Coleção pessoal de lilijoiapsi

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⁠"Explorar o vazio emocional é como desbravar um deserto interior; é na ousadia de preencher esses espaços que descobrimos os oásis da nossa verdadeira essência e nos surpreendemos com as joias da autenticidade e da conexão que sempre estiveram à espera de serem reveladas."

⁠"Você é digna de conquistar a felicidade que deseja, porque sua capacidade de escolher é o que define sua realidade. Acredite em sua força, mantenha disciplina e busque a vitória com determinação. O que aconteceu no passado não define seu futuro; você tem o poder de moldá-lo com suas decisões e crenças. A verdadeira transformação começa quando você reconhece seu valor intrínseco e se compromete a ser feliz, independentemente das circunstâncias."

⁠No fim das contas, vivemos numa era onde a única constante parece ser o desejo de chocar e provocar, e que o verdadeiro preço do "respeito" é, ironicamente, uma boa dose de escárnio. E se você acha que isso é um exagero, lembre-se: estamos apenas começando. O espetáculo do século 21 é apenas uma questão de tempo até que a próxima provocação venha para garantir que, para se ser visto como "progressista", a única regra é não deixar pedra sobre pedra, especialmente se essa pedra é uma pedra de fé.

⁠Vejam só a Madonna, nossa paladina da liberdade artística, que, em uma demonstração de respeito pelos princípios do Brasil – aquele país acolhedor com uma bela mistura de católicos e evangélicos – decidiu que a melhor forma de honrar a diversidade era pisotear os valores cristãos. Como? Ah, só zombando de todos os cristãos com sua performance, claro. Porque, obviamente, quando se trata de ser inovador e provocador, nada diz "sou ousada" como ignorar a pluralidade religiosa do Brasil em favor de uma boa dose de controvérsia.

⁠Ah, o século 21! O glorioso momento da nossa era onde ser "tolerante" significa fazer uma maratona de piadas sobre o cristianismo, e o verdadeiro prêmio é o status de "anti-cristão profissional". É quase como se o Cristianismo, com seus bilhões de adeptos ao redor do mundo, fosse a única religião com a qual é seguro brincar sem se preocupar com as consequências

⁠É quase como se a regra não escrita do nosso tempo fosse a de que para se destacar, é preciso subverter e menosprezar aquilo que é sagrado para milhões de pessoas. A ironia, claro, é que ser “progressista” agora parece significar pegar as crenças de uma das maiores religiões do mundo e transformá-las em um espetáculo de entretenimento barato. Nada como uma boa dose de sarcasmo e desrespeito para mostrar que a verdadeira coragem é desrespeitar tradições e crenças que já enfrentaram séculos de resistência e fé.

⁠Ah, o século 21! O glorioso momento da nossa era onde ser "tolerante" significa fazer uma maratona de piadas sobre o cristianismo, e o verdadeiro prêmio é o status de "anti-cristão profissional". É quase como se o Cristianismo, com seus bilhões de adeptos ao redor do mundo, fosse a única religião com a qual é seguro brincar sem se preocupar com as consequências.

Vejam só a Madonna, nossa paladina da liberdade artística, que, em uma demonstração de respeito pelos princípios do Brasil – aquele país acolhedor com uma bela mistura de católicos e evangélicos – decidiu que a melhor forma de honrar a diversidade era pisotear os valores cristãos. Como? Ah, só zombando de todos os cristãos com sua performance, claro. Porque, obviamente, quando se trata de ser inovador e provocador, nada diz "sou ousada" como ignorar a pluralidade religiosa do Brasil em favor de uma boa dose de controvérsia.

E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.

É quase como se a regra não escrita do nosso tempo fosse a de que para se destacar, é preciso subverter e menosprezar aquilo que é sagrado para milhões de pessoas. A ironia, claro, é que ser “progressista” agora parece significar pegar as crenças de uma das maiores religiões do mundo e transformá-las em um espetáculo de entretenimento barato. Nada como uma boa dose de sarcasmo e desrespeito para mostrar que a verdadeira coragem é desrespeitar tradições e crenças que já enfrentaram séculos de resistência e fé.

No fim das contas, vivemos numa era onde a única constante parece ser o desejo de chocar e provocar, e que o verdadeiro preço do "respeito" é, ironicamente, uma boa dose de escárnio. E se você acha que isso é um exagero, lembre-se: estamos apenas começando. O espetáculo do século 21 é apenas uma questão de tempo até que a próxima provocação venha para garantir que, para se ser visto como "progressista", a única regra é não deixar pedra sobre pedra, especialmente se essa pedra é uma pedra de fé.

⁠E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.

