Coleção pessoal de lincolnbohac
Espectros
Sois hoje um belo dia para morrer caro amigo, sois hoje um belo dia para viver, o que não muda é que es belo de qualquer que sejas a desvairada decisão, desvairados valores de imaculada concepção, pura, o que a de ser pura ? por ser virgem? por valores emergisse de convívios inseguros e infibuleis, de um tempo de fabulas enveráveis com carências “angulatorias” de vertentes suposta de verdade subjetivas reais, criticidade do a-priori, aceitação do iníquo como juízo, se ao menos pode viver a Falácias do sentimento instintivo. Pobre es sem um argumento, pois empurraste o fardo com a barriga, mesmo que falácias seja inconsciente, as verdades a de ser clara em seus olhos, não como a lua que rouba seu brilho do sol, mas como sua vontade de refletir por igual força, de beleza es apolínio
O Prologo Dos Ideais
Ababelar na fila do pão
Ababalhar o desejo em vão
Balbuciar o prologo dos ideais humanos
Diligenciar o ser da arte, dos oceanos
Tatos pensamentos
Toxicômanos desumanos com sua animalidade
Tudo por desigualdade, ou tristeza, sem pureza
por não haver de um uma esperança,
Uma ideia sem segurança, perseverança
Para que e por quê?
Tudo por nada !
Ninguém cria suas crias como queria um pintor e sua obra
Quantos planos sem se cumprirem
Pois o amor requer originalidade onde advirem
Luzes do mundo iram discernir
O meu ideal de felicidade
Junto com minha sexualidade
Meu impulso de energia
Um monstro de alegria
O que de mais valia ?
Passos largos em corda bamba
passos largos em corda bamba
em dias de chuva se escorrega na lama
pedro quebrou o braço
sim!
um passo
um passo errado
um movimento tímido calado
exacerbou-se em teorias
dizia ele:
onde a trevas
há luz
há sombras
eu não quero estar aqui
quando as bambas estourarem
não brinco de juiz
não me disfarço em réu
aceito meu inferno
mas me fale do céu
então vá pedro
pois agora sebes a verdade
a pluralidade dos erros
a dor do mundo
agora sabes ir bem fundo
desvairou-se por mais uma vez
vê agora o canto o vomito
triste fim de pedro
sabes a moral dos vencidos e dos vencedores
Triste
decisões oblíquas
ilusões colossais
vindas de espíritos opacos
triste
por natureza translúcido
nunca soube quem sou eu
conto agora minha história
de lutas e glórias
mas vem um louco sádico
acádico arcaico
me dizendo o que devo fazer
RAM!!! vou dizer:
ou melhor o meu querer
se expande do meu ser
vai além do que posso ver
olha aqui seu doutor
sou um mendigo desgraçado
em pais capitalizado
quase não como
quando bebo falo meu vômito
minhas entranhas, minha esperança
meu povo empalidece
mas não se esquece
chão rachado
vento calado
mas aqui a fome
não tem outro nome
bota mais água no feijão para o homem
aquele que consome a vida social
Eis que eu surjo como a carnificina, morte do sistema, a descanificação da educação proletária, do capitalismo, de todos os ismos, da escola enquanto instituto, surjo como um vírus, infectando as mentes, logo serei lembrado, e talvez esquecido, mas não que minhas ações sejam esquecidas, seriei a desconstrução, serei o prego que empunhaste no coração para provar que ainda podeis viver segundo a você mesmo
Chorei Mil Oceanos
A vida não é um mero acaso
Uma brincadeira de alguém
É um relâmpago entes da tempestade
É amor e os desencontros
São as coisas erradas
que tentamos fazer certo
É o adeus que damos a um amigo
É a felicidade que ainda não vivemos
É o choro de uma criança
que no medo transforma todos em monstros
De tanto olhar aquele abismo
Eu assim o tornei
Um monstro determinado
O fôlego da morte e vida em um só
Cansei de dizer meias palavras
De balbuciar ventos e sons
Cansei do cansaço
Cansei de pensar uma solução
Chorei mil oceanos
E nada ainda descobri
O advir da solidão
Sendo meu mais belo amigo
que ao menos não me trai
Faz-me realista
Faz-me humano
chorei mil oceanos
Tudo aquilo que não se sujeita a apreciação contraria é uma ilusão de auto defesa do medo do devir, espíritos fracos opacos, porque acha que este daria a nos á liberdade de questionar seu mentor ditador.
A preguiça faz-nos trabalhar incansavelmente para que nunca possamos nos confrontar, pois o medo que há em descobrir as possibilidades de quem podemos ser nos consome.
Fazer em poucas palavras um possível entendimento o que a eternidade pode nunca deixar-nos saber, é uma tarefa árdua, talvez mil palavras nunca dirão, o devir árdua meu destino escolhido por mim na medidas deixadas por ela em constantes encruzilhadas.
Essas influencias limita espaços e implanta sua escravidão, que manipula o corpo físico e mental em uma forma geográfica determinante de estatísticas e códigos
Enquanto houver medo de mudanças, novamente estaremos fardados aos mesmos erros, estaremos novamente ao conservadorismo, que constitui sempre ao mesmo, de novo e de novo num ciclo eterno.
A passividade é que, estamos no momento na ausência de atitude, qual atitude ? A atitude é você ser uma pessoa! Somos uma pessoa ou somos pedaços fragmentados?
Propositalmente, somos fragmentados, diluído, o poder que tínhamos, como até hoje continuamos fragmentando, por exemplos a vidas entre homens e mulheres.
Discutir sobre a mulher ainda é uma segmentação do discurso, é um prolongamento que não é diferente dos machismo ou do femismo, ou quaisquer ismo ou ciência deste alinhamento generalista.
Amor liquido
Olho todas
Essas coisas
E não dizem
O que eu sou
O que eu sou
(Plastico)
O que eu sou
Se eu fizer
Diferente
Me propor
Ir em frente
O que vai fazer ?
O que vai (fazer) ?
O que vai (fazer) ?
O que vai (fazer) ?
O que vai (fazer) ?
Vejo você ir embora
No seu mundo de plastico
Uma vez mais
O que vai
O que vai
o que vai
Vejo você agora
O que for
O que for
O que for
Se eu pudesse
ser
quem você queria
eu dizia
O que for
O que for
O que for
Meu bem
planos sintetísticos
Não vão levar
Não vão levar
Não vão levar
Hoje acordei mais cedo
Para ver o dia passar
Mas aqui não dá, não dá, não dá
As ideias superam o homem
Hoje eu só sou um ser humano
Fizemos uma ideia
Que não vai cumprir
chegamos a perfeição
Destruindo o coração
pela ideia da visão
Pela morte do devir
Hoje eu quero distrair
Hoje acordei mais cedo
Para ver o dia passar
Não quero mais provar
O que tenho a dizer
Prefiro me calar
Do que dar segmento
Essa plasticidade
Se é o homem ou a mulher
Se negro ou índio
Ser humano não é mais humano
Faz-se o discurso a mais de um ano
Prefiro ficar calado
Do que seguir o que foi falado
O líder não manda, ele aprende, ele evolui, erra novamente, concerta novamente, cai novamente, mas continua ali, lutando, são guerreiros poetas, cientistas filósofos, religiosos profetas.