Coleção pessoal de mhgr
Entre a dureza das rochas... um obstáculo e outro...
Vai fazendo seu caminho... nas fendas?
Se demora um pouco mais... esculpindo com delicadeza...
Di a após dia... ano após ano...
Fazendo delas cascatas cristalinas...
Que beleza desmedida... imponente e majestosa.
Água... lição de vida!!! Temos tanto que aprender...
Iniciando o dia... traçando metas...
Alavancando prioridades... sem pular etapas.
É essencial fazer o dia valer a pena!!!
Tentado... errando... e de novo tentando... corremos o risco de acertar... e realizar sonhos...
Bem melhor que ficar inertes!!!I
Ocupemos um lugar... neste maravilhoso fim de semana.
Formulamos expectativas...
Não conclusas... de brinde vem a decepção... a coleção de cicatrizes...
Não é ruim não... agradecer por cada uma delas... é a confirmação de uma etapa vencida... superada.
São elas que nos impulsionam a consolidar sonhos.
Somos locatários deste planeta...
Não há contrato vitalício....
Não há permanência definitiva para uso do imóvel.
Situações e resultados... sempre saem fora do controle...
Atitudes para enfrentar os desafios não!
Se pintarmos nosso dia bem colorido hoje...
Amanhã... teremos lindas lembranças pra recordar
Acordar... cuidar da aparência externa...é fato!!!
E porquê não cuidar da interna?
Ao vestir a roupa... vestir junto um sentimento novo por dia!!!
Certamente abriremos um leque de possibilidades... para uma excelente semana. Fica a dica.
Amor... Bom Humor... Civismo...Disponibilidade... Entusiasmo... Felicidade... Gratidão... Harmonia... Iniciativa... Justiça... Liberdade... Meiguice... Necessidade... Objetividade... Paciência... Querer... Receptividade... Sabedoria... Tranqüilidade... União... Vontade... Zoeira...
HOJE...
É futuro... É passado... é Vida...
Precisamos viver o hoje em sintonia...
Passado, futuro, é o presente vivido...
De uma vida em plena harmonia...
Sem ele tudo estaria perdido.
Fazemos história... juntamos retalhos...
Construímos e destruímos pontes...
Caminhos e atalhos...
Nos propomos a novos horizontes...
Nos fazemos flor... e viramos cacto...
Abarrotados de espinhos e nós...
Sem nos darmos conta do impacto...
O vai e vem nos cala a voz...
O potencial de construção e destruição...
Nesse atenuar de levar a vida...
Nos descobrimos feras na manutenção...
Damos conta quando estamos sem saída...
Na forma frenética de expressão...
Se retorcem palavras contundentes...
Entre memórias imaginação e razão...
Nos propomos a ser ausentes...
Sem tempo de limpar o depósito...
É assim que vamos acumulando...
Sem alterações no nosso propósito...
A pergunta da vez é... até quando?