⁠A rejeição é, sem dúvida, um dos desafios mais árduos que enfrentamos. Na perspectiva da Gestalt-terapia, a rejeição pode ser vista como uma interrupção no contato, um bloqueio no fluxo da experiência que impede a formação de uma gestalt completa. É um convite para olhar para as partes não resolvidas de nossa história e integrá-las ao todo.
A Gestalt-terapia nos encoraja a perceber que, embora a rejeição possa ser dolorosa, ela também oferece uma oportunidade para o autoconhecimento e crescimento. A dor da rejeição pode ser transformada em uma força motriz para a mudança, impulsionando-nos a fechar ciclos e iniciar novos.

"Enfrentar a rejeição é como caminhar sobre cacos de vidro do que já foi um espelho da alma. Cada passo é um lembrete das esperanças que foram depositadas e que agora jazem fragmentadas. No entanto, é na aceitação desses fragmentos que a verdadeira cura começa. A Gestalt-terapia nos ensina que cada pedaço é parte de um mosaico maior, e é na integração dessas peças que redescobrimos a beleza do nosso ser. Com cada parte acolhida, emergimos não apenas inteiros, mas renovados, prontos para o que o futuro nos reserva."

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A Comédia da Ignorância Moderna: Rindo até o Fim!

"No país do século 21, ser malandro é o novo PhD. Estudar? Ah, isso é coisa de nerd, de gente que não sabe o que é vida boa! Afinal, quem precisa de escola quando temos influenciadores digitais para nos ensinar a filosofia da vida em stories de 15 segundos? Amar? Ah, isso é coisa de gente antiga, quem é esse cara mesmo? E os ídolos? Ah, eles estão ocupados demais fazendo um merchan bem-sucedido cheio de conselhos profundos... ou pelo menos é o que eles querem que a gente pense, né? Afinal, ignorar e fingir demência é o novo luxo, e a gente tá pagando caro por isso!
E sabe o que é mais engraçado? Estamos todos rindo disso, como se fosse uma grande piada. Mas a verdade é que a piada somos nós, sentados em uma terapia, aprendendo a amar para não adoecer. E o Freud? Ah, esse cara deve estar se revirando no túmulo vendo tudo isso. Mas quem é Freud mesmo? Deixa pra lá, isso é coisa de nerd!" 😜

⁠"Mar Privado, Escola VIP: O Show de Horrores da Privatização Brasileira"

Em um país tropical, onde o sol brilha mais forte do que a esperança de um político honesto, surge uma ideia brilhante: privatizar tudo! Porque, afinal, se tem uma coisa que o brasileiro sabe fazer bem, é transformar qualquer situação em motivo para piada.
Imagine só: escolas privadas, com direito a camarote VIP e open bar de conhecimento. Os alunos desfilando pelos corredores com uniformes de grife, óculos escuros e mochilas Louis Vuitton. Afinal, quem precisa de merenda quando se tem um caviarzinho de entrada antes da aula de matemática? E, claro, os professores seriam substituídos por influenciadores digitais, porque nada ensina melhor do que um tutorial de maquiagem no YouTube. Quem precisa de física quântica quando se pode aprender a fazer contorno com um pincel kabuki?
Mas não para por aí! A praia também entra na dança. Agora, para pisar na areia, você precisa comprar um ingresso. Sim, meus amigos, adeus ao nudismo espontâneo! Afinal, quem quer ver celulite quando se pode admirar um belo contrato de concessão? As praias privatizadas teriam até dress code: biquínis de grife e sungas com etiqueta. E, claro, os salva-vidas seriam substituídos por personal trainers, porque afinal de contas, ninguém quer se afogar com o corpo fora de forma. "Atenção, senhoras e senhores, o bronzeamento está liberado, mas só se você estiver usando um protetor solar com fator de proteção igual ao seu saldo bancário."
E o povo? Ah, o povo! Ele se adaptaria, como sempre. Nas ruas, surgiriam os camelôs vendendo “passaportes para o mar”, e os mais espertos criariam um aplicativo chamado “Uber Praia”, com motoristas que te levam até a beira-mar por uma bagatela. "Seu destino é a Praia do Capitalismo Selvagem? Claro, só R$ 99,99 e você ainda ganha um voucher para um drinque de água de coco!" E, claro, não faltariam memes nas redes sociais: “Quando você percebe que a privatização chegou até o seu bronzeado.”
E assim, entre uma selfie na sala de aula e um filtro de Instagram na praia, o Brasil seguiria seu curso. Porque, afinal, somos um país que transforma problemas em piadas e piadas em soluções. Mas, antes de rir, vamos refletir: privatizar praias e escolas pode parecer engraçado, mas é como vender o ar que respiramos. Afinal, já é um direito adquirido em constituição que esses espaços sejam públicos. Talvez, em vez de privatizar, possamos investir em educação e preservação ambiental. Quem sabe assim, um dia, chegaremos a um lugar melhor. Ou pelo menos a um lugar onde a lipoaspiração seja mais acessível do que o ingresso para a praia.👎🏻😉🥳🫶🤣🧐

⁠"Em uma relação, somos como navegantes em um oceano de vida. Com a linguagem como nosso sistema de signos, é crucial olharmos na mesma direção. Freud nos lembra que nossos desejos e medos inconscientes influenciam nossa jornada, e é nosso dever trazê-los à luz. Na visão da Gestalt, cada momento é uma chance para viver o 'aqui e agora', ajustando-nos e crescendo juntos. Além disso, é fundamental que cada parceiro assuma a responsabilidade dentro da relação que está vivendo. Lembre-se, estamos juntos nessa jornada, compartilhando o mesmo barco e navegando no mesmo mar do sonho."

