Coleção pessoal de lucasrodriens
O mundo não está prestando atenção em você do jeito que você pensa. E isso é libertador. Você pode errar, tentar, cair e recomeçar quantas vezes for necessário, porque ninguém está contando suas falhas além de você mesmo.
"A liberdade no capitalismo se resume ao direito de escolher entre diferentes formas de exploração."
"A civilização se orgulha de sua ordem, mas sua estrutura se sustenta no caos invisível dos que não têm escolha."
"A condição socioeconômica não é um indicativo de moralidade ou civilidade; o que se percebe como 'desrespeito' é muitas vezes a expressão de um sistema que impõe a precariedade e a competição como normas sociais."
"Se a verdade é imutável, como insistem os dogmas empedernidos, então a humanidade vive prisioneira de uma mentira que nunca ousou se questionar – uma verdade imposta, não descoberta, e cujos grilhões nunca serão quebrados enquanto a fé for mais forte que a razão, e o medo, mais potente que a liberdade."
O tecido da liberdade, entrelaçado com os fios do tempo, mostra que as rupturas do passado jamais se apagam; e, enquanto buscamos escapar de seu entrechoque, o tear ancestral do esquecimento se vira contra nós, tecendo um manto de sombras que nos aprisiona.
A relevância de um discurso não reside na identidade de quem o profere, mas na substância de sua mensagem. O fundamento de um argumento não deve repousar na retórica, mas na solidez de sua base racional e epistemológica.
Oh, tu que buscas sabedoria e alento nas letras que o tempo não apaga, escuta o brado deste humilde mestre e amante das palavras eternas: perscruta tua história, mas jamais permita que tua alma se aparte da literatura. Pois é nos pergaminhos e nos versos que jaz o lume da resistência e o ímpeto da revolução. Através das palavras, ergue-se o espírito à luta e ao saber, como lanças invisíveis contra as sombras do esquecimento. Lê, pois, tua história e tua literatura, e nelas encontra o fio que tece a força e o entendimento.
No doce abraço da aurora, onde o sol sorri em esplendor,
Reside o amor materno, um tesouro de valor sem fim.
Como as estrelas no céu, sua luz guia e encanta,
Mãe, sua presença é poesia na dança do tempo,
Sua ternura, um verso eterno, que ecoa na alma,
Feliz Dia das Mães, celebração do amor que nunca acaba.
O dilema da credibilidade do jornalismo reside no fato de que numerosos profissionais jornalísticos, carentes de responsabilidade, subjugam e exploram aqueles que buscam a verdade e os fatos. O Estado não teme as notícias falsas, mas sim a verdade, chegando ao ponto de distorcê-la em falsidades. Isso manipula a opinião pública e influencia o pensamento, inclusive no âmbito da imprensa.
É desafiador coexistir com críticas em meio à presença de indivíduos considerados como carentes de discernimento. Entretanto, é imperativo exercer prudência para não incorrer na própria idiotia. Uma vez que se empreenda a busca pelo conhecimento, pela argumentação e pela crítica, é fundamental fazê-lo com cuidado. Isso permitirá discernir e enfrentar ou ignorar críticas desprovidas de embasamento e carentes de inteligência. A verdade e a capacidade de crítica devem ser exercidas com inteligência, evitando assim a irrelevância e o egoísmo.
O poder público permanece inerte, relegando à população as consequências de seus próprios infortúnios. Embora a resiliência possa permitir à comunidade se reerguer, urge corrigir os mecanismos subjacentes a tal desenlace. A constatação de que, apesar dos esforços coletivos, a exaustão e a aflição permeiam a experiência humana, evidencia a dicotomia entre os agentes sociais, cuja comunicação se mostra deficiente. Sob a égide governamental, o desfecho seria fatal. Nesse contexto, a população, em seu extremo, estende a mão ao próximo, enquanto este último se revela taciturnamente egoísta. Contudo, é na exposição do verdadeiro ego que emerge a genuína empatia, delineando, assim, o ideal de uma sociedade a ser alcançado.
Um jornalismo eficaz, coerente e responsável na exposição dos fatos e da verdade é aquilo que suscita inquietação, sobretudo pela sua veracidade intransigente.
Na reflexão sobre a crítica à divindade, emerge uma questão essencial: enquanto muitos responsabilizam Deus por adversidades, não é apenas devido a uma circunstância isolada, mas sim pela deterioração que a humanidade inflige ao próprio planeta. Diante disso, surge o questionamento: pode-se, de fato, imputar culpa a uma entidade divina? Ou será que esses eventos ocorrem independentemente uns dos outros, ou até mesmo sem conexão alguma? A verdade é que talvez estejamos testemunhando a reação natural do próprio ecossistema terrestre, dos oceanos aos céus. É possível que a humanidade, em sua ânsia por criar uma divindade, tenha-se perdido em sua própria ignorância. Mas, então, por que deveríamos compreender? Se aceitarmos que as pessoas são moldadas por emoções e anseiam por crença, torna-se evidente um aumento do egoísmo em relação aos tempos passados. Talvez esta seja a verdade que nos confronta.