precisam parar de correr atrás de TER e começar a correr atrás do SER.
Ser amigo, ser amado, ser gente, ser grato...

Tem coisa melhor pra mudar astral do que musica?
A musica pode nos ajudar quando sentimos que é o pior momento da nossa vida, tá, é claro que ela também deprime quando executada no momento errado, mas geralmente, a musica que está constantemente nos nossos subnicks ou nos posts com a famosa hashtag #np do twitter, é tudo aquilo que queremos expressar no momento.
Independente de ser musica brasileira, ou internacional, ser pagode, eletrônica, axé, pop, (pasmem) funk, clássica MPB, rap, reggae, etc. Cada uma tem sua essência, seja ela pra alegrar, relembrar, chorar, ou apenas, SER AQUELA MUSICA!
Não critique o estilo musical que o outro ouve, mesmo porque muita gente pode não gostar no que você está ouvindo, mas o que as difere é o respeito! O mesmo tratado nas questões de preconceito.
Então busque sua essência, inove! Há muitos artistas espetaculares por ai, e um deles realmente pode combinar com você!

Acredito que falar de onde eu vim não vá interferir tanto no que pensarão de mim, e sim no que eu sou, ou me tornarei.
Eu busco sempre agradar a todos, em primeiro lugar a mim mesma. Pode ser que as pessoas julguem isso como arrogância, egocentrismo, etc. Eu só penso que se não me amar em primeiro lugar, quem é que vai me amar realmente pelo que eu sou? Eu sou, ta aí uma boa afirmação...
Eu sou uma garota de 15 anos, cheia de sonhos e objetivos, adora falar, argumentar, cantar, comer, VIVER! Já que muitos apenas "sobrevivem", mas em momento algum eu os julgo, porque no mundo em que vivemos hoje, é mais fácil seguir o sistema, do que lutar por aquilo que você acredita.
Sobre os meus amigos? São poucos, mas especiais e importantes para mim, cada um a sua maneira.
Deus... como num debate da sala, eu respondi que sou católica, mas não frequento igrejas, por não me enquadrar no tipo de parâmetro imposto por ela. Já que igreja são pessoas e não o templo. E prefiro não entrar em detalhes quanto a isso... não agora.
Enfim, eu vivo em função daquilo que eu acredito! E o que seria isso? Talvez um mundo melhor, do meu jeitinho, talvez conseguir que nossos direitos básicos sejam respeitados, talvez um simples dia de sol sem preocupação, ou ainda arrisco dizer, a uma vida na terra, (assim mesmo, terra de solo) feliz e satisfatória... porque o futuro depois dessa "vida", não me pertence!

Tive um namorado que me disse que eu nunca faria sucesso, nunca seria indicada ao Grammy, nunca teria uma canção de sucesso, e que esperava que eu fracassasse. Eu disse pra ele: "Um dia, quando não estivermos juntos, você não vai conseguir nem pedir uma xícara de café sem me ouvir ou me ver".

Se você tem talento e confiança, as pessoas a chamam de arrogante. Ou de vaca.

Eu sou feliz por ter incomodado.

Não é sobre dinheiro, não é sobre prestígio,
não é sobre classe, é sobre ter uma identidade.

Só valorize a opinião daquele que você respeita, aquele que você não respeita, não ligue para a opinião sobre você ou sobre qualquer outra coisa.

Eu não me importo com o que as pessoas pensam de mim.
Eu me importo com o que elas pensam delas mesmas.

Algumas mulheres escolhem seguir os homens, e outras escolhem seguir seus sonhos. Se você está se perguntando em qual direção seguir, lembre-se de que sua carreira jamais acordará de manhã e dirá que não te ama mais.

Sentir raiva é vingar-se das falhas dos outros em si próprio

Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho.

Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.

Compreendo tudo muito mais. Dói e é incômodo. vontade de não saber perdoar, de não ser compreensivo, tolerante — de não me contentar com o pouco — “amor malfeito, depressa, fazer a barba e partir”. O domingo está acabando — já é tarde — amanhã a gente começa de novo. eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. mas a sensação de estar sozinho não me larga. Algumas paranóias, mas nada de grave. O que incomoda é esta fragilidade, essa aceitação, esse contentar-se com quase nada.

Nenhuma luta haverá jamais de me embrutecer, nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar, nenhuma carga me fará baixar a cabeça. Quero ser diferente, eu sou, e se não for, me farei.

Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada “impulso vital”. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como “estou contente outra vez”.

Dizem que a gente tem o que precisa. Não o que a gente quer. Tudo bem. Eu não preciso de muito. Eu não quero muito. Eu quero mais. Mais paz. Mais saúde. Mais dinheiro. Mais poesia. Mais verdade. Mais harmonia. Mais noites bem dormidas. Mais noites em claro. Mais eu. Mais você. Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca. Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte: nada é muito quando é demais.