"Cada dúvida é um fragmento de pensamento que se conecta à ação, alinhando-se ao propósito de vida. Nessa jornada, somos responsáveis por compreender o caminho que trilhamos, reconhecendo que cada passo é parte integrante da nossa evolução. No entanto, a dúvida nunca deve ser mascarada por omissões ou mentiras para ganhar tempo. A verdade é o alicerce da nossa busca pelo conhecimento e crescimento." 🌟

⁠“Ao considerarmos uma relação promissora, é essencial que estejamos plenamente presentes, sem distrações ou expectativas externas. Quando nos fragmentamos, culpando o presente por nossas hesitações, criamos justificativas para nossas verdadeiras intenções.”

"As Epifanias do Sr. Probo"

Em um dia qualquer, o Sr. Probo, o regente alheio de BanaLrópoliS, teve uma epifania ao assistir a um programa dominical na TV: descobriu, com surpresa, que existiam "pinks" em uma das cidades de seu reino, onde ele só imaginava haver gente "lilás"! Sua esposa, a Sr.ª Sofia, por pouco não perdeu o controle de seu livro de literatura fantástica. "Como assim, Sr. Probo? Você não sabia?" ela questionou, com um sorriso repleto de ironia.

Sr. Probo, tentando justificar-se, disse que estava muito ocupado... tricotando meias. Porque, é claro, meias são mais importantes do que escolas caindo aos pedaços. A Sr.ª Sofia, com um olhar que combinava ironia e uma paciência quase esgotada, lembrou-o de que a união faz a força e que belas fotos são importantes, mas ignorar a realidade social é a verdadeira catástrofe.

Assim, entre um tricô e as notícias da "TV Cenário", Sr. Probo aprendeu que BanaLrópoliS é um mosaico de almas e sonhos, e que fazer o bem é o que realmente importa, independentemente das cores. E quem sabe, enquanto ele tricota a próxima meia, ele se lembre de que as reformas verdadeiras vão além de linhas e agulhas.

"Moral da história": Às vezes, os governantes precisam de um entrelaçar de ideias para enxergar o arco-íris de seu povo, onde lilases, pinks e outras tantas cores coexistem em harmonia, mesmo nas cidades onde se acreditava existir apenas uma tonalidade. 🌈✨

"Reflexões Cotidianas" - atenção, tudo é coincidência; nada é real. 😂

Tempo do Coração

No abismo do coração, o agora se desdobra.
Lá dentro, a dança das memórias e sonhos,
como fios de DNA entrelaçados.
O presente é o palco onde os arquétipos se encontram,
máscaras que vestimos e desvelamos,
como atores em um drama cósmico.
A sombra, essa companheira fiel,
dança conosco na luz e na escuridão,
revelando verdades ocultas sob o véu do tempo.
O herói, o amante, a mãe, o mago:
todos habitam nosso psiquismo,
como constelações no céu da alma.
E o coração, esse alquimista silente,
transmuta mágoas em ouro,
transforma feridas em estrelas.
Nossas mãos e olhos se tocam,
como símbolos ancestrais,
e o amor, como fogo sagrado, nos aquece.

M de magia, que em teus jogos sempre está,
A de aventuras, que contigo vão ficar.
R de risadas, que pelo ar vão ecoar,
I de imaginação, que te faz sonhar.
A de amor, que nunca vai acabar.
E de encanto, que teus olhos podem mostrar,
D de doçura, que em teus gestos vai brilhar.
U de única, pois não há outra igual.
A de alegria, que é teu dom natural.
R de realidade, que com fantasia vais pintar,
D de determinação, para nunca desanimar.
A de amizade, que sempre vais cultivar.

Com muito amor,

Titia Lilian
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⁠I de inspiração que em teus sonhos habita,
S de sorrisos que o mundo ilumina.
A de amizade, verdadeira e infinita,
B de beleza, que em teu ser se origina.
E de entusiasmo, que tua alma sempre agita,
L de luz, que em teus olhos brilha e fascina.
L de liberdade, em tuas asas que convida,
A de amor, que em cada abraço se destina.

Com amor e carinho,

Titia Lilian

⁠M de menina que brilha como a luz do dia,
A de alegria que em seu sorriso contagia.
R de risadas que ecoam como uma melodia,
C de carinho, que em seu coração sempre cria.
E de esperança, pintando sonhos em aquarela,
L de lembranças, doces como a própria Marcela.
A de amor, que em cada gesto se revela.

Com todo amor,

Titia Lilian A Joia