Coleção pessoal de MarianoSande

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Só quero em você, a metade do meu amor por ti, se não for pedir muito.

Sentirei a tua falta até não poder lembrar mais de ti.

Vamos-lá, esquecer por um
momento as tristezas, dando uma
chance a felicidade, ao futuro,
vai valer apena.

Estava escrito, tinha que ser assim. Mas até quando?

A melhor maneira de
entendermos os nossos
problemas é procurarmos em primeiro lugar o motivo dentro de nós.
Nós somos inevitavelmente, a
primeira parte dos nossos problemas.

Pode até ser que eu te faça feliz, mas se eu não sinto que te faço feliz, é o mesmo que dar um tiro no escuro.

Vem senta-te aqui junto de mim,
vamos jogar conversa fora,
vamos desenhar o nosso futuro,
vês, aquelas estrelas ali? juntaram-se para nos ouvir, querem ter o
prazer de realizar os nossos sonhos, desejos enfim, querem a
nossa felicidade.

Será?
Que também respiras fundo,quando te lembras de mim?
Que dispertas á calada da noite e tens aquela vontade imensa de me
ligar?
Que quando o dia nasce, também sou o primeiro que tivem a cabeça?
Será?
Que sentes o mesmo que sinto?

Um dia valerá apena?
Ter acordado em plena madrugada, só para ver a tua foto.
Ter mentido que estava bem de saúde, só para não te preucupar.
Ter rogado a DEUS todo poderoso, que cuida-se bem de ti e não nos deixa-se cair em tentação.
Ter tido a esperãnça de um final feliz.
Um dia valerão apena, As saudades que não matei,
As lágrimas que o travesseiro inchigou...
Um dia valerá apena!

Com a plena certeza de que ela
faz parte do cardápio da minha
felicidade e a incerteza de que eu
faça parte do cardápio da
felicidade dela.

Assim vivo eu.

Saudades

Para.
para!
para!!!
Mas para,
bem devagarinho,
para näo arrancar de mim,
a unica razäo que tenho,
para continuar a viver, com esperânça de um dia,
ser feliz... no amor.

Ai, ai, ai,...

Ai, se eu pudesse...
se eu pudesse lembrar...

lembrar amor,
dos teus beijos,
da tua voz
e porque näo
também do teu cheiro,
como fazem nas novelas,

talvez amor,
talvez pudesse
diminuir
a intensa saudade
que morra em mim

saudade,
que as poucos
me consome,
fazendo de mim
um cachorro sem dono.

Ontem, fui feliz!

Sentado no banco
de um campo de futebol
contemplei as estrelas,

de mäos dadas
caminhei a beira mar,
deitei-me na areia da praia,

debaixo de uma mafureira,
vivi beijos de novela,
aqueles de tirar o fólego,

Por ela,
inventei viagem
pra conhecer
onde eu,
ja conheci,

e vezes sem conta,
vi a meia noite
regressando a casa
depois de um jato
de felicidade,

Mas a distância foi cruel,
arrancou-me
a metáde da felicidade,

dilacerando em pedaços
este meu nobre,
mas agora,
pobre coraçäo,

que entäo vive
feito catavento,
seguindo o vento,

sem saber
quando vai
mudar de direcçäo

ai, coitada!
coitada das cebernaútas,
que veem em mim,
alguém pra sonhar junto

Pois näo sabem
que em mim
näo mais vive o coraçäo

que mora nele
um vazio medonho,
um
vazio de afugentar
aos que o descobrem,

Pois coraçäo
ja forá,
pela distäncia,
dilacerado em pedaços

e pedaços ninguem abraça.

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?