Coleção pessoal de Mayuchii
Poema de minutos
De tudo tenho
Em narrativas de tempo
Minuto que consome a mente
Que mente e despi a verdade
Engana o sábio
E encanta o sonhador
De todos os minutos que perdi
Semeio sementes em pastos de trigo
Que doura a visão
Com o céu em comunhão
Em laranja e rosa
Oh belo amarelo
De pensamento finito
Mas em infinito de cada segundo
Pulso o rubro sujo
Cor carnal de fútil rosa
Em giros de milésimo de segundo
Me parto em mil
Mil partes de mim em nós
No século que espero e que laços sempre
Seja a unidade mais forte em se conter, e mais fácil de se desfazer.
Att. Aurora N. Serra
Waifus
Pensamento em décadas
Em anos sou talhada
Por você, meu Mar
Que sempre está disposto a arrebatar
Mas luto pelo seu acalento
Castigando a mente
Gata que sente
Amar é fácil
Mas sempre cansativo
Cat que ronronando me cativa
De todas as profanas coisas que eu penso
Sempre me lembro
Das duas musas do meu ser
Aquelas que de todo o corpo decorei
E que já me arrepiei
Só de saber que o bom dia poderia vim em uma pintura
Afinal, a forma sempre
Era um quadro
E eu como uma mera
Poetisa
Medindo o amor
A dor
A raiva
Por ser tão subitamente
Castigada pensando nelas
Como um dia eu disse:
Em um lago as vi
E me perdi em...
Vocês.
Mulher
Agindo em função do mundo
A mulher é e sempre será
A que guarda e dá
A Luz.
Luz de um conhecimento:
Calor que vem de dentro
E irradia de seu ser
Para as pessoas que ama.
Mãe da criação,
A Deusa que conduz a vida
E sempre a progenitora.
Heresia do homem que um dia contou
Que de sua costela veio,
Pois todos sabemos
Que esse mundo é de matriarcas
E eternas crianças.
E acredito sempre:
Um Homem digno
É aquele que sabe
O valor da Mãe,
A raridade de sua Mulher,
A divergência se tiver irmã
E a pureza de uma filha.
Muito mais em evolução:
Uma fortaleza
Lindamente moldada,
Humildemente acolhendo
E de todo o ser para um ser
Sim, todas devem ser amadas e guardadas!
E dessa raposa
Só resta gratidão
Por conhecer
Conviver
E amar.
Poeta amado.
Deixando me inquieta
de fina à espera...
Sim eu sei que tua lei é minha lei,
(Assim como meus pensamentos são teus)
Banho em lagos de existência em cada toque toda noite
Ordeno, assim,
Ventos Verate cinza
Há levar meu seer para
Seu cerne
Que me intriga tanto...
Com tons de céu e mar a escuridão centraliza
inspirada, rima?
Mas tolos se perdem
por não limite e nem clareza
mas são completos em caos!
No entremeios guardada!
Indagando, "ele vem no auroresseer?" durmo!
Destruída em versos
com palavras no papel
engana os amantes...
Recebo ao feathe dele,
ecos dele como sons na nuca
Balbuciando amare em
heresias
ao bel-prazer de Eternas contantes!
Exilada tola!
Competindo! Pede!
Faz o que tuas expectativa existirem!
Mãe
"Tapete" compara
Mas não se equipara
De tudo.
Doa sempre seu melhor
Dá a Luz da vida
Luz de conhecimento
As vezes Chita
De veras Leoa
E em todos os reinos
Tens suas particularidades
O Mundo para suas crias
O ferro para a quem as afronta
Mãe realmente é a palavra mais linda
Em todas as etnias
Todas tem o significado
Zelar e guardar
Guardiãs do amanhã
Pq meus caros, sem elas o futuro
Não existiria
E só quem sabe como é bom um cafuné de uma mãe
Reconhece a frase:
Mãe deveria viver para sempre!
Meu amor não cabe só nesse dia!
Acho que nem em todos os dias caberiam
E no futuro frio quando não tiveres mais esse ser
Procurarei ser
O melhor para os meus.
Lembrando sempre que o calor está em você.
Que é um pedaço dela.
Nem todas são perfeitas
Mas tentam o melhor
Ou o que podem dar
Mas agradeço só pelo
Fato
De ter ganhado a Luz
Que muitos perdem,
E uns nem encontram.
Matriarca da Vida.
Amanhecer mais caloroso.
E o amor mais valoroso.
Feliz por seu existir.
Mãe.
