Na morte está o desaguar do encontro com a possibilidade que tudo fina.
(...) em cada respiração a própria sentença
Entrou em angústia por estar vivo e estando vivo precisa manter-se enquanto tal.
Em cada respiração, a contagem do tempo.
Pouco importam as notas na música, o que conta são as sensações produzidas por elas.
O dever nem sempre anda de mãos dadas com o querer.
Para os sinistros o discurso e a verdade não repousam no mesmo lugar.
O interesse tateia o cargo, a competência não.
(...)a questão ébria surge para muitos e um momento de fuga apresenta-se enquanto possível. Possível. A possibilidade em um momento.
Tendo discordâncias mais fortes que concordâncias, o silêncio o conforta.
interpretar o ato de concordar e silenciar, é mais fácil que viver.
Na repetição a domesticação é evidente.
Só existe ofensa quando há um ofendido.
O caminhar e o olhar são firmados em um vazio similar ao vazio de sua vida.
Em cada defesa do indefensável é estruturada a densidade do ar a ser respirado.
quando o pensamento é muito forte, acaba sendo exteriorizado pelo corpo
Um mesmo corpo em várias experiências de corpos, a realidade humana aí está.
a oposição de um mundo ao seu redor é o firmamento de uma realidade distante de seus sonhos.
(...) o pouco contado por meio da mecanização do tempo, não faz sentido no valor do prazeroso instante
Em meio aos sons e movimentos do mundo, as imagens explodem em sua existência.