Estou sempre sozinha, fingindo ser outra pessoa ou perdida em um imenso vazio. Sinto falta da vida, das conversas, gargalhadas.
Sete, dez, quinze, dezoito anos e ainda não há nada mais do que uma folha de papel em branco, a promessa de que o mundo pode ser do jeito que quero.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.