Água e fogo
Chuva caída
Na pele contida
Vestido molhado
Menos esvoaçando
Sentidos a mil
Ventos ao frio
Em cinza
Ela caminha
No bosque que finda
Em uma sacada
De um chalé
Termina
Ainda parada amparada
Pela prisão mortal
Pergunta, pq porta
Me afasta dele
Aquele que abre
E me convida para
O seu lar
Que me afasta do meu
Meu hábitat
Em que tudo
Habita
Com estalos
De chamas domadas
Na lareira
Convidou a me despir
Com carinho
No abraço
Um conforto
De toalha branca.
Temperatura maçante
Muda crepidando
Em labaredas
No seu peito
Corpo quente
Que me prende enforma
A mais bela amorfa
Moldada no querer pequeno
Diminuída pelo pensamento
O Ser que nada pode
Explicar
Agora sentasse
Para tomar
Uma xícara
De caos
Café carnal
Em mente, mundos
Na boca poesia
Presa em trovas poéticas
Com seu rival
Mortal
No nirvana que espero
Enjaulados no fogo
Carbonizados o
Cinder do fim
Da alma...
Em mim, por ti, em tu, paralelo
Em nós, no eixo
Enfim...
Maçã
Fora há lição melhor da minha experiência
Ou talvez o pior...
Agonia e acalento
Com tudo cega subi ao firmamento
Por nada fui perdida, pelas infernais descidas!
Desapareceu
E o meu desejo nem te lia
Ferve-me há mente
Eclode-me no sonhar
E dou te, gosto amargo
E me alimento
E todos os infernos conhecidos
Rogo-te boca maldita
Que tu és
Um doce fim para minha alma perdida...
Possibilidade Em Ações
De toda previsão
As inconstantes
És tu.
Que me arrebata?
Que me toca?
Que, me tens e suga...
Perdendo-me em constante
Fins de sua boca
Suma de mim, o desejo que dói
Sumos que se desvaem
Dando espaço de estrelas se chocando
Em seu suco, com sons brutos de amor?
Desejo de findar?
O fim, é o começo
De trêmulas belas peles
E no começo, desejo mais
Embaraçado pensamento em si
De ser.
O valor, de validar
O momento
O toque
Intrépida palavra
Que por detrás da nuca
És blasfemado
Se toque, em vozes, em harmonia
Hã, com si, de fins firmados
Em massas, em toques
De rubra rosada
De vapores, de suor
Se tudo isso pudesse permanecer
Em eras,
Só milésimos
De se's
Puro amanhecer
Já faria
O dia valer
O Poeta
Att. Aurora N. Serra de Mendonça
Palavras
De um simples tom
Caos
Que se toma
Forma
Explodindo amorfa-mente
Delegando forma insípida
A uma única essência cabal
De uma dualidade em um lago
Deuses viram flores
Lagos viram pedras
E sal é o que resta
Mas de uma forma
Me contento
Aprendendo com calento
Em egoísmo a dualidade, se separa
Da sociedade se aparta
Assim lhe conto
Duas, belas histórias
Que a terceira venha há equilibrar
Com o sumo de dois
Em prosas tortas
Amassa a mente
Assim dividindoos, debatendo
De debates, sem acalento
Para o fim resta.
O terceiro.
O fato.
Imponente ao se forma.
De todas as vertentes a palavra é...
E sempre será o poder
De criar.
Att. Aurora Naomi Serra de Mendonça
Aí, Catarina
Cat cativa que desencadeia
Cativando a todos a eterna beleza
Com o sumo de gentileza
Do seu ser que exala
Serviço que escupiria de todo amor
Em todas suas oblíquas silhueta
Rimaria belo ar-dor de Janeiro a
Rio de Janeiro
Em cada volta volúpia acobreada
Da sua pele árduosa, incandescente
Bronzeia mente de paixão ardente
Cultivando o amor harmonioso
Tão pura chama, castiga-me a mente
Consumação consumida, de tudo reduzindo-me ao início.
Catalisa meu amor
Em pleno esplendor
De palavra simples
Amo-te
A dor que sinto com ardor
Se acalma com o seu fator
Reto simples de amar
Visto que você é você, e
Fim.
Att. Aurora N. Serra de Mendonça
Mares Macia Mariana
De bela pele oblíqua se faz rubro
De cada som estimulante
De cada tom bruto
De cada bruta natureza
Branca, eneveia o toque da pele
Vermelha, de baques de águas calmas
Preto, pérolas se faz o olhar
Azul, de meu mar
Tormento em devaneios
Meus, para os seus
Conflitos em dialetos debatemos
Da Tempestade marítima
Sumica meu amor
Devotada, afogada em tu
Ser, é o livre que passa em suas ondas
Minha maré, meu amar é.
MAR que vem e me agora
Em desespero de olhar
Que vácuo me consola
De saber de vai chegar
E dizer para eu parar de se besta
Em pensar
Mas no fim IRA me amar
No simples NA de Mariana.
Att. Aurora N. Serra de Mendonça
Cativo Castigo
Em minutos...
