Coleção pessoal de liednaklindjeybatist

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O fim é inevitável, quase sempre inconsolável e muitas vezes incompreensível.

Nascemos sabendo que o fim é a única das nossas certezas e que para todo nós o destino é findar nossos dias num palco de lágrimas.

Mas mesmo diante dessa certeza, nosso peito não sabe silenciar as saudades e as ausências, trazendo sempre á memória doses de choro livre e sorrisos de canto, como passarinho que canta sozinho e faz sua canção ao som do assobio do vento forte lá no pé do rio.

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Eu tenho pressa em viver e ao mesmo tempo quero que o tempo passe devagarinho pra eu aproveitar cada pedacinho de segundo dessa aventura que é a vida.

Eu tenho tanto pra contar e ainda tanto pra ouvir que meu peito chega a acelerar de ansiedade só de saber que tudo que sei ainda é tão vago perto da imensidão que existe aí fora.

Eu quero poder seguir minha jornada sem olhar pra trás me lamentando pelo que já se foi e não me pertence mais, sem me prender as coisas que já vivi tendo a certeza que tudo me impulsionou pra estar hoje onde estou, sendo quem sou e caminhando pra quem ainda vou ser.

Quero a certeza de uma vida leve, mesmo sabendo que existem tantos obstáculos que eu ainda vou ter que ultrapassar pra chegar no meu lugar e poder enfim entender que a vida é finita e que cada um de nós tem um destino final.

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Não vejo sinceridade em gente que esconde o que sente a todo custo, guardando à sete chaves dentro do peito um sentimento tão bonito como o afeto.

Entendo quem escolhe não demonstrar o que sente, mesmo que por dentro o peito fique ardendo feito chama acessa.

Mas acontece que eu sou feita de intensidade e o medo de me jogar do abismo não me afeta, nem me limita.

Eu quero mesmo é que o amor chegue feito incêndio, queimando cada pedacinho do meu corpo e me deixando cada vez mais sedenta dessa coisa gostosa que é amar.

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⁠Eu gosto de sorriso largo, de abraço apertado e quentinho, de gente que não se envergonha de sentir mais um pouquinho, do beijo molhado e o corpo suado, de amor ardendo no peito acanhado, feito criança vendo o palhaço no circo.

⁠É que eu sou fã de AnaVitória, e te dedicar minhas melhores poesias é minha sina.

⁠Em outras épocas eu te escreveria cartas feitas à mão, deixaria bilhetes nos seus cadernos e bolsas, levaria os chocolates que você gosta quando fosse te ver, mas como não tenho acesso a isso no momento, espero que lembre de mim em cada flor que vir na rua, em cada pôr do sol e nascer da lua e caso sorria ao lembrar, as estrelas me dirão e o vento trará o seu cheiro.

⁠Um brinde aos românticos incuráveis, aos poetas insanos e aos embriagados de paixão.
Um brinde aos bregas que dão flores, aos que escrevem cartas feitas à mão e choram no chuveiro ouvindo alguma canção do Caetano.

Que se mantenham vivos os que não tem medo de amar e se entregam de corpo e alma às borboletas em seus estômagos que voam boca à fora em forma de versos e poesia derramada em seu peito feito casa e acolhe o pranto, chorado entre quatro paredes que escorre pelo rosto, finalizando seu percurso no início de um sorriso singelo.

Somos românticos incuráveis querendo eternidades mortais e vivendo milênios em décadas de amores irracionais.

⁠Salve os poetas, que se o choro não cessa entre uma noite e outra, é que em seu peito é quente como o verão e floresce amor feito primavera, pois assim arrisco dizer, é que nascem os melhores versos que o poeta poderia ter.

⁠Eu não posso controlar suas escolhas, não posso te obrigar a me escolher, muito menos ficar mal caso você escolha o outro. As escolhas são suas, me perder é só uma consequência.

⁠Às vezes eu tenho raiva...
Raiva de saber que você é tão boa pra mim, mas não vai ficar.
Raiva de saber que alguns dos nossos pensamentos são tão alinhados que é quase telepático.
Raiva porque eu sei que vai chegar o dia que ela vai partir, que o destino vai pregar mais uma peça e tira-la de mim.
Raiva porque eu não quero entregar tudo nas mãos do acaso e esperar que nossos caminhos se cruzem algum dia numa avenida as 3 da tarde.
Sinto raiva porque os pores do sol não serão os mesmos e toda vez que eu o assistir vou lembrar da cor dos seus cachinhos as 17h30.
Raiva de lembrar que outras pessoas usam o seu perfume e cada vez que alguém passar por mim com ele, minha memória vai te buscar no mesmo instante.
Eu quero sentir raiva por tudo, simplesmente por saber que apesar de você ser dona de si, eu não vou mais te ter no sentido menos possessivo da palavra. E dói!

