Coleção pessoal de mariajoseanerosa

Encontrados 14 pensamentos na coleção de mariajoseanerosa

CANÇÃO DO DESCABIDO AMOR

Você dá o tom, eu desafino amor
Você é o sol, eu sou dó
Nossa melodia, fez raiar o dia
Que tão logo se pôs

O meu coração é o teu jardim
Ele floresceu e secou
E de tanta melancolia, nasceu uma estrela guia
Que a noite se iluminou

Peguei o meu violão
Voltei para a boêmia
Cantei minha agonia, minha decepção

E agora eu vou seguir
A estrela que eu vi
Nascer só para mim, meu coração

E juro não voltar, a te desafinar
Você me deu o tom e eu te dou esta canção

Mas “se você disser que eu desafino amor”...

Nunca espere demais, da sorte ou dos outros, no fim não há quem não decepcione você.

São raríssimas as pessoas com quem aguento ficar por mais de cinco minutos sem me chatear.

Beleza não vale nada e depois não dura. Você nem sabe a sorte que tem de ser feio. Assim quando alguém simpatiza contigo, já sabe que é por outra razão.

Só aquilo que somos realmente tem o poder de nos curar.

Religião é demência coletiva.

O amor é a compensação da morte.

A vida se contrai e se expande proporcionalmente à coragem do indivíduo.

A castidade é a mais anormal das perversões sexuais.

A coisa mais fina do mundo é o sentimento. (Ensinamento)

O homem é um animal político.

Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.

A esperança é um urubu pintado de verde.

A vida mais doce é não pensar em nada.