Coleção pessoal de lindomacy
Quanto tempo se tem para viver o amor?
E quanto tempo o perdemos por coisas banais?
Dar-se o tempo, tempo que não para que não espera, tempo que corre. E corre com velocidade enorme. Tão rapidamente que se ousarmos a pararmos, e baixarmos nossa cabeça, corremos o risco de ao levantarmos não vermos mais o amor. Porque foi-se com tempo.
Portanto amem com vida com verdade, amem sem pressa aproveitem cada tik tak do relógio para viver o amor que agora existe.
O que diremos do amor?
O amor que é um sentimento tão único, mas hoje tão banalizado por muitos.
O amor é falado, falado, mas não sei se vivido com a mesma verdade que se fala. Falam de amor quando lembram a namoradinha de ontem, quando beijaram alguém intensamente, falam que isso é amor.
Falam de amor como se fosse um sentimento fútil. Um sentimento que a qualquer momento vai e volta, um amor que é tão banal que com a primeira cara feia logo desaparece.
Mas o que é o amor? A tantos que sugerem a sua forma, do que é o amor.
E muitas dessas sugestões parecem fugir do verdadeiro princípio do que é o amar.
Ou então que amor é esse, que não aceita se anular-se a nada? Porque onde existir o amor existirá também a anulação de algo sobre a vida de quem ama.
Ou que amor é esse, que não aceita o seu amado expor suas opiniões? O amor ele não apaga o outro, mas pelo o contrário, ele enaltece a pessoa amada e aprende a conviver com suas diferenças.
Quando fala-se de amor é tão comum encontrarmos palavras tão doces e bonitas, e acabamos esquecendo que o verdadeiro amor resiste a tantas dificuldades, que sem ele não o suportaríamos.
O amor ele nunca se confundirá com a paixão. A paixão ela pode até fazer brotar o amor, mas ela se vai. Mas uma vez em que o amor brotou, se ele regado continuará crescendo de forma que irá gerar uma tal confiança, a confiança a afinidade, a afinidade a compreensão, a compreensão a tolerância, a tolerância a união, e a união a força para continuar lutando para manter um amor que um dia foi gerado dentro de cada um.
Se fôssemos tão sábios, ao ponto de não ser preciso aprender mais nada, a vida perderia a sua graça.
Porque a graça de viver, está em aprendermos dia a dia, algo que nos torne capazes de lutar pelo os nossos ideais.