⁠Sentimentos não sentidos na hora, se transformam em acúmulos e ocupam espaços desnecessários dentro do peito.

⁠Meu coração não é teu, porque acredito que sangrar assim por alguém é doloroso e a poesia não precisa ser sobre o quanto o amor dói.
Mas na minha cabeça todos os meus pensamentos sobre amor são teus e todas as vezes que falo de amor, falo de você. E quando eu vejo o sol se pôr, é você que meu peito busca nos raios brilhantes e amarelos, e quando chove no nascer do dia com cheiro de lar, é você que minha memória encontra.
Quando a lua é brilhante e cheia, busco logo o celular pra te enviar fotos dela e você dizer o quanto ela é perfeita pra você, e eu me sentir tão boba ao ponto de sorrir pro celular.
Quando o dia amanhece nublado eu logo te dou um “bom dia” cheio de felicidade porque eu sei que você ama dias assim. E eu amo te amar e amar esses pequenos detalhes de você que me encantam e me fazem sorrir como quem encontrou tesouros perdidos.

⁠Os pores do sol não serão os mesmos sem você.
O brilho da lua se apagará.
A chuva se transformará em granizo, gelado e como pedras caindo do céu.
Os dias se moverão tão lentamente quanto uma preguiça.
O céu perderá o seu azul belo e dará espaço ao cinza.
A vida se tornará menos esplêndida de viver.
Talvez o amor seja como um morto-vivo, mas no momento tudo está morto.
Depois terá espaço para a vida de novo.

⁠Quando você faz a sua parte, o universo, Deus e o destino se encarregam de fazer o resto.

⁠Em outra época, eu te escreveria cartas e deixaria bilhetes dentro das suas bolsas te mostrando o quanto eu te amo.
Mas como eu não tenho acesso a essas coisas no momento, tem pedaços de você espalhados em cada poesia que eu escrevo desde que te conheci e eu vivo observando qual a direção do vento pra poder te enviar mil beijinhos ao longo do dia, sem contar nos sonhos acordadas com você de mãos dadas comigo em todo lugar que eu vou. Até no supermercado, quando eu vejo aquela pastilha halls de morango eu penso em ti, e nos teus cachinhos meios que sem definição, nos pores do sol das 17h30 na primavera.
Você já tá tão presente que o seu perfume fica impregnado em mim mesmo quando você não está e que o cheirinho de Bubbaloo na sua boca me deixa completamente entorpecida.

⁠Às vezes eu me pego pensando no quanto ela é linda, e nem falo de beleza.
Ela é tão gentil e fala com uma voz suave, que parece até melodia de música clássica.
Ela tem esse jeito doce de expressar afeto e me olha como se eu fosse a única pessoa do mundo.
Ela gosta de pagode e canta Hungria de um jeito tão fofo que me deixa toda mole e um tanto desnorteada. E o toque dela arrepia até a alma.
Ela sorri no meio do beijo e cara, contra fatos não há argumentos, incrível é um adjetivo minúsculo pra ela.

⁠Pare de gastar sua energia segurando cordas que estão soltas, lembre que a única grande perda é se perder de si mesmo.

⁠Psicólogos não são cozinheiros, eles não vão te dar uma receita de bolo.
Psicólogos são como bússolas, eles norteiam, mas quem encontra o destino, é você!

⁠Pais, criem seus filhos pro mundo!
Lembrem-se que o mundo lá fora é pesado e cruel, que não tem mamãe e papai pra ajudar ou lutar por eles.
A estrada é árdua e quando você diz um não pro seu filho você está ensinando-o a receber os diversos “nãos” que a vida vai dar.
Ser pai e mãe, é preparar seus filhos pro mundo, porque afinal, vocês não estarão sempre com eles e um dia eles irão sentir falta de um tapa, uma correção, um não ou até mesmo uma ajuda. Porque a vida bate e bate com força!

⁠Eu não vou fazer nada que o outro não queira, mas eu preciso saber com clareza o que o outro quer, porque eu odeio a sensação de invasão e eu não quero parecer que estou invadindo o espaço de alguém.