Coleção pessoal de liliane_faleiro
"Que eu tenha EQULÍBRIO;
Que eu fale pouco e sabiamente;
Que eu não me preocupe tanto com o pensar dos outros;
Que eu confie e desconfie na medida certa;
Que eu faça dos bons hábitos uma rotina;
Que eu tenha mais FÉ;
Que eu seja mais humildade;
Que eu conheça primeiramente a mim e que não julgue com tanta frequência;
Que eu seja mais segura sobre quem sou;
Que eu não tenha a necessidade de ser aceita;
Que eu me aceite..."
Eu respeito a mente perceptível e observadora. Mas, em contrapartida, abomino quem se vangloria e acha que sabe tudo, que enxerga tudo. Geralmente, quem tudo vê, pouca fala. Muitas vezes, a sabedoria é muda e só vem a tona se procurada, perguntada ou merecida.
E no fundo somos todos como obras de arte e interpretados de acordo com os olhos de nossos observadores. Somos encaixados na realidade de quem nos enxerga. De certa forma, todos vêem a verdade. Resta saber se nós mesmos sabemos quem realmente somos.
Aquele que muito faz, é cobrado. Aquele que pouco faz, é exaltado. Quem faz muito deixa de ser novidade... perde a graça, vira obrigação. Quem faz pouquíssimo, é sempre lembrado, pois a raridade de seus bons atos o faz importante.
"Não seja um desturidor de sonhos. Um sabotador da felicidade alheia. Não torça pelo infortúnio dos outros só para dizer que tinha razão. Se você não consegue ser feliz por algum motivo pessoal, isso é problema seu. Não contamine os outros com seu pessimismo."
Se o dinheiro for a sua esperança de independência, você jamais a terá. A única segurança verdadeira consiste numa reserva de sabedoria, de experiência e de competência.
Nada está perdido ou pode ser perdido. O corpo, indolente, velho, friorento... as cinzas deixadas pelas chamas passadas... arderão de novo.