Coleção pessoal de LuizVentura

⁠⁠A alopatização comercial excessiva nos pets adoecem a saúde financeira e emocional nos humanos.

⁠Nunca fiz faculdade de poesia, a Poesia que fez minha Faculdade.

⁠Acadêmico com estupidez negacionista é duplamente danoso.

⁠Um pássaro digladiando com sua própria imagem numa superfície espelhada, essa também é a minha reflexão.

⁠A diversidade da vida é a proliferação do sentido.

⁠A metafísica negacionista sempre quis imperar no mundo, a razão científica é a resistência contra esse tipo de poder mentiroso.

⁠SOU POETA (SIDNEY)

Sou poeta.
Sou alegre sou triste.
Vivo das contingências,
Que transformo em fatos.

Não tenho momentos.
Sou do acontece.
Se triste, lamento,
E me encasulo.

Alegre?
Rejubilo!
Igual natureza.
Transpiro beleza,
Procuro flores, papel lápis.

Mas sou poeta.
E como tal não sei meu momento.
Chorarei quando precisar.
Sorrirei quando apetecer.
Extasiarei com lástimas.
Ou exultações.

Acima de tudo sou poeta.
Poeta da dor
Do encantamento
Das ilusões
Poeta do amor
Poeta da vida.

⁠Cada um é um lugar diferente, adoro turistar os rostos.

⁠Ninguém é tão profundo que seja considerado uma zona abissal.

⁠Tudo é res-iduo, se não for nesse momento, será no futuro.

⁠Se tudo se transforma, nem a imortalidade é imortal.

Contradigo a mim mesmo porque sou vasto.

Às vezes com a pessoa a quem amo

Às vezes com a pessoa a quem amo
Fico cheio de raiva
Por medo de estar só eu dando amor
Sem ser retribuído;
Agora eu penso que não pode haver amor
Sem retribuição, que a paga é certa
De uma forma ou de outra.
(Amei certa pessoa ardentemente
e meu amor não foi correspondido,
mas foi daí que tirei estes cantos.)

⁠Melhor dizer uma mentira altruísta do que uma verdade pessimista.

⁠Algumas pessoas andam precisando de "gurus", eu sou um can-guru.

⁠Qual é a crença correta? Todas às crenças são co-retas.

⁠O corpo, por integridade, convive harmonicamente com a extrema esquerda e a extrema direita.

⁠Erro é uma palavra insana para um aprendiz

⁠A libertação do ressentimento é a aceitação da potência.

⁠É coisa de Roma (romântico) crer que à loucura sem liberdade pode ser saudável, porém, a liberdade é a expressão máxima da saúde.