O único medo que tenho, é a possibilidade de não ter me arrependido.
Falar sem aspas, amar sem interrogação, sonhar com reticências, viver sem ponto final.
Para ver muita coisa é preciso despregar os olhos de si mesmo.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.