Coleção pessoal de Mallaryah
Humanidade: Embora funcionemos como máquinas, somos menos irreparáveis do que elas.
Aprendemos a matar pelo que acreditamos e não a viver pelo que amamos.
Mesmo quando o meu inimigo fala sobre as minhas falhas, eu agradeço porque em cima delas vou relatar sobre as minhas vitórias.
Mesmo sem nunca ter conhecido o amor e nem nunca ter meditado sobre ele, eu já tinha aprendido a perdoar.
As pessoas só precisaram de mim quando eu sabia fazer o que elas queriam...
Hoje percebo que o que elas sentiam nunca foi admiração mas sim, interesse.
A música me ajudou muito, fez com que eu pudesse transmitir tudo o que sentia por dentro, num conjunto de melodias, que todo mundo as ouve sem pensar na raiva e dor que sentia ao fazê-las.
Sigo meu sonho...
Mesmo que os meus irmãos não acreditem em mim
Sigo meu sonho...
Mesmo com as incertezas e as quedas dessa vida
Sigo meu sonho...
Mesmo quando saber que não existem mais escolhas
Sigo meu sonho...
Mesmo sabendo que no final me julguem pelo que fiz
Não me arrependerei de nada
Fiz porque quis
Fiz para ser feliz
O mundo é imperfeito, vivo a minha vida sem saber o final de todas as coisas...
No fundo nascemos todas para um objectivo oculto, que descobrimos ou não...
Nascemos e morremos e mesmo assim não entendemos o ciclo de tudo, no final apenas queremos todos um único objectivo, ser feliz e não deixar com que a nossa passagem no mundo seja vã.