Coleção pessoal de LiSgomez

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A FELIZ ESPERANÇA

O Ano Jubilar de 2025 iniciou na Vigília do Natal deste ano com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, em Roma, pelo Papa Francisco. Celebramos 2025 anos do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, Filho de Maria, nosso Salvador e Redentor de toda a humanidade.

A vinda do Filho de Deus a este mundo e seu nascimento na nossa “carne humana” é o evento mais extraordinário do mundo, depois da própria criação. O Natal é a celebração da “humanização” do nosso Deus: sem deixar de ser o Filho do Eterno Pai, o Filho de Deus também assumiu a nossa condição humana, na sua pobreza e pequenez, para a enriquecer
e também dar a todos a possibilidade inaudita de serem filhos e filhas de Deus: “filhos no Filho”, como diz São Paulo (cf Gl 4,4-7).

O Papa Francisco quis que este Ano Jubilar fosse orientado pelo tema “peregrinos de esperança”. Este tema tem tudo a ver com a celebração do Natal e com nossa fé em Jesus Cristo Salvador. O Natal trouxe ao mundo a alegria e a esperança, e não é para menos! Se a humanidade era como “um povo que andava na
escuridão e nas sombras da morte”, tudo muda com o nascimento de Jesus: esse povo “viu uma grande luz” (cf Is 9, 1) e se tornou “peregrino de esperança”. A grande esperança nos orienta para Deus, que mostrou seu amor pela e não a abandonou, mas veio ao seu encontro, estendeu-lhe a mão e quer que todos se salvem (cf Jo 3,16-17).

Por isso, nos alegramos e nos colocamos a caminho, seguindo essa luz, que é Jesus Cristo Salvador, e⁠esforçamos por seguir seus passos
Também por isso nós o anunciamos a todos e continuaremos a anunciar essa alegre esperança, “que é para todo o povo” (cf Lc 2,10), “enquanto aguardamos a feliz esperança” da realização plena de suas promessas e “a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” (cf Tt 2, 13). Que bonito é o Natal! Quanta coisa preciosa nós anunciamos no Natal!

O Ano Jubilar de 2025 será um “tempo de graça e de bênçãos especiais” para todos. Como cristãos, somos testemunhas da alegre esperança, que recebemos como dom precioso, e que nos anima em nosso peregrinar
no mundo. A esperança sobrenatural está enraizada nas promessas de Deus, na sua veracidade e fidelidade. Sejamos também nós sinais dessa esperança sobrenatural no mundo,
mostrando de muitas maneiras, pelo nosso viver, que “a esperança não nos desilude”.

Lembro a todos que o Ano Jubilar será iniciado em nossa Arquidiocese com uma solene celebração no próximo dia 29 de dezembro, na Catedral metropolitana, às 15h.

Desejo a todos um feliz e abençoa do Natal de esperança. Que o Deus da esperança e da paz encha de alegria os seus corações e seus lares. E, neste Natal, sejamos missionários da
esperança para tantos irmãos que sofrem, estão enfermos, vivem na solidão, no luto, na pobreza... Feliz e abençoado Natal a todos!

Um homem que sabe de onde vem e para onde vai saberá cooperar com seus companheiros seres humanos.

É necessário empregar todos os meios para a salvação dos irmãos!

Terra, casa e trabalho são direitos sagrados. Que ninguém lhes retire essa convicção, que ninguém os prive dessa esperança, que ninguém apague seus sonhos.

Vós fostes integrados no edifício que tem como fundamento os apóstolos e os profetas, e o próprio Jesus Cristo como pedra principal.

(Carta aos Efésios 2:20)

⁠Não compreendo estes medos. Por quê dizer: demônio, demônio, se o podemos fazer tremer dizendo: Deus, Deus!

⁠Vede: o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos, que vós deixastes de pagar, está gritando, e o clamor dos trabalhadores chegou aos ouvidos do Senhor todo-poderoso.

⁠⁠⁠⁠Pai de bondade, eu sei que estás comigo. Aqui estou neste dia. Coloca mais uma vez o meu coração junto ao Coração do teu Filho Jesus, que se entrega por mim e que vem a mim na Eucaristia. Que o teu Espírito Santo me faça seu amigo e apóstolo, disponível para a sua missão de compaixão.

Coloco nas tuas mãos as minhas alegrias e esperanças, os meus trabalhos e sofrimentos, tudo o que sou e tenho, em comunhão com meus irmãos e irmãs desta rede mundial de oração. Com Maria, ofereço-Te o meu dia pela missão da Igreja e pelas intenções de oração do Papa e do meu Bispo para este mês. Amém.

Porque a justiça é imortal!

⁠Deus no seu silêncio calou o meu falar!

Chegará o dia em que uns rostos resplandecerão e outros se ensombrearão. Quanto a estes, ser-lhe-á dito: Então, renegastes depois de ter acreditado? Sofrei pois o castigo de vossa incredulidade!

Jesus, Verdade eterna, fortificai as minhas tênues forças. Vós, Senhor, tudo podeis. Sei que nada valem os meus esforços sem vós. Ó Jesus, não vos escondais de mim, porque sem Vós não posso viver.

⁠Guias cegos! Vocês coam um mosquito, mas engolem um camelo!

Aquele que conhece Jesus carrega a luz da salvação de Deus, não o machado de seus próprios julgamentos.

Eu penso que o que sofremos durante a nossa vida não pode ser comparado, de modo nenhum, com a glória que nos será revelada no futuro.

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos;

Neste novo ano lhe desejo
DEUS, em primeiro lugar, para guiar, fortalecer, amparar e providenciar muito mais:

SAÚDE, para a busca das demais coisas,
AMOR para não endurecer o coração,
PAZ para o bem e leveza da alma,
PROSPERIDADE para que possas viver com dignidade e ajudar os desfavorecidos.

Feliz e abençoado 2024!

⁠Sustente a verdade, e ela sustentará você.

Nada mais, portanto, desejemos, nada mais queiramos, nada mais nos agrade e deleite a não ser o Criador e Redentor e Salvador nosso, único verdadeiro Deus, que é o pleno bem, todo bem, o bem inteiro, verdadeiro e sumo bem, que só Ele é bom.

⁠"Em um mundo onde as informações chegam tal qual a velocidade da luz, é preciso calma para compreender e sermos compreendidos! E o desafio mais sapiênte é poder discutir, seja na igualdade ou na diversidade, certos de que palavras não nos ofendem, mas fortalecem a capacidade de diálogo e exercita a autêntica democracia!