O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente.
Para viajar basta existir.
Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.
Bem no fundo Dói-me o coração Existir Sem saber Por que razão ..
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.