Coleção pessoal de Luandro
Anjinho
Anjo que vieste à Terra,
Cheio de graça e esperança.
Na ingenuidade terna de criança,
Guardas preciosos tesouros,
De rara beleza,
Como o teu doce sorriso.
Que teus pais sejam abençoados
Pelo Pai Maior, para te guiarem,
Porque quando eu vejo
O nascer ou o pôr-do-sol,
Ali está a Mão pintando o céu,
A mesma que pintou você,
E que, um dia, criara seu pai e mãe.
Anjinho,
Você e tão encantador
Que é preciso sentir-te com o coração,
Pois você é a própria expressão do amor,
Você é esperança,
Nos olhos de seu pai,
Nos olhos de sua mãe,
Nos olhos de quem te ama.
Os mais belos sentimentos
Não são necessariamente corpóreos.
Agora posso sentir o Amor divino,
No encantamento que és,
Pois , em tuas pequeninas mãozinhas,
Guardas um verdadeiro arco-íris de felicidade
Escrito no horizonte em um futuro dourado.
Dedico estas palavras a Noah, meu pequeno anjo e neto.
O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente.