Coleção pessoal de lellie
Se perder um amor... não se perca!
Se o achar... segure-o!
Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala.
O mais... é nada.
Porque a partir do momento que você deseja o coração de alguém, essa pessoa tem nas mãos, a tua vida.
E quando o teu inimigo passa ser tu mesmo? Se torna mais difícil mudar a situação quando tu mesmo passa a se boicotar, quando tu toma decisões e o teu próprio eu sopra nos teus ouvidos pra que tu cometa ações contra si próprio, te guiando para a derrota. É como descobrir que tu mesmo se traiu. Às vezes o inferno é tu mesmo, tá na hora de acabar com isso.
Ausência física, ausência da voz e do cheiro, das risadas e do piscar de olhos, ausência do toque, ausência do sentir. A tua ausência. Quando isso acaba?
A minha sorte é que você não está aqui agora pra ver como estou, pra ver como me sinto. Na verdade, não chamaria de sorte... nem sorte eu tenho.
"Ninguém espera por algo tão demais, é fácil agradar qualquer pessoa. Umas querem calor, outras frio. Umas querem amor, outras desapego. Eu por exemplo, um chá verde."
Vulto branco
"...Naquela escuridão sem fim, naquele poço, ficar de olhos fechados, não fazia diferença alguma. Tentar ter coragem era uma necessidade pra arranjar forças e se salvar. O que não foi fácil. Enganada pela luz que se fez de companheira, perdi metade das forças, era como se um parasita sugasse tudo que eu tinha. Recuperar aquilo que perdi foi o pior. Nem sempre essas luzes vem pra te ajudar, algumas vem com o objetivo de te manter na escuridão, te roubando tudo. Aquela luz no fim do túnel, nem sempre é o que você espera."
Eu gostei de você desde o primeiro dia, naquele primeiro ''Oi''. Mas também vi no primeiro dia que era problema. Mas, eu que já tinha tantos, você me seria como a solução.
Eu tentei salvar, tentei salvar nosso relacionamento, talvez seja verdade que eu não tenha insistido o necessário, talvez tenha desistido muito cedo. Mas se você tivesse me mostrado que precisava e me queria por perto, eu teria voltado, teria feito de outra forma pra manter nossos laços firmes e fortes.
Enquanto você inventa seus personagens e se espelha em cada um deles, eu continuo aqui da mesma forma que você me criou. E meu coração dói. Dói, sinto aquela sede. Eu que só pedi por um gole de seus fragmentos, até de seus ferimentos eu quis cuidar.
E eu ainda permaneço viva, mesmo depois de pular desse trem em movimento que chamo de nossas vidas. Com isso que estou sentindo, preferia não ter sobrevivido, quem me dera essa chance. A chance de vagar pelo desconhecido e viver outras mil sensações. A chance de olhar e tocar em outras formas de outras formas. O nosso lar já não é nosso. A tua vida já não é mais minha. Nada é meu. Nada é teu.
Estou cansada desse entra e sai na minha vida, tamanha balbúrdia, parece até o estilo mãe Joana ou até mesmo Tim Maia “vale tudo!” Não sou do tipo que segura as pessoas, não gosto disso, acho que incomoda, mas se as deixo confortáveis elas logo partem. Já alimentei meu lado individualista, até porque no fim, Tim Maia está certo, você só precisa de sossego.
Ela sabe que isso funciona como um jogo, que ela é a adversária do lado mais fraco e ainda assim continua a tentar, desejando que esse seja o seu dia de sorte.
Pode vir, vem sem medo que eu vou cuidar de você, haja o que houver, aconteça o que tiver de acontecer. Nada vai mudar e seja lá qual for teu problema, eu quero ser/ter a solução. Se não houver problema, eu vou cuidar do mesmo jeito, da mesma forma, eu vou cuidar.
De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório. Nós, fotógrafos, lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há mecanismo no mundo capaz de fazê-Ias voltar outra vez. Não podemos revelar ou copiar uma memória.
A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver tal como são.