Coleção pessoal de matheusjosedasilva
Depois que você foi embora da minha vida, me senti como folhas caídas ao solo quente, preste a morrer.
É incrível como nós somos como árvores. As raízes é como nossas almas. Os galhos como cada membro da família. As folhas como sentimentos que juntas, formam o coração. As flores, cada amor, porque amamos muitas coisas nessa vida. E os frutos são como os frutos das nossas atitudes nessa jornada.
No solo árduo, nas furiosas águas, na imensidão celeste, por todos os lugares... Poetizando a vida aonde quer que eu esteja
Me perdi no azul do céu e em meus próprios sentimentos. aquele amor era como o sol, a lua, as estrelas e eu... Um navegante por esse universo.
O amor é um anjo... as vezes pode acalentar corações com suas enormes asas, mas as vezes pode usar sua espada e dilacerar a cerne dos sentimentos.
Sorrisos... Eram muitos sorrisos
Mas os sorrisos viraram lagrimas
Palavras bonitas e de amor
Se tornaram palavras de fel, de fogo
Que queima, arde, mata
Toda a magia desapareceu
E todas aquelas atitudes ferinas
Dilacerou meu coracao
Foi mais doloroso do que a morte...
A luz foi embora e me deixou
Entao eu partir pela escuridao
Segui caminhos tortuosos
Tristes, traidores e perigosos
Mas nao encontrei a luz
Me perdi... Nao conseguir voltar,
E agora, sem sensimentos
Sem amor, sem coração
Eu andarei pela sombriedade
Para toda a eternidade
O amor é como um barco
navega por várias águas
as vezes da tristeza... as vezes da alegria...
mas navega fortemente
enfrenta tempestades, raios
água tenta afundá-lo
mas quando tudo parece perdido
vem a luz, abre as cortinas da vida
dissipam as nuvens
e a luz do amor brilha fortemente
e o barco navega tranquilo e feliz
até achar um porto seguro
e ali... permanece para sempre.
Quero contemplar tua felicidade
amparar tua tristeza
quero voar nas asas do amor
e entrar dentro do teu coração
provar do mel dos teus lábios
apreciar as estrelas do teus olhos
e se encantar...
com o brilho do teu sorriso.
Naqueles olhos encontrei minha paz
no sorriso a minha felicidade
nas palavras a esperança
no toque a paixão.
Naquele corpo encontrei aconchego
no seu cheiro, devoção
no coração encontrei o amor
nela... encontrei-me.
A doutrina existencialista de Sartre, Nietzsche, me ensina a cada dia que a liberdade não é o mar de rosas que a maioria pensam. Estou cada dia mais, concretizando idéias de que a liberdade é o poder que podemos ter em controlar nossos pensamentos, palavras e emoções. E o mais difícil, fazer escolhas. Cada escolha gera perdas, cada perda é acompanhada por desgostos e nos desgosto surge problemas mais graves. E é por isso que muitos não fazem escolhas e assim, não alcança a liberdade.
A liberdade está muito além de sair de casa e cometer atos defendido ou condenado pela lei do homem e a lei e Deus. É controlar nossa psique e comandar nossos sentimentos. Talvez seja a tarefa mais difícil da existência, uma luta eterna. Impossível? Ou o impossível, de fato, é só uma questão de opinião?
Voltaire disse que a metafísica consiste em procurar, num quarto escuro, um gato preto que não está lá. O amor não é diferente. O amor consiste em procurar, num vazio coração, sentimentos pequenos que vertem lágrimas em nossos olhos. Mesmo que esses sentimentos não existam.
Com o passar do tempo, você aprende que só se pode ser feliz com alguém, se não precisar dela.
Aprende que se você ama alguém, e esse alguém não tem sentimentos recíprocos. Ele (a) não é a pessoa da sua vida.
Primeiro, você tem que aprender a se amar, se cuidar e gostar de quem gosta de você.
É impossível prender borboletas e pássaros em um jardim medíocre, o segredo é fazer um belo jardim. Com flores, água, frutos. Daí as aves, borboletas virá até você e encantará seus olhos.
Quando você notar o seu próprio mundo, verá que não tem aquela pessoa que estava procurando e sim aquela que sempre esteve a sua procura. As vezes, passou na sua frente, mas você não viu.
Você aprenderá a enfrentar a tempestade da noite, mesmo que com lágrimas. E sorrir e se encantar com a bela manhã que te espera.
A razão e o amor são dois andarilhos que nunca se encontra. Quando um chega perto o outro se afasta.