Coleção pessoal de LuizTardelli
No dia em que a humanidade conseguir criar a imortalidade comprovará o quanto somos egoistas. Não morrer é o auge do egocentrismo.
No dia em que conhecermos a natureza apenas pelos livros de histórias, o ser humano passará a ser apenas um robô biológico. Não haverá mais nenhuma alma, apenas um tempo vazio sendo explorado por consumo.
Haverá um dia em que a homofobia tenha sido apenas uma longa e dura pandemia que a humanidade enfrentou e venceu.
A única maneira de combater a insignificância humana é criando arte! A vida é uma arte. Viva a arte, viva a vida!
Aprender sobre o tempo, suas dimensões e importância, deveria ser o primeiro aprendizado de todo ser humano. Tal entendimento é a base para as pessoas tomarem suas decisões durante toda a vida.
O dinheiro é uma invenção muito perigosa para a humanidade.
Ele encanta e faculta as pessoas a fazerem ações das quais ainda não estão preparadas a fazê-las.
Quando a vida fica sensível é o momento que identificamos nossa capacidade de percepção.
Ao se deparar com situações criticas, temos dois caminhos:
O mais rápido e na maioria das vezes as decisões sao precipitadas e equivocas.
E outro caminho, onde se usa o senso da percepção, tomam-se decisões alinhada as condições e torna a jornada da vida mais tranquila e sábia.
“No mundo dos negócios existe a possibilidade de vários tratos e distratos! Podemos iniciar o mesmo negócios por muitas vezes e de maneiras diferente. Porém, existe um único negócio que só existe um Trato e um Distrato. Chama-se o negócio VIDA. Faça bons acordos consigo mesmo e obtenha um contrato longo e próspero.”
A limitação da robótica está no conhecimento sobre a alma humana. Pelo simples fato que a robótica é perfeita em medir e mensurar tudo. E a alma humana não tem como metrificar, apenas senti-lá.
Não olhe para os seus produtos e serviços ao falar com seu cliente! Olhe para os produtos do seu cliente e agregue seus serviços. Os resultados serão surpreendentes!
As organizações das idéias e plataformas serão a ruptura entre o hoje e o futuro da publicidade. Ela terá que ser capaz de encantar robôs e emocionar os humanos!