Coleção pessoal de LeniltonJS

⁠No campo do caráter, há miseráveis morando em palácios e afortunados vivendo em casebres.

Quando o rei Narciso se assenta no trono da soberba, empunhando o orgulho como cetro do ego, a sensatez torna-se cega e a sabedoria, muda.⁠⁠

⁠Quem aprende a amar o instrumento acima da música, não entende que o instrumento e a técnica, são apenas agentes catalisadores dos nossos sentimentos para que a beleza de uma canção assuma a sua primazia, e atinja a sua plenitude, livre do narcisismo do egocentrismo humano.

⁠Palavras podem nos ferir o coração, mas absorvê-las na alma é como beber água pelas narinas ignorando a boca.

O conhecimento e a inteligência sem sabedoria, não passam de alegorias intelectuais.

⁠Decida-se pelo bem que contagia, ao mal que contamina.

⁠A soberba é o palco do orgulho, a cegueira do coração, a masmorra da alma e o limiar da ruína

⁠⁠⁠O achismo é o portal da soberba e o pináculo da vergonha

⁠⁠Gratidão e empatia não exercidas, não passam de meras palavras vazias.

⁠O amor transcende o exatismo da lógica lúdica matemática... Se mal entendido paralisa, e põe sobre o presente uma película frenática, fosca e insípida que faz do passado um presente intangível.

⁠A ambição enquanto altruísta,é saudável, mas somada a ganância e ao egoísmo, se torna um dos venenos mais letais da humanidade.

⁠A religião faz de você um pequeno pássaro numa gaiola, Jesus faz de você uma águia na imensidão do céu.

⁠Não há cortina de fumaça que resista ao tempo.

⁠O hiato de Deus em nós, é um vácuo espiritual cuja realidade se traduz no vazio da alma.

⁠A sensatez pede prudência, e a sabedoria o entendimento de ambas.

⁠⁠Não se lamente por não ter conseguido um espaço na vida de alguém após ter lutado exaustivamente. Águias não voam em gaiolas.

Não adianta Deus lhe dar um lindo campo fértil, se você insiste em alimentar corvos e gafanhotos.

Se Deus mandar você descer ao inferno, desça! Porém se o diabo mandar você subir aos céus, desconfie!

VAMPIROS DE LÁGRIMAS

O erro não reconhecido se torna muleta patológica impiedosa; debocha e zomba do sofrimento alheio. Como autodefesa, age como espelho a distorcer os fatos projetando nos outros a imagem de si mesmo. E pra “respirar” tranquilo, adota o ceticismo e o prazer mórbido do vampirismo de beber das lágrimas do próximo como elixir redentor da própria consciência.

Os animais possuem a racionalidade de não tocar suas crias, e os seres humanos a irracionalidade em violar suas crianças.