Se tornam séculos
E em cada década
De milissegundos
Penso em sua voz
Oh meu poeta,
Entre todos os conhecimentos escondidos
O proibido que espero
É da profana poesia
Do seu universo
Em todos os campos
Onde eu aguardo
Escutando as mensagens
Dos ventos
Atenta de um comentário
Sobre ti
A procura
Deitada
A vigia
Pensativa
A inquietude
Alegre
Tardeia alaranjada
Cansada
Sobre os brotos de trigo
Meu Ethos há ti
Distans de nossos corpos
Alterno
Late Balbuciante
Encantador, Relativus
Tormentum, Obliquamente
Entre o início
Se faz tu
Substante
Formo nós
Iluminada pela luz
Que refletirmos nas nuvens
Inconstantes méntem
Pensativa inspira-se
Att Aurora N. Serra de Mendonça
Amanhecer
Descanso em sonho
Que tu vens
Abre-me a mente o ser...
Decaindo
Sinto-me inquieta
De sentire
Através do tempo
O espaço que espero
É do toque dos meus lábios
Nos seus.
Me perdendo em labirintos
Do sumo da minha alma
Derramando, entrelaçando
Devorada, devorando
Devoto à Derrotada
Dedico a promessa
E voreve a ti o começo de tudo
Para que no fim.
Se firme em nós
Com eternidade de cada começo...
No fim de cada tarde.
Att. Aurora Naomi Serra de Mendonça
Névoa
Amo essa tua
beleza imperfeita:
Ela é prova inconteste
de teu desabrochar.
Fluidez do corpo,
alma insatisfeita
e uma voz deliciosa
de se embriagar...
Amo,
pois teus passos que vão
em caminhos sinuosos
pés determinados
e desejos receosos
criam as pegadas
únicas e enevoadas
leves e afeiçoadas
que contam de ti
ao meu coração
saberes perfeitos:
Quão mais próxima
da perfeição,
mais lindos são
teus defeitos.
Att.
Alberto Knobbe Busquets.
By Poet
Quando fico no vácuo sem seres a pensar
Penso em suas palavras
De corpo etéreo
Amorfo
Contante
Que lateja a mente
Pulsa o rubro
E rios ao refletir
Desejo que sorria
Como eu lendo lendo tudo
Em horas
Segundos
Quartos
De
Grão
.
Att. Aurora Serra
Your Stars
Com toque que afaga a adaga
Beira o punhal a se curvar
Laceia o vento no cortar
De cada passo ao dançar
De mim
Enfim
Ao fim.
O rumo do rubro ao pulsar
De cada começar
Uma inveja há de saltar
Fazendo-os calar
De bela dança realiza
Estende a extensão
Outrora na bainha.
Agora na mão minha...
Att. Aurora N. Serra de Mendonça
Alberto K. Busquets linha final.
Amanheci Em Nós
Decaindo
Em décadas
Em tempos
De você me lembro
No século
No segundo
Que levantou poesia...
Com poética nos entendemos
De cada passo no tempo
No sopro
Na chuva
No Caos
De tudo isso se basta
No bastante decímetro
De espaço
De laços
De nós.
Em um
Att; Aurora N. Serra de Mendonça
Amo estar a teu lado perfeito e sem brilho.
Tua presença é como carne de León
De resistência mansa e de um Amarelo
Escondendo-se em vegetação rasteira.
Eu tenho liberdade em ti.
Eu te libertarei do teu eu
Anoiteço em sonhos onde tu te escondes
O calor que espero, vive em labaredas na tua pele
E quando esse dia chegar
Estarei no interior de dunas
Minhas asas que se fecham,
Permanecerei lá... até que chegue o Fim....
Att...
Aurora Flowers
Areia
O sono é infinito
Quando o belo
Cai.
O começo termina,
Na pata da doce menina
Cai
Em verdes pastos
Vagueio, pensando...
No Pensar
Me acalento
Ao andar nas caudas
A pulsar
em um Doce arrepiar
De verde se vai
Faz trigo, no deitar
Cores quentes ao sonhar
Em nove pontas
A pulsar
Pra parar no fim
E, ainda sim
Se amar
E em dunas
Se trancar
No pleno sonhar.
Aurora N. Serra de Mendonça
Fato
Escorrendo pela janela
Tão pequena e singela
Gota que almeja
O solo a espera
Tão doce terra
Que espera se molhar
Mas dessa janela
Olho atenta a espreita
Das duas se tocar
No fim que espero
É cheirosa fusão
De quando Sol chegar
Para que eu possa entender
Que nada é um pouquinho de ser
Se for só...
Mas espreito atenta
As rápidas gotas
Ao seu fim chegar
Att. Aurora N. Serra de Mendonça